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23/05/2011

Como as potências ocidentais ajudam na perseguição aos cristãos.

DON HANK
Recentemente, uma reportagem mostrou que os católicos da China desafiarão a política de seu governo que proíbe a realização do Dia Internacional de Oração.

Mas como é que um governo pode proibir isso, já que a oração representa expressão, que é, para citar Barack Obama, um "direito universal"? Obama disse isso num discurso advertindo Hosni Mubarak, presidente do Egito, a não pisar nos direitos humanos de manifestantes egípcios, que estavam destruindo propriedades governamentais e queimando carros nas ruas.
Então, o que o corajoso Obama teve a dizer acerca das flagrantes violações de direitos humanos na China?

Nada. Todos os outros "líderes" ocidentais também ficaram em silêncio.
Aliás, nenhum presidente se queixou de alguma violação de direitos humanos na China, onde o Cristianismo está sob controles rigorosos, e na Coreia do Norte, onde os cristãos são, conforme mostram reportagens, enviados para a prisão, surrados, executados e, num caso, foram pulverizados com ferros a vapor, e onde Kim Jong Il, conforme as reportagens, fez com que 2 milhões de pessoas morressem de fome.

A resposta oficial do Ocidente aos ditadores desumanos é sempre a mesma:

1 - Ignorar toda e qualquer violação de direitos humanos contra os cristãos em qualquer lugar

2 - Apoiar grupos que são hostis aos cristãos

Conforme mostrei num artigo anterior, em todos os conflitos envolvendo muçulmanos, a intervenção do Ocidente levou à perseguição dos cristãos, e na maior parte, eliminou populações cristãs nativas. Cada uma das intervenções dos EUA teve esse mesmo tipo de resultado.

Saddam, embora fosse tirano, protegia os cristãos durante seu governo. Logo que foi derrubado, a perseguição aos cristãos foi imediata. O governo dos EUA sob Bush/Obama não fez nada para dar proteção. Os cristãos assírios do Iraque foram discretamente deportados para a Suécia, que lhes concedeu asilo. Pense nisto: um país sob controle dos EUA perseguindo seus cristãos com a permissão tácita dos americanos (que alegam que fazem guerra para proteger "direitos humanos").

Mubarak impunha todos os controles necessários para deter ações contra os cristãos. Ele não fez um trabalho grande, vamos dizer a verdade, mas se esforçou ao máximo em vista da atmosfera anticristã da população egípcia. Mas no dia em que ele foi expulso da presidência - sob pressão de Obama - as forças armadas do Egito dispararam em monges e funcionários de um monastério cristão copta.

A Costa do Marfim tinha um presidente cristão, Laurent Gbagbo, que afirmou que houve fraude em sua candidatura à reeleição. Aliás, havia fortes evidências de que ocorreu fraude e de que o candidato muçulmano que afirmou que ganhou tinha na verdade perdido muitos votos (conforme relatei antes, li isso num jornal francês que teve a ousadia de fazer uma reportagem sobre isso, mostrando fotos de cédulas eleitorais alteradas). A ONU deu um pontapé no cristão e declarou o muçulmano presidente sem investigar as afirmações de fraude. Numa área controlada pela ONU, 1.000 cristãos foram assassinados. Não houve nenhum protesto significativo por parte de nenhuma potência ocidental, que meses antes disso haviam investigado relatos de violações de direitos humanos cometidas pelo presidente cristão.

O próximo da fila é a Síria. Obama fixou sua atenção no presidente Basher Assad. Agora, você pode estar pensando acerca do histórico da Síria envolvendo o Cristianismo. Alguns anos atrás, um pastor sírio visitou nossa igreja e nos disse que, de modo espantoso, pelo menos naquela época, que a Síria era tão favorável aos cristãos que o governo ali realmente doava materiais de construção para a construção de igrejas cristãs. Creio que isso era verdade. A liderança não mudou desde então, de modo que estamos falando de outro país que possui relações amistosas com os cristãos, mas que logo poderá cair nas mãos de violentes e brutais islâmicos. Não é de admirar que as potências ocidentais hostis aos cristãos estejam ansiosas para ver a Síria cair. Deus proteja os cristãos ali se isso acontecer!

