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15/07/2011

As crianças estão sendo atacadas pela "Ideologia de gênero".Vejam vídeo mostrando reação de uma criança ao encontrar pela primeira vez um casal gay.


Com a repercussão midiática a respeito do “KIT GAY”, muitas famílias brasileiras descobriram a maléfica intenção do governo atual em unidade com os movimentos homossexuais. Eles querem doutrinar as crianças brasileiras na famosa “ideologia de gênero”, o ideal de que o gênero sexual não é algo predeterminado pela identidade biológica, mas sim pelo individuo que embasado no achismo determina sua identidade sexual.

A “ideologia de gênero” é o cumulo da desonestidade cientifica, é triste ver especialistas na área vestindo a camisa desta frente revolucionaria. A Igreja através da congregação para a educação católica publicou um documento sobre educação sexual e este documento diz categoricamente o seguinte:

“A sexualidade caracteriza o homem e a mulher não somente no plano físico, como também no psicológico e espiritual marcando toda a sua expressão. Esta diversidade que tem como fim a complementaridade dos dois sexos, permite responder plenamente ao desígnio de Deus conforme a vocação à qual cada um é chamado.”(5)

Não há o que discutir sobre o assunto, mas é importante o aprofundamento , sendo assim indico este texto do Padre Lodi da Cruz: http://www.providaanapolis.org.br/genero.htm

Infelizmente é grande a confusão que “o ideal de gênero” já esta provocando nas mentes de nossas crianças. Vejam este vídeo e tomem consciência da dramaticidade do assunto:

O STF ao legitimar a união homoafetiva literalmente abriu as portas para que as cenas deste vídeo se repitam em vários lares brasileiros, lembrando que agora os casais gays poderão adotar crianças.

Família católica, o que fazer diante desta crise moral? O caminho é obvio e claro, devemos tomar consciência de nossa vocação que foi sacramentada na celebração matrimonial.

Lembra quando o Padre perguntou: “Estais dispostos a receber amorosamente os filhos como dom de Deus e a educá-los segundo a lei de Cristo e da sua Igreja?” Tenho certeza que respondestes sim. Portanto chegou a hora de não permitir que seus filhos sejam persuadidos por estes movimentos satânicos.

Salve Maria!

Bruno Cruz

Em torno da causa gay

Faço minhas as palavras deste texto.

Mais claro que isto, só água límpida.


Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/06/25/em-torno-da-causa-gay-388164.asp

Obs: os grifos no texto foram feitos por mim..
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Toda a campanha em favor da causa gay, e que orienta a aprovação do projeto de lei 122, em tramitação no Senado, parte de uma mesma premissa: haveria, no Brasil, um surto de homofobia – isto é, hostilidade e ameaça física aos gays.


