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30/04/2011

Novena da Divina Misericórdia - Último dia

Hoje traze-Me as almas tíbias e mergulha-as no abismo da minha Misericórdia. Estas almas ferem mais dolorosamente o meu Coração. Foi da alma tíbia que a minha Alma sentiu repugnância no Horto. Elas levaram-Me a dizer: Pai afasta de Mim este cálice, se assim for a vossa vontade. Para elas, a última tábua de salvação é recorrer a minha Misericórdia.




Ó compassivo Jesus, que sois a própria Compaixão, trago à mansão do vosso compassivo Coração as almas tíbias; que se aqueçam no fogo do vosso amor puro estas almas geladas, que, semelhantes a cadáveres, Vos enchem de tanta repugnância. Ó Jesus, muito compassivo, usai a onipotência da vossa Misericórdia e atraí-as até ao fogo do vosso amor e concedei-lhes o amor santo, porque Vós tudo podeis.

Eterno Pai, olhai com Misericórdia para as almas tíbias e que estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Pai de Misericórdia, suplico-Vos pela amargura da Paixão do vosso Filho e por sua agonia de três horas na Cruz, permiti que também elas glorifiquem o abismo da vossa Misericórdia... Amém.

João Paulo II: Um Papa que marcou o mundo e a história



O Papa João Paulo II ficou à frente da Igreja por quase 27 anos e, durante esse tempo, ele foi muitas vezes um sinal de contradição – uma figura carismática e querida em todo o mundo, que também provocou forte oposição em diversos campos diferentes, incluindo os reformadores da igreja, os progressistas sociais e os católicos tradicionalistas.
A beatificação do falecido Papa, no dia 1º de maio, parece estar gerando uma série semelhante de reações. Enquanto os críticos objetam tanto a velocidade da beatificação, Roma está se preparando para uma onda de devotos, uma série de livros e programas de TV estão celebrando a vida e o legado de João Paulo II, e uma pesquisa nova sugere que o falecido pontífice, seis anos depois de sua morte, continua sendo extremamente popular na base católica.
(…)
Uma nova pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Instituto de Opinião Pública doMarist College de Poughkeepsie, Nova York, descobriu que 74% dos norte-americanos em geral e uma esmagadora maioria de 90% dos católicos norte-americanos acreditam que João Paulo é um bom candidato para a honra da beatificação.
A mesma pesquisa revelou que quase 60% dos norte-americanos acreditam que João Paulo ou foi o melhor Papa da Igreja Católica ou está entre os melhores, e 82% dos católicos norte-americanos dizem a mesma coisa. Apenas 2% dos norte-americanos, e menos de 1% dos católicos norte-americanos, acreditam que João Paulo II foi o pior Papa ou esteve entre os piores.
A pesquisa, realizada em meados de abril, foi patrocinado pelos Cavaleiros de Colombo.
Em Roma, a antiga magia de João Paulo II ainda está no ar. A cidade está enfeitada com bandeiras com a imagem do falecido Papa e frases (incluindo uma famosa frase que ele pronunciou uma vez no dialeto romano tradicional, “Dàmose da fà! Semo Romani!” – “Empenhemo-nos! Somos romanos!”) No sábado à noite, muitos romanos estão planejando acender velas em suas janelas em honra ao falecido Papa, cuja beatificação é no dia seguinte.
Atualmente, as autoridades da cidade dizem esperar cerca de 2 milhões de pessoas para participar dos diversos eventos relacionados à beatificação, com uma multidão de pelo menos 300 mil esperada para chegar para a missa de beatificação no domingo, celebrada pelo Papa Bento XVI.
A cidade de Roma concedeu quase 6 milhões de dólares para cobrir as despesas para o evento, incluindo proteção policial extra, serviços de limpeza e de transporte. Oito igrejas no centro de Roma vão ficar abertas durante toda a noite de sábado para acolher peregrinos que desejam rezar, e os Museus do Vaticano anunciaram um horário estendido até à meia-noite durante toda esta semana.
Aproveitando o boom de João Paulo II, a organização de caridade católica Cáritas, na Diocese de Roma, anunciou que irá renomear um grande centro de alimentação e de serviço social perto da estação ferroviária central Termini em honra do falecido Papa.
Ao longo desta semana, ocorreram eventos em Roma para comemorar a vida e o legado de João Paulo II, incluindo concertos, exposições de arte e painéis de discussões com pessoas que trabalharam perto dele, como o cardeal Camillo Ruini, ex-presidente da Conferência dos Bispos Italianos, e o leigo espanhol Joaquín Navarro-Valls, porta-voz do falecido Papa.
Praticamente todas as publicações italianas de distribuição nacional têm uma edição especial em homenagem a João Paulo II, e programas dedicados ao falecido Papa são uma constante na grade da TV desta semana.
Na segunda-feira passada à noite, por exemplo, o programa de atualidades mais assistido na Itália, ”Porta a Porta”, pôs seu foco na tentativa de assassinato contra João Paulo II no dia 13 de maio de 1981. Trinta anos depois, ainda não está claro quem – se é que havia alguém – estava realmente por trás da tentativa contra a vida de João Paulo II, em parte porque o próprio Ali Ağca deu versões muito inconstantes – segundo uma estimativa, ele ofereceu 51 versões diferentes dos eventos. Os jornalistas Marco Ansaldo e Yasemïn Taşkin publicaram um novo livro que afirma que o grupo radical turco dos Lobos Cinzas é o autor mais provável do complô, em oposição ao KGB.
Grandes eventos noticiosos muitas vezes criam mercados para novos livros, e a beatificação fomentou uma série de novos títulos sobre João Paulo II. Andrea Riccardi, fundador da Comunidade de Santo Egídio, publicou uma biografia considerada como “a primeira biografia verdadeira escrita sobre uma base científica e documental”.
O secretário de Estado do Vaticano, o cardeal italiano Tarcisio Bertone, publicou um livro-entrevista com o jornalistaMichele Zannucchi intitulado ”Um Grande Coração: Homenagem a João Paulo II”
A Itália planeja emitir um novo selo nacional em homenagem a João Paulo II, com uma imagem do falecido Papa em 1999, abençoando a estátua da Virgem Maria na Piazza di Spagna, em Roma. Ontem, sexta-feira à noite, foi organizada em uma paróquia romana uma procissão da ”Via Lucis” (ao contrário da ”Via Crucis” da Sexta-Feira Santa) pelas ruas da cidade, para meditar sobre temas retirados do ensino de João Paulo II de vários eventos do Dia Mundial da Juventude.
Por John L. Allen Jr- National Catholic Reporter
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