Qualquer um que desejar se informar sobre os detalhes da perseguição dos brutais chineses e norte-coreanos aos cristãos pode visitar os site da Voz dos Mártires (N do E: fundada por Richard Wurmbrand, autor do livro Era Marx satanista) e ler casos terríveis de violência. Contudo, qual é nossa reação ao governo da China? Por que os EUA têm políticas comerciais com eles sem nenhuma restrição e de tal magnitude que destroem as indústrias ocidentais e transformam a China na segunda nação mais rica da terra, e Obama festeja Hu Jintao na Casa Branca, ao mesmo tempo em que dissidentes chineses, inclusive Liu Xiaobao, ganhador do Prêmio Nobel, estavam presos por expressarem suas opiniões? Ao que tudo indica, a liberdade de expressão é só um "direito universal" em países islâmicos em que dissidentes buscam derrubar governos favoráveis aos cristãos. Vá em frente e me diga se estou exagerando.

Pergunta para o leitor:

Alguém aqui acha que o Ocidente, que trava guerras sem aviso prévio por causa de "direitos humanos", algum dia fará qualquer coisa para proteger os cristãos fora do Ocidente? Você acha que essas mesmas potências ocidentais jamais perseguirão os cristãos ocidentais logo que virem que o clima está favorável?

Os meios de comunicação indicam constantemente que o propósito da "separação de igreja e Estado" é proteger pessoas não cristãs de violações de direitos humanos contra cristãos que têm mentalidade teocrática.

Mas eis o que a maioria de nós esquece por adormecimento:

Uma coisa - e uma coisa extremamente ruim - é o governo favorecer a religião da maioria sobre outra ou estabelecer uma teocracia. Mas outra coisa bem diferente é o governo promover, por meio de sua política externa, grupos que perseguem pessoas de qualquer religião por causa de sua religião.

É hora de nós, o povo, voltarmos a possuir o Ocidente.

De um modo muito real, estamos sob uma ocupação estrangeira hostil, perpetrada por uma coalizão de direita e esquerda do Partido Democrata e do Partido Republicano nos EUA e pela ONU, OTAN e União Europeia, cujas ações sistematicamente vão contra a vontade do povo. Nós o povo temos um direito soberano sobre nossa própria cultura e de não termos de ser manipulados a abandoná-la em favor de uma cultura estrangeira.

É claro que também temos o direito de continuar cometendo suicídio nacional se isso é o que realmente queremos.

Cabe a nós.

Será que o Ocidente tem a vontade de sobreviver?

Tradução: Julio Severo

Fonte: Mídia sem Mascaras.

Existe diferença entre o “pecado” Católico e o “pecado” Protestante?

O caso DSK Dominique Strauss Kahn diretor gerente do FMI revela um choque de culturas. O catolicismo e o protestantismo não têm a mesma maneira de gerir a culpa e o pecado. Questões de teologia e história…

Desde o pecado original, a humanidade “manca”, especialmente no registro da sexualidade. A Igreja católica aceita isso como uma realidade indiscutível que se trata de curar e acredita especialmente no poder dos sacramentos. Ela afirma ainda sua competência para “gerir” o melhor possível os erros e a culpabilidade, especialmente através do sacramento da Penitência, pelo qual o sacerdote pronuncia o perdão de Deus ao penitente dando-lhe a absolvição, após a confissão sincera dos pecados e a promessa de não mais repeti-los.

A Igreja católica acredita que a pessoa sempre pode se emendar com a graça de Deus que age na alma. Ela defende uma visão complexa do pecado e da questão da liberdade no que diz respeito à fraqueza humana. A fraqueza pode ser menor ou maior, dependendo da natureza dos indivíduos, a liberdade pode ser mais ou menos segura em função da história e da psicologia do indivíduo, nada é absoluto.

Isso desembocou na casuística, ou seja, na cultura da jurisprudência sobre a culpa. A Igreja pode se orgulhar de um certo refinamento no gênero.É assim que se chegou à distinção entre os pecados veniais e mortais, a fim de ter em conta a maior ou menor gravidade de um ato. Porque se pode fazer o mal sem que seja um pecado.