A premissa não se sustenta estatisticamente. Os números, comparativamente aos casos gerais de homicídios anuais no país – cerca de 50 mil! -, são irrelevantes.
Segundo o Grupo Gay da Bahia, de 1980 a 2009, foram documentados 3.196 homicídios de homossexuais no Brasil, média de 110 por ano.
Mais: não se sabe se essas pessoas foram mortas por essa razão específica ou se o crime se deu entre elas próprias, por razões passionais, ou pelas razões gerais que vitimam os outros 49 mil e tantos infelizes, vítimas do surto de insegurança que abala há décadas o país.
Se a lógica for a dos números, então o que há é o contrário: um surto de heterofobia, já que a quase totalidade dos assassinatos se dá contra pessoas de conduta hetero.
O que se constata é que há duas coisas distintas em pauta, que se confundem propositalmente e geram toda a confusão que envolve o tema.
Uma coisa é o movimento gay, que busca criar espaço político, com suas ONGs e verbas públicas, ocupando áreas de influência, com o objetivo de obter estatuto próprio, como se opção de conduta sexual representasse uma categoria social.
Outra é o homossexualismo propriamente dito, que não acrescenta nem retira direitos de cidadania de ninguém.
Se alguém é agredido ou ameaçado, já há legislação específica para tratar do assunto, independentemente dos motivos alegados pelo agressor. Não seria, pois, necessário criar legislação própria.
Comparar essa questão com o racismo, como tem sido feito, é absolutamente impróprio. Não se escolhe a raça que se tem e ver-se privado de algum direito por essa razão, ou previamente classificado numa categoria humana inferior, é uma barbárie.
Não é o que se dá com o homossexualismo. As condutas sexuais podem, sim, ser objeto de avaliação de ordem moral e existencial, tarefa inerente, por exemplo (mas não apenas), às religiões.
Elas – e segue-as quem quer – avaliam, desde que existem, não apenas condutas sexuais (aí incluída inclusive a dos heterossexuais), mas diversas outras, que envolvem questões como usura, intemperança, promiscuidade, infidelidade, honestidade etc.
E não é um direito apenas delas continuar sua pregação em torno do comportamento moral humano, mas de todos os que, mesmo agnósticos, se ocupam do tema, que é também filosófico, político e existencial.
Assim como o indivíduo, dentro de seu livre arbítrio, tem a liberdade de opções de conduta íntima, há também o direito de que essa prática seja avaliada à luz de outros valores, sem que importe em crime ou discriminação. A filosofia faz isso há milênios.
Crime seria incitar a violência contra aqueles que são objeto dessa crítica. E isso inexiste como fenômeno social no Brasil. Ninguém discute o direito legal de o homossexual exercer sua opção. E a lei lhe garante esse direito, que é exercido amplamente.
O que não é possível é querer dar-lhe dimensão que não tem: de portador de direitos diferenciados, delírio que chega ao extremo de se cogitar da criação de cotas nas empresas, universidades e partidos políticos a quem fez tal opção de vida.
Mesmo a nomenclatura que se pretende estabelecer é falsa. A união de dois homossexuais não cria uma família, entendida esta como uma unidade social estabelecida para gerar descendência e permitir a continuidade da vida humana no planeta.
Casamento é instituição concebida para organizar socialmente, mediante estatuto próprio, com compromissos recíprocos, a geração e criação de filhos.
Como aplicá-lo a outro tipo de união que não possibilita o que está na essência do matrimônio? Que se busque então outro nome, não apenas para evitar confusões conceituais, mas até para que se permita estabelecer uma legislação que garanta direitos e estabeleça deveres específicos às partes.
Há dias, num artigo na Folha de S. Paulo, um líder de uma das muitas ONGs gays do país chegou a afirmar que a heterossexualidade não resultaria da natureza, mas de mero (e, pelo que entendi, nefasto) condicionamento cultural, que começaria já com a criança no ventre materno.
Esqueceu-se de observar que, para que haja uma criança no ventre materno, foi necessária uma relação heterossexual, sem a qual nem ele mesmo, que escrevia o artigo, existiria.
Portanto, a defesa de um direito que não está sendo contestado – a opção pelo homossexualismo – chegou ao paroxismo de questionar a normalidade (e o próprio mérito moral) da relação heterossexual, origem única e insubstituível da vida. Não há dúvida de que está em cena um capítulo psicótico da história.

Ruy Fabiano é jornalista

Grupo gay anarquista invade "igreja" evangélica durante culto e causa grande confusão.


O Tribunal Federal Regional de Michigan, EUA, concedeu vitória a uma igreja evangélica em Lansing, Michigan, depois que ela entrou com uma ação contra um grupo gay que se proclama como “anarquista”, chamado Bash Back!, por causa de sua manifestação e desordem num culto de domingo.

De acordo com o blog de Bash Back!, em 9 de novembro de 2008, 30 membros da organização provocaram desordem durante o culto de domingo, que estava bem cheio, na Igreja Monte Esperança.

“Ao meio dia, um pequeno grupo de pessoas vestidas de rosa e preto, equipadas com um megafone, bandeiras negras, placas de protesto e uma cruz invertida rosa começou a fazer uma manifestação do lado de fora da igreja”, escreveram eles. “O grupo estava extremamente barulhento e selvagemente ofensivo”.

Depois que o grupo enganou e atraiu os funcionários de segurança para fora da igreja, uns 15 membros da organização que já haviam se infiltrado na congregação se prepararam para ação.

