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27/06/2011

Ultrajes à Fé na Parada Gay, Luiz Mott, Myrian Rios, pedofilia


Sem muita surpresa, li neste site algumas pinceladas sobre como foi a mais recente Parada Gay na cidade de São Paulo. Antes mesmo de ela acontecer, eu já havia feito algumas críticas aqui com relação à temática escolhida para a Parada. A organização do evento utilizou “170 cartazes distribuídos em postes com 12 modelos masculinos seminus com a mensagem: ‘Nem Santo Te Protege’ e ‘Use Camisinha’”. A matéria diz, ainda:

O cardeal D. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, classificou o uso das imagens como “ofensivo, debochado e desrespeitoso” e que “ofende profundamente o sentimento da Igreja Católica”.

“Isso ofende profundamente, fere os sentimentos religiosos do povo. O uso debochado da imagem dos santos é ofensivo e desrespeitoso que nós desaprovamos”, disse ele na entrevista da Globo.

Embora o Cardeal Scherer tenha se pronunciado, lamentavelmente não houve por parte da CNBB uma declaração de repúdio (ou coisa que o valha) a despeito dos ultrajes perpetrados pelos gayzistas. E talvez ela nem se pronuncie. Sobre o código florestal, porém, já há uma nota oficial no site da conferência… Sem comentários.

Enquanto isso, o Júlio Severo divulgou um vídeo produzido pelo Gay Mor do Brasil, Luiz Mott. Neste vídeo – que, em virtude das imagens profundamente indecentes eu não tive coragem de reproduzir aqui, mas que pode ser acessado clicando neste link do youtube -, Mott aparece ao lado da estátua de um menino completamente nu e começa a discorrer sobre as funções e a utilidade dos museus eróticos (!). Tenho que concordar com o Júlio: diante desse vídeo (e de outros textos escritos pela pena do decano do movimento gayzista) é difícil acreditar que esse sujeito não é, além de gay, pedófilo.

E, por falar em pedofilia, a mídia está tentando manipular as declarações legítimas e verdadeiras da deputada Myrian Rios. O Portal Terra enunciou:“Em vídeo, Myrian Rios diz que babá poderia ser pedófila”. A deputada discursou na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) sobre a PEC 23, dizendo:

“Digamos que eu tenha duas meninas em casa e contrate uma babá que mostra que sua orientação sexual é ser lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser lésbica, é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. Vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas. E eu não vou poder fazer nada”.

“Se eu contrato um motorista homossexual, e ele tentar, de uma maneira ou outra, bolinar meu filho, eu não posso demiti-lo. Eu quero a lei para demitir, sim, para mostrar que minha orientação sexual é outra”.

“Não sou preconceituosa e não discrimino, mas preciso ter o direito de não querer um homossexual como meu empregado, eventualmente.”

Ora, do ponto de vista lógico, dizer que um homossexual **pode** ser também um pedófilo, não significa dizer que ele o **é** efetivamente. Portanto, da mesma forma que qualquer heterossexual é, **em potência**, um pedófilo (já que é teoricamente capaz de cometer um ato de pedofilia), assim também um homossexual tem a **possibilidade** de cometer tais ilícitos. Se considerarmos que o homossexualismo é um comportamento doentio – porque trai a natureza -, e que está profundamente enraizado em questões de ordem psicológica, com muito mais razão se poderia afirmar que alguém que já adquiriu um grave distúrbio (o do homossexualismo) poderia desenvolver uma outra patologia (a pedofilia). Está, portanto, certíssima a deputada. Não passa de alarde sem causa o que alguns meios de comunicação estão fazendo com as declarações dadas pela mesma.

Sátira do Papa e da eucaristia na Parada Gay, em SP


Sátira do Papa e da eucaristia na Parada Gay, em SP
junho 11, 2007 por Wagner Moura


É assim que os homossexuais militantes respeitam a “diversidade”: ridicularizando o Papa Bento XVI e a eucaristia.

O portal de notícias da Globo, G1, reportou:

Fantasiado de “Bento 24″, José Roberto Fernandes, de 56 anos, conta que fez da parada [gay] oportunidade para um alerta. Entretanto, o figurino adotado certamente chocaria a comunidade católica. Nas mãos, levou um cálice que, além de fichas brancas que simbolizam hóstias, também possui preservativos. Por onde passava, provocava a atenção do público que o cercava para fotografá-lo.

“Faço um alerta à hipocrisia da Igreja Católica que proíbe a camisinha. Não é um protesto, mas uma homenagem e um alerta à igreja”, afirmou ele, que se disse católico praticante. Apesar da orientação da Igreja que proíbe homossexuais de comungar, José Roberto afirmou que participa da Eucaristia.

Vilipêndio religioso ainda é crime?

De acordo com o art. 208, do Código Penal, é crime vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.

Por muito menos, em abril deste ano, a Federação Brasileira de Umbanda entrou com um processo no Conar (Conselho Nacional de auto-Regulamentação Publicitária) contra a Renault.

Os umbandistas se ofenderam por causa do comercial de TV que mostrava mães de santo girando num salão de concessionária. A Federação também deu entrada no Ministério Público Federal com um pedido de inquérito por “uso indevido de símbolos religiosos”.
http://diasimdiatambem.com

''É um desrespeito, um deboche'', afirma o cardeal Dom Odilo sobre uso de imagens de santos na Parada Gay

O cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, classificou como "infeliz, debochada e desrespeitosa" a colocação de cartazes com imagens de santos católicos em postes da Avenida Paulista, durante a Parada Gay. Para o cardeal-arcebispo, o "uso instrumentalizado" das imagens por parte da organização do evento "ofende o sentimento da Igreja Católica"."A associação das imagens de santos para essas manifestações da Parada Gay, a meu ver, foi infeliz e desrespeitosa. É uma forma debochada de usar imagens de santos, que para nós merecem todo respeito", disse d. Odilo. "Vamos refletir sobre medidas cabíveis para proteger nossos símbolos e convicções religiosas. Quem deseja ser respeitado também tem de respeitar."Para o cardeal, a organização da Parada Gay pregou os cartazes "provavelmente" para atingir a Igreja Católica. "Porque a Igreja tem manifestado sua convicção sobre essa questão e a defende publicamente."


O cardeal também voltou a manifestar posição contrária ao slogan escolhido pela organização da Parada, "Amai-vos uns aos outros" (parte de versículo do Evangelho de São João). "Jesus recomenda "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei". O uso de somente parte dessa recomendação, fora de contexto, em uma Parada Gay, é novamente um uso incorreto, instrumentalização da palavra de Jesus."

Fonte: estadão.com.br

Deputada Católica Myrian Rios posiciona-se contra a PEC 23

No Rio de Janeiro houve votação para a aprovação da PEC 23, que é uma lei estadual igual à lei nacional PL 122.  A deputada fez uso da sua liberdade de expressão manifestando contra o funesto PEC 23/2007 que visa mudar a Constituição do estado do Rio de Janeiro, colocando os homossexuais em patamar superior aos demais cidadãos fluminenses. O PEC foi votado dia 21/06/2011 e recebeu 39 votos contrários e 2 a favor. O autor do PEC - o deputado petista Gilberto Palmares - prevendo a grande derrota saiu do plenário e não votou.

Assista, divulgue e comemore. As vozes estão aumentando em favor da Verdade. Aleluia!