Por exemplo, eu atropelo de carro um pedestre que se jogou debaixo das rodas, acidentalmente. Se eu estivesse dirigindo em velocidade baixa, prestando atenção, não haveria pecado. Se eu estivesse bêbado, já seria outra coisa… Esta visão inspirou a categoria jurídica, no direito penal, das circunstâncias agravantes ou atenuantes. O universo católico é marcado por uma gestão flexível e individual do pecado.

Há uma lei, mas a Igreja sempre viveu a adaptação a cada um segundo a lei da gradualidade (ver as recentes declarações do papa sobre os preservativos em seu livro Luz do Mundo).

O “bom” padre é um leão no púlpito, mas um cordeiro no confessionário, como disse opapa Pio X… No segredo do confessionário, o padre se adapta e fixa uma penitência justa e suportável.

O ponto de vista calvinista defende que é preciso passar a religião pelo alvejante, purificá-la do seu lixo. Este é o significado do puritanismo (uma forma de calvinismo radical), que não tem, primeiramente, intenção sexual, mas que quer livrar a relação do homem com Deus de todos os pequenos arranjos mundanos, para dar apenas poder e glória a Deus. A nobre ideia é que a Igreja não deve se imiscuir na gestão do pecado, que é reservada exclusivamente a Deus, a menos que se arrogue um poder indevido. Por isso, nega a confissão e tudo o que acontece com… porque se pensa que esta mediação da Igreja é ilegítima, que ela interfere indevidamente na relação entre o crente e seu Deus.

Os americanos se construíram sobre a visão “puritana”, no sentido histórico: Os Pilgrim Fathers deixaram a Inglaterra, onde o protestantismo, na sua opinião, se perdeu (simultaneamente por conluio com uma influência catolicizante no anglicanismo e também pela aliança entre o trono e o altar, razão pela qual a primeira emenda da Constituição norte-americana estabelece a laicidade das instituições).

Esta visão protestante se une, nos Estados Unidos, a uma abordagem anglo-saxã voluntariamente binária: tudo é preto e branco, não há nenhuma área cinzenta, como no catolicismo. Não se toma a pessoa na sua globalidade, como no catolicismo, mas ela é destrinchada em pedaços. Daí a força do fenômeno do “nascer de novo”: “Eu era um pecador, me converti e me tornei puro. Desde que estou ancorado em Deus, estou morto para o pecado.”

O catolicismo, ao contrário, postula que o caminho para a santidade é progressivo e consiste de etapas onde se cai e depois se levanta e onde se avança por etapas; sem que nunca possa se considerar totalmente puro. Não há nada semelhante na cultura protestante evangélica americana onde se supervaloriza a ruptura entre o antes e o depois da conversão, entre o pecado do passado e a pureza do presente. Mas a realidade é mais complexa… Permanecemos pecadores…

Isso incentiva, então, o fenômeno da clivagem entre uma vida privada pecaminosa e uma vida pública impecável. Os recentes acontecimentos nos Estados Unidos estão repletos de casos em que políticos que militam contra o homossexualismo são pegos em flagrante delito de relações gays. Pode-se citar também o caso do governador do Estado de Nova York que estava envolvido em uma rede de garotas de programa quando ele tinha como prioridade a luta contra a prostituição.

Fonte: shalom.org/carmadelio

Ceder para não perder? – Em matéria de PLC 122 ceder é perder

O senador Marcelo Crivella em discurso dia 18 do corrente informa ter apresentado uma alternativa a PLC 122/06. Tal alternativa tem por objetivo buscar um consenso na polêmica em torno da lei contra a homofobia.

Consta que a nova proposta dará direitos aos sacerdotes, pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento dizendo que o homossexualismo é pecado, desde que não suscitem agressão, violência, preconceito e discriminação contra os homossexuais.

Pergunto: e o cidadão comum, que não se enquadra nas características acima, que discordar e fizer suas críticas, sem suscitar agressão, violência, etc., como fica? A lei, como dizem, não é igual para todos?

E mais, o que será por exemplo de uma mãe que contrata uma babá, e no dia seguinte descobre que é um homossexual e o despede, pois não quer seus filhos educados num sentido oposto a sua religião?

