Exorcismo

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03/05/2010

A verdade sobre as "Católicas pelo Direito a Decidir"
















No ano 2000, a imprensa brsileira publicou um artigo por ocasião do Dia Internacional de luta contra a AIDS, entitulado "Doutrina católica sobre a fidelidade favorece epidemia, afirma teóloga", em que uma suposta "especialista católica" critica a Igreja por promover a castidade.
A "especialista" em questão era Yury Puello Orozco, representante do polêmico grupo feminista e abortista "Católicas pelo Direito a Decidir" no Brasil.
Que um grupo de mulheres que se proclamam católicas questionem um ensinamento tão fundamentado da Igreja, chamou a atenção de Jerson Lourenço Flores Garcia, representante do Movimento em Defesa da Vida (MDV). Por isso, Flores não duvidou em revelar a natureza nada católica das CDD e a que se dedicam.
Além de ensinar que se trata de uma organização abortista norte-americana e que seu objetivo principal é eliminar ao maior opositor do mundo contra o aborto, a Igreja Católica, Flores recorda em uma nota esclarecedora que as CDD se esforçam para convercer aos católicos de que o aborto é uma alternativa eticamente válida para as mulheres católicas, "desprezando e ridicularizando os ensinamentos fundamentais da Igreja, promovendo agressivamente a contracepção e o aborto".
Flores descreve um dos documentos mais característicos do grupo entitulado "Mulher… Corpo… Desejos… Direitos… Vida, Muita Vida", da autora Carolina Teles Lemos. Em tal publicação há surpreendentes interpretações de passagens bíblicas com freqüência citadas pelos católicos para falar do amor conjugal e da família, como Cântico dos Cânticos 4, 1-15, um fragmento de um apaixonado discurso do Rei Salomão à sua esposa.
Segundo a autora a passagem bem poderia se referir aos elogios de um namorado a sua namorada e não "se reduzir" ao matrimônio. Assim mesmo, Teles sustenta que quando Cristo disse que devemos buscar a "vida em abundância", quer dizer que não "gostaria que um bebê nasça com deficiências nem que as mulheres os tenha em momentos difíceis de sua vida", quer dizer que só os "humanos perfeitos" ou os concebidos em "determinados momentos" têm direito a viver.
Em outra parte da publicação, Teles se refere à passagem da Anunciação. "Quando o Anjo apareceu a Maria e lhe perguntou se queria ser a mãe de Deus, ela pensou muito primeiro, para depois dizer que sim.
Se Deus dá a Maria a oportunidade de decidir, temos que acreditar que nos dá a mesma chance, não acham?, questiona Teles. Segundo Flores, a intenção desta falácia é convencer ao leitor "de que a vontade humana deve se impor à vontade de Deus". Entretanto, o pró-vida parece não se surpreender com estes argumentos, considerando a história do grupo fundado por Frances Kissling, uma mulher que viveu algum tempo em um convento das Irmãs de São José (EUA), e ao abandoná-lo dirigiu uma clínica de abortos em Nova York.
As CDD financiam suas atividades com milhões de dólares recebidos de grupos norte-americanos abertamente anti-vida como a Fundação Ford.
Na América Latina sua agenda é clara:

  • Apoiar a dissenção católica no tema do aborto e os contraceptivos.

  • Proporcionar aos católicos uma "alternativa racional" à doutrina da Igreja.

  • "Educar" sobre os direitos de saúde reprodutiva (aborto e anticoncepção sistemática) na América Latina.
Segundo Flores, as CDD não são católicas porque "perventem o sentido da liberdade humana. Ao interpretar os crimes contra a vida como legítimas expressões da liberdade individual, exigindo ou reconnhecendo legalmente o direito de matar, se subverte a base dos direitos humanos e se nega o direito à vida".
Católicos e abortistas?
O Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, encarregado de um dos apostolados pró-vida mais exitosos de Anápolis, precisa por sua parte que é impossível que os católicos apoiem o aborto, do que se deduz que as CDD são falsas católicas. Segundo Padre Lodi, quando os católicos se sentem confundidos pelas argumentações a favor do aborto, simplesmente devem recorer a documentos eclesiais como a encíclica de João Paulo II, Evangelium Vitae, para constatar que os ensinamentos da Igreja vão na contra-mão da moral e o aborto sempre será algo mal por implicar a morte deliberada de um ser humano inocente.
O Padre Lodi sustenta que não se pode matar a um bebê nem sequer para salvar a vida da mãe porque ambas são vidas humanas independentes. Se teoricamente se dá o caso, nada se pode fazer e nunca é lícito "fazer o mal para que daí se tire o bem". Tanto a vida da mãe como a da criança são absolutamente iguais, acrescenta o sacerdote e precisa que ambos são "seres humanos criados a imagem e semelhança de Deus, possuidores de uma alma imortal e de um destino sobrenatural".
O Padre Lodi indica que o aborto tampouco é "lícito em casos de violação porque a repugnância contra o crime nunca poderá se converter em repugnância contra um inocente concebido. A vida sempre é um dom de Deus, ainda quando surge em circunstâncias pecaminosas".

