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27/12/2010

O governo Dilma tem o mesmo sonho do governo Lula: a legalização total do aborto

Faltando apenas quatro dias para o término do governo Lula, a presidente eleita, Dilma Rousseff, anuncia que a sra. Iriny Lopes será a  futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres. E no mundo, quando se fala em política para as mulheres, leia-se: Direito assistido pelo Estado de abortar.

Claro que eles e elas maquiam isso tudo. A futura ministra maquiou, mas não enganou. Disse em entrevista que ninguém é favorável ao aborto, apenas ao direito de a mulher fazer o que bem entender com seu corpo, pois nenhuma mulher é obrigada a ser mãe (e aquele trololó de sempre).

Falando assim, na maior cara-de-pau-deslavada, ela pensa (e todo o governo petista pensa) que somos um bando de idiotas que não entenderam o recado. Parece até o machista Cabral quando soltou aquela "pérola" do "quem nunca teve namoradinha que abortou?".

Algumas coisas precisam ficar claras. A primeira delas é a de que nenhuma mulher é obrigada a ser mãe. Se assim fosse, as freiras todas teriam que ter filhos, e aí arrumaríamos problemas, pois quem seriam os pais? Os sacerdotes? Óbvio que não. Há uma lógica que nem todas as mulheres nasceram para a maternidade, como nem todas nasceram para o matrimônio. Fato indiscutível. Contudo, aquelas que se dão em casamento devem saber que os frutos do matrimônio são, indiscutivelmente, os filhos. Casamento sem filhos (quando deliberadamente deseja-se não tê-los) é como uma árvore seca que não dá flores ou frutos. Não tem sentido. Cabe lembrar que há casais que insistem em ter filhos, seja por vias naturais ou adoção, mas nada conseguem. Contudo, Deus vê a intenção de coração e recolhe as lágrimas, santificando-os na dor do não ter os filhos tão sonhados.

É nos filhos que exercitamos as virtudes. E educá-los na fé não é fácil. Digo isso de carteirinha. Tenho um menino de dois anos e meio. Preciso pensar, repensar e "trepensar" antes de fazer e/ou dizer qualquer coisa, pois eu sou seu referencial, juntamente com o meu esposo. Devo ser muito mais virtuosa como mãe que como esposa, pois estou formando alguém em sua tridimensionalidade - corpo, alma e espírito (e apesar de serem duas vocações diferentes, elas têm seu efeito ligados uma à outra).

A segunda coisa que deve ficar claro é que, para haver sentido lógico no que a tal senhora disse, algo deveria ser posto em prática pra ontem: a castidade. Sim, porque é muito fácil dizer que nenhuma mulher é obrigada a ser mãe, porém não deva ter responsabilidade sexual. O problema é que eles e elas entendem responsabilidade sexual como promiscuidade. O negócio é: "transem a vontade, usem camisinha, anticoncepcional, pílula do dia seguinte. E se ainda assim, tudo falhar, abortem. Mas não deixem de ser felizes, hein?" Só que isso não é nem nunca foi responsabilidade sexual. Isso é permissividade sexual.

Mesmo que você não seja católico ou cristão, porém é um ser sensato, ético e moral, saberá que toda e qualquer relação precisa de responsabilidades, seja em que campo for: profissional, amizade, relacionamento amoroso, etc. Logo, você concordará comigo que sair por aí transando ao Deus dará não é responsável. Qualquer pessoa de bem entende que todo ato tem consequência. Filhos são consequências de uma fecundação. Fecundação é consequência de sexo. Agora, aborto não pode ser consequência de gravidez. Só que a sociedade mundial quer tornar o aborto a consequência da irresponsabilidade, a única saída para tapar o sol com a peneira, deixando nossos jovens cada vez mais irresponsáveis, cada vez mais imaturos, sem nenhum compromisso consigo próprios, quiçá com outrem.

Só que o mais triste disso tudo é o Lula ter tentado nos enganar, quandosempre pleiteou pelo aborto; a Dilma tentando nos enganar, quando sempre pleiteou pelo aborto; e o Chalita apoiar toda esta mentira, dizendo em rede nacional que a presidente eleita nunca foi em favor do aborto. É muita cara-de-pau dessa trupe, né? O bom é que o Chalita responde meu artigo, dizendo de que lado ele está: contra a moral e a ética.

Madre Teresa de Calcutá sempre disse que jamais poderá haver paz sobre a Terra se não houver no ventre. E parece que o Brasil quer perder a paz, como vários países do mundo já o perderam. É mais um prego que exarceba a chaga do coração de Jesus. Mas o que me consola é saber que estes hipócritas já receberam a sua recompensa. E tenho certeza que o Senhor não usará de meias-palavras como eles fazem, tentando enganar-nos sobre o real valor da vida.

Imaculado Coração de Maria, sede a nossa salvação.

Brasil: Não dá para obrigar mulher a ter filho, diz nova ministra de Dilma


27.12.2010 - “Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.” Essa é a posição pessoal declarada pela atual deputada federal pelo PT do Espírito Santo e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, 54. (marquem este nome)

A informação é de entrevista de Johanna Nublat publicada na edição desta segunda-feira da Folha

Iriny tem histórico de militante dos direitos humanos e sua declaração toca num dos pontos mais explorados durante a disputa eleitoral. Para ela, o papel do governo federal na questão é cumprir a lei, e cabe ao Congresso definir políticas públicas.

O tema consta em programa do PT do início do ano. A futura presidente Dilma Rousseff, porém, se disse contrária a mudanças na legislação que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna.

Leia trechos da entrevista:

A sra. fala sobre o aborto?

Sim. Temos a responsabilidade no zelo da saúde pública, dentro da lei, de não permitir nenhum risco às mães.

A sra. tem uma posição pessoal sobre o assunto?

Minha posição é que temos que ter muitas políticas de prevenção e de esclarecimento. Agora, eu não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. “Ah, é defesa do aborto…”

Ninguém defende o aborto, trata-se de respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar.

***

Meu Deus do céu, respeitar uma decisão pessoal que DESRESPEITA o direito anterior ao direito à liberdade pessoal, que é o direito a vida, é inaceitável!

Não me iludo, a batalha em defesa da vida está apenas começando e vamos vê como a nova presidente vai lidar com esse tema.

A opinião da nova ministra ultrapassa inclusive a questionável questão da saúde pública e adentra no “direito” da mulher de fazer o que quiser, inclusive matar já “que ninguém é obrigado a ter filho”.

A vida é um direito básico e é INEGOCIÁVEL.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/
Fonte: Rainha Maria