Já não temos leis que proíbem a agressão, tanto física como verbal, a todo cidadão? Tais leis já prevêem a devida sanção a tais agressões.

O que há no caso concreto é a intenção de transformar os homossexuais em classe privilegiada. O que os defensores de Marx não conseguiram levar a termo no Brasil, isto é, a luta de classes e a ditadura do proletariado, estão tentando fazer agora: uma luta entre o vício e a virtude, e a ditadura do pecado.

Quem achar que é exagero, basta conferir o PNDH-3, que está sendo implantado a conta gotas: formar uma casta privilegiada dos que praticam a homossexualidade, legalizar a prostituição, legalizar o aborto, facilitar a ação de invasores de propriedades, de um lado; de outro, perseguir os que são contra.

Um ponto para o qual se tem chamado pouco a atenção é a distinção entre ser homossexual e ter a tendência a ser. A religião nos ensina que no segundo caso não há problema nenhum. Tendência a vícios como alcoolismo, drogas, violência, cleptomania, etc., nós todos podemos ter, devido ao pecado de nossos primeiros pais. Coibindo-os pode-se chegar à grande virtude e até à santidade. O problema é fazer apologia desses vícios e praticá-los.

O senador Crivela, segundo consta, é tido como um defensor da moralidade. Entretanto, em nossa opinião, até que mostre o contrário, está picado pela mosca do “ceder para não perder”, para no final acabar perdendo tudo.

Sabemos à exaustão que os atuais propugnadores das libertinagem são insaciáveis. Já se jactam, após o infeliz reconhecimento de direitos no STF, pela aprovação da união estável para os homossexuais. E observando bem sua agenda de reivindicações, pergunta-se: o que não exigirão de futuro? A experiência mostra que defendem todas as liberdades para si e tentam emudecer a todos que se lhes opõem.

Nossa época está repleta de males a serem curados; corrupção, violência, imoralidade, destruição da família, TV imoral, etc., etc., etc. Não é cedendo que conseguiremos sanar tais males, mas lutando com todas as forças de nossas almas para reverter tal situação e isto já tem acontecido em outros paises.

Que nossas atitudes, assim como nossas palavras, sejam sim, sim, não, não seguindo o sábio e santo conselho de Nosso Divino Mestre.

Fonte: IPCO

Padre Paulo Ricardo alerta: Nossa Senhora pede Oração e Penitência!


Em retiro neste final de semana na Canção Nova, Padre Paulo Ricardo alertou aos cristãos sobre as atrocidades causadas pelo Marxismo/Comunismo, além de instruir sobre como agir diante da realidade social atual.


Mês de maio - 23º dia

A oração

Nas duas últimas maiores aparições de Maria sobre a Terra foram em Lourdes e em Fátima. Ambas nos trouxeram uma mensagem idêntica e forte: Oração e Penitência. Maria vai logo ao essencial: antes de mais nada a oração. Ela pede, recomenda e insiste sempre sobre este ponto, seja em Lourdes ou em Fátima. As coisas irão bem se se reza. O contrário procede. A oração é o grande juiz dos nossos destinos. Se ela é ausente, tudo irá mal. "Quem não reza certamente se condena", diz S. Afonso. E S. Ambrósio afirma que se a vida do homem é uma batalha sobre a terra (cf. Jó 7,1), a oração é o escudo invulnerável sem o qual seríamos atingidos inexoravelmente.


A Virgem em oração


O Papa Paulo VI, na Exortação Apostólica sobre o Culto da Beata Virgem (n. 18), apresenta Maria como a Virgem em oração, escolhida de 3 páginas marianas do Evangelho. Na visitação, Maria louva a Deus com o hino de amor mais alto que tenha saído da alma de uma criatura humana: o Magnificat! (cf. Lc 1, 46-56) Em Caná, Maria faz a oração de pedido com cuidado materno e com fé sem hesitações, obtendo logo a graça temporal para os esposos e a Graça espiritual para os discípulos de Jesus que acreditaram Nele (cf. Jo 2,1-11) No cenáculo, Maria nutre com a oração materna a Igreja nascente (cf. At 1,14) assim como também depois de sua Assunção em alma e Corpo ao Céu, nunca deporá a sua missão de intercessão e de salvação. É Ela mesma, Virgem em oração, que nos veio pedir e recomendar a oração, seja em Lourdes ou em Fátima. Se A ouvirmos, se fizermos o que nos diz, não teremos senão bênçãos sobre bênçãos. Mas devemos examinar seriamente.


