Em nossa época de propaganda e marketing, talvez nenhum “produto” seja tão promovido e exaltado quanto a imoralidade. Cinema, novelas na TV, anúncios, reportagens nos jornais e revistas, a abundante miscelânea da Internet. Outros itens como modas, patrocínio oficial, atividades a favor dos “direitos humanos”, educação sexual nas escolas, legislação permissiva — tudo colabora no mesmo sentido. Nunca é demais lembrar, infelizmente, a conivência — ou pelo menos a omissão — de não poucos membros do clero “progressista”.
Para ninguém escapar a essa pressão onímoda que se exerce especialmente sobre os jovens, alvo preferencial da onda corruptora, ergueu-se em torno deles um fenomenal muro psicológico, mais danoso para as almas do que os muros e muralhas que se constroem para cercear a liberdade de povos e nações. Trata-se de um muro alicerçado em brincadeiras maliciosas, zombarias, insinuações, visando colocar no ridículo e menosprezar o jovem que ouse sair dos trilhos da corrupção moral.
Somente a sólida convicção em torno de princípios muito claros, apoiada por uma coragem a toda prova, pode habilitar o jovem a não se dobrar a tão grande pressão e furar o cerco. Não se trata portanto de tarefa para tolos tipo maria-vai-com-as-outras, nem para covardes. Segundo o escritor católico francês Paul Claudel, a juventude não foi feita para o prazer, mas para o heroísmo. Um heroísmo que se obtém mediante a oração e a devoção a Nossa Senhora.
O educador e escritor húngaro Mons. Tihamer Toth (1889-1931), em seu livro “O Brilho da Mocidade”, tem este belo pensamento: “Se eu tivesse que dar uma medalha de ouro, escolhendo entre um general que ganhou uma guerra ou um jovem que vive a castidade, eu a daria para este último”.
Por tudo isso, alegra-nos constatar o surgimento, aqui e acolá, de grupos de rapazes e moças que furam o cerco e se unem para enfrentar a onda de imoralidade, guardando a castidade. Lírios nascidos no lodo e banhados pelo sol da pureza, eles merecem todo nosso apoio e incentivo, para que perseverem. Seguem alguns exemplos.
Fonte: catolicismo.com
Para ninguém escapar a essa pressão onímoda que se exerce especialmente sobre os jovens, alvo preferencial da onda corruptora, ergueu-se em torno deles um fenomenal muro psicológico, mais danoso para as almas do que os muros e muralhas que se constroem para cercear a liberdade de povos e nações. Trata-se de um muro alicerçado em brincadeiras maliciosas, zombarias, insinuações, visando colocar no ridículo e menosprezar o jovem que ouse sair dos trilhos da corrupção moral.
Somente a sólida convicção em torno de princípios muito claros, apoiada por uma coragem a toda prova, pode habilitar o jovem a não se dobrar a tão grande pressão e furar o cerco. Não se trata portanto de tarefa para tolos tipo maria-vai-com-as-outras, nem para covardes. Segundo o escritor católico francês Paul Claudel, a juventude não foi feita para o prazer, mas para o heroísmo. Um heroísmo que se obtém mediante a oração e a devoção a Nossa Senhora.
O educador e escritor húngaro Mons. Tihamer Toth (1889-1931), em seu livro “O Brilho da Mocidade”, tem este belo pensamento: “Se eu tivesse que dar uma medalha de ouro, escolhendo entre um general que ganhou uma guerra ou um jovem que vive a castidade, eu a daria para este último”.
Por tudo isso, alegra-nos constatar o surgimento, aqui e acolá, de grupos de rapazes e moças que furam o cerco e se unem para enfrentar a onda de imoralidade, guardando a castidade. Lírios nascidos no lodo e banhados pelo sol da pureza, eles merecem todo nosso apoio e incentivo, para que perseverem. Seguem alguns exemplos.
Fonte: catolicismo.com