“Um grupo se levantou, se declarou gays e começou a gritar alto. Ao ouvir a desordem e os gritos, outros grupos semelhantes entraram em ação. Uma equipe que estava escondida debaixo dos bancos na galeria exclusiva estendeu uma bandeira e abriu as cortinas para revelar as palavras ‘É NORMAL SER GAY! BASH BACK!’ Outro grupo atirou mil panfletos para a congregação inteira. O alarme contra incêndio foi acionado. Os homossexuais começaram a fazer encenações na frente do pastor. E dentro de uma questão de minutos, todos haviam se esquivado dos guardas e escapado”.

De acordo com a organização Right Michigan, os manifestantes também jogaram camisinhas, brilho, confete e panos rosa.

A Igreja Monte Esperança entrou com uma ação judicial em março de 2009 com a assistência do Fundo de Defesa Aliança (FDA). A igreja alegou que as ações do grupo constituíam “atos de obstrução física e intimidação” e “violação de propriedade”.

Numa entrevista para LifeSiteNews.com (LSN), Dale Schowengerdt, do FDA, disse: “As pessoas deveriam ter o direito de ir para a igreja sem medo de serem atacadas. Nesse caso, o grupo Bash Back! estava vandalizando e provocando desordens durante os cultos em igrejas nos EUA. A Igreja Monte Esperança entrou com ação para dar um basta nisso”.

O mandado de segurança contra Bash Back!, decretado em 11 de julho de 2011, declara que eles estão proibidos de atrapalhar cultos religiosos em qualquer parte dos Estados Unidos, e eles não podem conduzir um protesto nem destruir propriedade “nas áreas particulares de qualquer local de adoração nos Estados Unidos”.

“Esse mandado de segurança é uma penalidade dura: uma multa de 10 mil dólares se fizerem isso de novo em qualquer lugar do país. Por isso, esse mandado protege todas as igrejas do país. É uma pena dura e uma aviso severo dos tribunais”, disse Schowengerdt do FDA para LSN.

“Se Bash Back! ou qualquer outro grupo está pensando em adotar semelhante ação contra as igrejas, seria melhor pensarem muito nisso porque sem demora entraremos com ações para deter isso”.

“O povo deste país tem o direito de ir para a igreja em paz. Esse é um direito constitucional e fortemente protegido pela lei federal”.

Fonte: Notícias Pro família

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Dom Henrique Soares: Tempo e contratempo


“Há um momento para tudo e um tempo para todo propósito debaixo do céu. Tempo de nascer, e tempo de morrer”... (Ecle 3,1s).

Palavras que parecem tão óbvias, estas de Qohelet, o autor do nosso Eclesiastes! E, no entanto, são carregadas de uma profunda sabedoria de vida!

Há um tempo para tudo, diz o autor sagrado: para nascer e para morrer, para plantar e para arrancar, para matar e curar, para destruir e construir; tempo de chorar e de rir, de gemer e de dançar, de atirar pedras e de recolhê-las, de abraçar e de separar; tempo para buscar e tempo para perder, para guardar e jogar fora; tempo de rasgar, de costurar, de calar e falar, de amar e odiar, tempo de guerra e tempo de paz...