Rezar de manhã e a noite


Não é verdade que existem cristãos que fazem apenas qualquer oração de manhã e a noite? Alguns até tem medo de se esforçar e fazem só o sinal-da-cruz. Outros, nem isso, mas levantam e deitam como animais. Se pode ser cristão deste modo? Pode-se salvar a alma esquecendo a oração, enquanto se tem tempo de olhar televisão, ler jornais e livros, ir ao bar e ao campo de futebol? Maria nossa mãe, adverte-nos: "Rezai, rezai mto". "Vigiai e rezai" (cf. Mc 14,38; I Pd 4,7) Por isso nunca deve faltar ao menos a oração da manhã e da noite. Poucos minutos de oração todas as manhãs e noites deveria ser um dever tão doce para todos os cristãos. Assim era para o Beato Contado Ferrini, professor da Universidade de Milão, que escrevia "Eu não sabia conceber uma vida sem oração, acordar de manhã sem encontrar o sorriso de Deus, um reclinar a cabeça no peito de Cristo".


Oração à mesa


Ao meio-dia é tradição cristã o toque do Ângelus, devota chamada do inefável mistério da Encarnação. Àquele sinal, o Anjo nos convida a unir-nos a ele na oração à Celeste Virgem. E como respeitavam os santos este breve intervalo de oração mariano com o Anjo. S. Pio X interrompia até as audiências mais importantes. Beto Moscati suspendia por poucos átimos a lição ou a visita médica. Pe Pio a recitava com quem se achasse onde estava. O Papa Pio XII a recitava de joelhos. Por que não salvar e fazer nossa esta maravilhosa oração mariana? Outro momento de oração deve ser aquele das refeições, antes de começar a comer. O sinal-da-cruz e a Ave-maria são a bênção de Jesus e de Maria nas nossas mesas. Aconteceu com S. João Bosco. Convidado para almoçar com uma família, antes de sentar-se à mesa, perguntou a um dos filhos: "Agora façamos o sinal-da-cruz antes de comer. Sabe por que o fazemos? Não - respondeu o menino. Bem, digo em duas palavras - prosseguiu o santo - Fazemos para nos distinguir dos animais que não o fazem porque não possuem a razão para entender que o que comemos é um dom de Deus". Daquele em dia em diante nunca mais faltou oração antes das refeições para aquela família.


Uma faísca, tantas faíscas


O pensamento de Jesus é claro: o cristão deve se esforçar por rezar continuamente, por ter constantemente oferecido a Deus todo a si mesmo e tudo o que faz: "Rezar sempre, sem desfalecer"; "Vigiai e rezai para não cair em tentação" (cf. Lc 18,1; Mc 14,38) Qual tentação? a tentação de agir por egoísmo ou fazer obras por cálculo ou interesse e não por amor a Deus e ao próximo. A oração é indispensável para que fiquemos sempre no caminho que nos leva a Deus. Quando não é possível rezar longamente, façamos uma oração rápida, semelhante às pequenas sementes que ao longo do dia são semeadas na Terra das ações a fazer. É a oração das breves jaculatórias, dos rápidos atos de amor das piedosas ofertas. O Papa Paulo VI a chamava "oração faísca". S. Francisco de Assis, S. Tomás de Aquino, S. Afonos, S. Bernadette S. Gema Galgani... que uso ardente e constante não faziam desta oração "faísca". As almas deles talvez não estavam continuamente em faíscas? S. Maximiliano Maria Kolbe recomendava muito esta oração faísca para crescer no amor à Imaculada. Isso também vale para nós.


Votos


* Rezar sempre e bem de manhã e a noite

* Fazer o sinal da cruz e rezar uma ave-maria à mesa

* Empenha-te em recitar jaculatórias durante o dia.