Igreja Católica desmascara seita ligada a Globo e a Chico Xavier













02.05.2010 - A propaganda espírita tem no entanto, a fingida cautela de apresentar suadoutrina como cristã, de modo a deixar a católicos menos avisados, a impressão erradíssima de ser possível continuar católico e aderir ao Espiritismo.
“Os espíritas devem ser tratados, tanto no foro interno como no foro externo, comoverdadeiros hereges e fautores de heresias e não podem ser admitidos à recepção dos Sacramentos, sem que antes reparem os escândalos dados, abjurem o espiritismo e façam a profissão de Fé”.
Na primeira sessão ordinária da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, se denuncia:
a) O Espiritismo não nega apenas uma ou outra verdade da Religião Católica. Mas todas elas, destruindo o Cristianismo pela base.
b) A propaganda espírita tem no entanto, a fingida cautela de apresentar sua doutrina como cristã, de modo a deixar a católicos menos avisados, a impressão erradíssima de ser possível continuar católico e aderir ao Espiritismo.
Com efeito, o Espiritismo nega a inspiração divina da Sagrada Escritura, a autoridade do Magistério Eclesiástico, a infalibilidade do Papa, a instituição divina da Igreja, a suficiência da Revelação Cristã, o mistério da Santíssima Trindade, a união substancial entre o corpo e a alma espiritual, a divindade de Jesus Cristo, os milagres de Cristo e em geral todos os milagres divinos, a nossa Redenção por Cristo, a graça divina, a possibilidade do perdão dos pecados, todos os sacramentos e seu valor sobrenatural, destacadamente nega a eficácia do Batismo, a presença de Cristo na Eucaristia, o valor da Confissão, a indissolubilidade do vínculo e a graça do Matrimônio, o Sacerdócio; o Espiritismo nega a unicidade desta vida, o Juízo Particular e Universal, o Purgatório, o Céu, a possibilidade de condenação, a Ressurreição do homem, etc.
A Globo da uma de joão sem braço, e tenta passar a ideia de que o cristianismo teria alianças com o espiritismo.
O ESPÍRITA PERANTE A SANTA MADRE IGREJA
Em 1953 a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil reafirmou a determinação feita pelo Episcopado Nacional da Pastoral Coletiva de 1915, revista pelos Bispos em 1948 nestes termos: “Os espíritas devem ser tratados, tanto no foro interno como no foro externo, como verdadeiros hereges e fautores de heresias e não podem ser admitidos à recepção dos Sacramentos, sem que antes reparem os escândalos dados, abjurem o espiritismo e façam a profissão de Fé”.
Segundo o novo Código de Direito Canônico (de 1983), “chama-se heresia a negação pertinaz, após a recepção do Santo Batismo, de qualquer verdade que se deve crer com Fé Divina e Católica, ou se duvida pertinazmente a respeito dela” (Cân. 751); e no Cânon 1364, parágrafo 1, a nova legislação eclesiástica determina que o “herege incorre automaticamente em excomunhão”, isto é: deve ser excluído da recepção dos Sacramentos (Cân. 1331, parág. 1), não podem ser padrinhos de Batismo (Cân. 874), nem da Confirmação (Cân. 892) e não lhe será lícito receber o Sacramento do Matrimônio sem licença especial do Bispo (Cân. 1071) e sem as condições indicadas pelo Cânon 1125. Também não pode ser membro de associação ou irmandade católica (Cân. 316). (d. Boaventura Kloppenburg (ofm), Bispo Emérito da Diocese de Novo Hamburgo-RS/Brasil).
Importante:
A DOUTRINA SOBRE A REDENÇÃO
“É pelo sangue de Jesus Cristo que temos a Redenção, a remissão dos pecados, segundo a riqueza de Sua graça que Ele derramou profusamente sobre nós”, explica São Paulo aos Efésios (1,7). Nossa Redenção pela Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus é outra verdade fundamental da Fé Cristã. Nisto consiste propriamente a “boa nova” ou os “Santos Evangelhos”. Mas nem esta verdade tão central entra no credo espírita de Allan Kardec. Segundo ele, cada um deve ser seu próprio redentor através do sistema de reencarnações.
Fonte: Época Estado