Fonte: Rainha Maria

Oscar Biscet: Meus princípios pró-vida aumentaram em meu cativeiro em Cuba

REDAÇÃO CENTRAL, 29 Abr. 11 / 11:09 am (ACI)

Oscar Elías Biscet, ex-prisioneiro de consciência do Governo cubano por opor-se ao aborto, afirmou à agência ACI Prensa em espanhol que seus princípios pró-vida e a favor dos direitos humanos não diminuíram, mas "acrescentaram-se e se aperfeiçoaram" durante os onze anos de cativeiro na ilha.

"Por promover e defender estes direitos fui levado a celas de castigo, isolamento e muradas. Promovi o direito da criança não nascida (e mostrei) as fotos das crianças não nascidas que foram assassinadas por diferentes métodos abortivos", afirmou Biscet em 27 de abril.

Biscet, médico de profissão foi preso várias vezes entre 1998 e 1999 e recebeu uma primeira condenação no ano 2000. Foi detido novamente n final de 2002 e condenado a 25 anos de cárcere em um juízo sumário.

O delito de Biscet foi realizar o estudo clandestino "Rivanol: um método para destruir a vida", publicado em abril de 1998 e que denúncia as técnicas de aborto usadas no Hospital Filhas da Galícia, com os testemunhos de mães cujos recém-nascidos foram assassinados. Segundo o relatório, estas eram práticas comuns nos hospitais cubanos.

Em 11 de março este médico pró-vida foi liberado graças ao diálogo entre a Igreja e o Governo comunista. A diferença de outros ex-prisioneiros de consciência que tiveram que ir à Espanha, Biscet permanece na ilha.

No diálogo com a agência do grupo ACI em espanhol, o médico recordou seus anos de prisão e disse que foi sua fé cristã a que o sustentou. "Em meu coração de cristão guardo os maravilhosos tesouros da Fé, a esperança e o amor. Estes atributos divinos me fortaleceram e pude suportar difíceis situações: torturas, tratamentos cruéis e desumanos que me impuseram os carcereiros do governo comunista", afirmou.

Sobre a realidade da ilha, o também Presidente da Fundação Lawton de Direitos humanos disse que "o sistema comunista fracassou em Cuba, os cidadãos estão frustrados e desejosos de mudanças que melhorem suas condições econômicas e lhes garantam seus direitos civis e políticos".

Logo depois de um mês e meio de liberação, o médico disse que deseja que os cubanos "possam gozar de seus direitos humanos básicos e vivam em uma Cuba livre".

Nesse sentido, disse que está "em fase de recuperação de saúde. Logo estarei preparado para a promoção e conquista dos direitos humanos para o povo cubano. Também necessitamos da solidariedade da Comunidade Internacional e de todas as pessoas amantes da liberdade".

Fonte: ACI