Sobre a Tibieza













"A alma caída em tibieza não pensa em se corrigir de suas faltas: e estas se multiplicando a tornam de tal sorte insensível aos remorsos, que um dia chega onde se acha perdida, sem que sequer o tenha percebido!" (Santo Afonso Maria de Ligório - A Verdadeira Esposa de Jesus Cristo)

Diz o Senhor dos Exércitos:

"Oxalá fosses frio ou quente!Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te" (Ap 3,15-16)

Isto é: "Seria mais vantajoso para ti, se fosses privado inteiramente da minha graça; porque terias mais esperança de sarar. Permanecendo pelo contrário, na tua tibieza, estás mais exposto à condenação, porque desse estado cairás mais facilmente em pecado mortal, com pouca esperança de te levantares" (Santo Afonso Maria de Ligório - A Verdadeira Esposa de Jesus Cristo)

"Toma-se facilmente uma bebida, quando está fria ou quente; mas não, quando está tépida, porque causa náuseas. É por isso que a alma tíbia está exposta a ser vomitada da boca de Deus, ou a ser privada da sua graça e abandonada; o que é bem expresso pelo vômito, porque tem-se horror de tomar de novo o que uma vez se vomitou.Mas, eu pergunto, como é que Deus começa a vomitar uma alma? - Cessa de dar-lhe as luzes vivas da fé, as consolações espirituais, os santos desejos, e deixa de lhe fazer ouvir pelos apelos cheios de amor de que a tinha favorecido até então. Dai, ela se põe a descuidar da oração, das comunhões, visitas e preces, ou então faz tudo isso com grande enfado, desgosto e distração, ou faz tudo como forçada, com o espírito dissipado e agitado, e sem devoção. Eis de que maneira Deus começa a vomitá-la. E assim não achando senão peso e repugnância na oração e nos outros exercícios de piedade, sem nenhum alívio, a infeliz acaba por abandonar todos, e se deixa cair em faltas graves" (Santo Afonso Maria de Ligório - A Verdadeira Esposa de Jesus Cristo).

Dizia Santo Afonso Maria de Ligório que "Sta. Jacinta de Mariscotti vivia com muita tibieza no convento de S.Bernardino de Viterbo, quando o Padre Bianchetti, religioso franciscano, ai veio na qualidade de confessor extraordinário. Apresentando-se para se confessar o padre lhe disse em tom severo: "És religiosa? Pois bem! Sabe que o paraíso não é para as religiosas vãs e orgulhosas". Ao que respondeu: "Pois terei eu deixado o mundo para ir ao inferno?" "Sim, replicou o Padre, o inferno é a morada destinada às que te são iguais. É para lá que vão todas as religiosas que no convento vivem como seculares".Esta sentença fez refletir a pobre irmã, que entrou em si, confessou-se, chorando amargamente a vida passada, e se pôs desde logo a marchar com passo firme no caminho da perfeição" (Santo Afonso Maria de Ligório - A Verdadeira Esposa de Jesus Cristo).

Santo Afonso Maria de Ligório nos ensina que há duas espécies de tibieza; uma inevitável e outra evitável

"A tibieza inevitável é aquela da qual nem os santos são livres.Ela abrange todas as faltas cometidas sem plena deliberação, mas só pela nossa fragilidade humana: as distrações na oração, as pertubações interiores, as palavras inúteis, a vã curiosidade, o desejo de se mostrar, o gosto no comer e no beber, os movimentos de sensualidade não controlados prontamente, e tantos outros.Essas faltas, devemos evitá-las quanto pudermos mas devido à fraqueza de nossa natureza humana, corrompida pelo pecado, é impossível evitá-las todas.Devemos, sim nos arrepender quando fazemos estes pecados, pois desgostam a Deus, mas não devemos nos perturbar por causa delas.Escreve São Francisco de Sales: 'Todos os pensamentos que nos trazem inquietação não são de Deus, príncipe da paz, mas nascem sempre ou do demônio ou do amor próprio ou da estima de nós mesmos.' Portanto as faltas irrefletidas, feitas sem querer, também sem querer se apagam.Basta para isso um ato de arrependimento ou um ato de amor.


A tibieza, que impede a nossa santificação é aquela que chamamos de Evitável: cometer pecados veniais refletidos.Todos esses pecados cometidos de olhos abertos, bem que podemos evitá-los em nossa vida, com a graça de Deus.Por isso dizia Santa Teresa D'Avila: 'Que Deus nos livre dos pecados deliberados, por pequeno que seja!'.Assim, por exemplo as mentiras voluntárias, as pequenas murmurações, as imprecações, os ressentimentos, o caçoar do próximo, as palavras picantes, a vaidade, as antipatias nutridas no coração, a afeição desordenada a pessoas de outro sexo.Santa Teresa D'Avila dizia que esses pecados são como vermes que não se deixam conhecer enquanto não roerem as virtudes em nós...Com as coisas pequenas o demônio vai abrindo buracos onde entram as coisas grandes.Por isso devemos recear cometer tais pecados deliberados.por causa deles, Deus diminui as luzes mais claras no coração, seu socorro mais forte, e nos tira o consolo espiritual da alma.Por isso é que uma pessoa faz contrariada e com muito custo os atos de piedade.Depois começa a deixar a oração, a comunhão, as visitas a Jesus Sacramentado, as devoções; finalmente deixará tudo como já tem acontecido muitas vezes a tantas pessoas infelizes" (Santo Afonso Maria de Ligório - A Prática do amor a Jesus Cristo)

Contra tudo isso, nos ensina o mesmo santo que existem cinco meios para deixar a tibieza:

Primeiro, o desejo de perfeição; segundo, a decisão de alcançá-la; terceiro, a meditação; quarto, a comunhão freqüente e quinto, a oração.

Que possamos abraçar os cinco meios ensinados por Santo Afonso Maria de Ligório, e fugir da tibieza que tanto impede a nossa perfeição, que tanto impede o vôo de nossas almas para Deus!

"Como a ave que, atravessando o ar em seu vôo, não deixa após si o traço de sua passagem, mas, ferindo o ar com suas penas, fende-o com a impetuosa força do bater de suas asas (Sb 5,11).Nossa alma escapou como um pássaro, dos laços do caçador. Rompeu-se a armadilha, e nos achamos livres.(Sl 123,7)"

Maria nos ensina a reconhecer no rosto de Jesus o rosto de Deus, diz Bento XVI


.- Milhares de fiéis rezaram este meio-dia o Regina Caeli na Praça de São Carlos, em Turim, depois daMissa celebrada pelo Papa Bento XVIcom ocasião de sua visita a esta cidade para a Ostensão do Santo Sudário. Em suas palavras introdutórias o Santo Padre assinalou a Maria como modelo para ver a Cristo com um olhar de amor e de fé para assim reconhecer em seu rosto humano o Rosto de Deus.

“A Virgem Maria é aquela que, mais que ninguém, contemplou a Deus no rosto humano do Jesus. Viu-o logo depois de nascido; viu-o apenas morto. Dentro dela ficou impressa a imagem de seu Filho martirizado; mas esta imagem foi ulteriormente transfigurada pela luz da Ressurreição”, disse o Santo Padre.

Além disso, disse o Papa, no coração de Maria está custodiado o mistério do rosto de Cristo, mistério de morte e de glória. E assim, dela podemos sempre aprender a olhar a Jesus com um olhar de amor e de fé, podemos aprender a reconhecer naquele rosto humano o Rosto de Deus”.

Depois de ressaltar que em Turim; a Virgem Maria é venerada como Padroeira sob o título de Beata Virgem Consolata, o Santo Padre pediu que Ela vele “pelas famílias e pelo mundo do trabalho”, “por quantos perderam a fé e a esperança”; “confortar os doentes, presidiários e quantos sofrem”; “sustentar os jovens, os anciãos e as pessoas em dificuldade”.

“Vela, ó Mãe da Igreja, pelos Pastores e toda a comunidade dos crentes para que sejam sal e luz em meio da sociedade”, pediu o Papa à Santa Maria.

“À Virgem Santíssima –concluiu– confio com gratidão a quantos trabalharam por minha visita, e pela Ostensão da Síndone. Rezo por eles e para que estes eventos favoreçam uma profunda renovação espiritual”.

Seguidamente o Papa rezou o Regina Caeli, saudou em diversos idiomas, repartiu sua Bênção Apostólica e prosseguiu sua visita dirigindo-se à Catedral de Turim para rezar diante do linho que envolveu o corpo do Jesus depois da sua morte.