Com estes dizeres, a Escritura quer nos ensinar que a vida é mutável, instável, passageira: nenhum momento nosso é absoluto, duradouro: mudam constantemente as situações de nossa existência humana, do nosso mundo e, coitado do homem que se fixa somente nesta vida e nos seus valores, porque viverá sempre no contratempo, na ansiedade: “Não é acaso uma luta a vida do homem sobre a terra? Seus dias não são como os de um assalariado? Se me deito, penso: Quando poderei levantar-me? E, ao amanhecer, espero novamente a tarde...” (Jó 7,1.4). Quanto tempo dura nossa alegria? Por quanto tempo prolonga-se nossa tristeza? Até quando durará nossa saudade? E a gostosura da presença, a doçura da companhia da pessoa amada, por quanto tempo poderemos saboreá-la? Tudo é tão fugaz, incerto, passageiro! É este o alerta da Escritura! Num mundo que sonha em construir palácios bem estáveis, que promete segurança perene e paz duradoura... num mundo que nos quer dar a sensação de plenitude dando-nos migalhas como o ter, o poder, o prazer, o parecer, a Palavra santa do nosso Deus insiste: “Tudo tem seu tempo!”... Não se pode congelar os tempos da vida: na alegria, pensa na tristeza e nos que estão tristes e sê comedido; na tristeza, não te desesperes: pensa na alegria que virá e enche-te de esperança! No sucesso, não te esqueças que a vida é incerta: amanhã poderás fracassar, mantém-te humilde e pobre diante do teu Deus; e, quando fracassares, não te deprimas: levanta-te, sabendo que vida não terminou para ti! A Escritura quer nos inculcar a fugacidade da existência, a impossibilidade para o homem de alicerçar sua vida somente em si mesmo, nos seus mesquinhos propósitos; deseja nos fazer tirar os olhos do próprio umbigo e olhar para o Alto, para Aquele que está no céu e é eterno: “Eu levanto os meus olhos para os montes: de onde pode vir o meu socorro? Meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra” (Sl 120). O seu nome é Eternidade, o seu nome é Amor: somente nele nossos tempos - sejam quais forem - terão sempre sentido e serão sempre tempos de salvação! Somente nele, venha o tempo que vier, não perderemos o rumo e a esperança e o gosto da vida! Tudo tem seu tempo e sua hora; para tudo há um propósito debaixo do céu... mas é sempre tempo de crer, de esperar, de alicerçar a vida em Deus!

Para nós, cristãos, estes tempos humanos, tão incertos e fugazes, ganharam uma dignidade inesperada, única: o Filho eterno do Pai entrou no nosso tempo, viveu a nossa vida, experimentou os nossos dias! Assim, deu novo sentido ao nosso tempo, à nossa vida, à nossa humana aventura. O cristão não se ilude: a vida é precária, passageira e incerta! O discípulo de Cristo não se engana com as promessas de segurança, conforto e paz que o mundo faz... promessas que nem poderia fazer... Por outro lado, os cristãos sabem que a vida é preciosa, que o mundo é bom, que nossa vida tem valor imenso aos olhos de Deus: seu Filho entrou na nossa vida, veio viver nossa aventura e, pela sua ressurreição, elevou os nossos tempos humanos à glória da eternidade! Por isso mesmo, para nós, as palavras de Qohelet têm um sentido tão profundo: tudo tem seu tempo, sua hora... mas sejam quais forem nossos tempos e horas – de dor ou alegria, de nascer ou de morrer – todos os nossos tempos são tempos do Filho de Deus, tempos que têm gosto de eternidade, tempos de salvação e de graça e de esperança e de vida eterna!

Se é assim, podemos terminar com as palavras do salmista: “Meus tempos, Senhor, estão em tuas mãos!” (Sl 31,15).

Escrivã de Nova Iorque se demite por causa do “casamento” gay: Governador Cuomo responde: “A lei é a lei.”


Notícias Pró Família

Reagindo às notícias de que a primeira escrivã de uma cidade do Estado de Nova Iorque se demitiu em vez de assinar seu nome numa licença de “casamento” de mesmo sexo, o governador Andrew Cuomo insistiu na terça-feira em que “a lei é a lei”.

“Quando nós impomos a obediência às leis do nosso estado, não temos a permissão de decidir quais leis escolher”, disse ele, de acordo com o jornal NY Daily News. “Não temos permissão de dizer ‘Gosto desta lei e imporei a obediência a ela, ou não gosto dessa lei e não imporei obediência a ela’ não podemos fazer isso”.“Portanto, se você não pode impor a obediência à lei, então você não deve estar nesse cargo”, disse ele.

Laura Fotusky, escrivã na cidade de Barker, anunciou sua demissão na segunda-feira no site New Yorkers for Constitutional Freedoms (Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais). “Não posso colocar minha assinatura em algo que é contra Deus”, ela escreveu em sua carta de demissão. “A Bíblia ensina claramente que Deus criou o casamento entre homem e mulher como um presente divino que preserva as famílias e as culturas”.“Eu estaria abrindo mão da minha consciência moral se participasse dos procedimentos de licenciamento [dos “casamentos” gays]”, acrescentou ela.

Fotusky, que foi nomeada a primeira vez em 2007, disse que se demitirá na data de 21 de julho, três dias antes de a lei entrar em vigor. “Tive de escolher entre meu Deus e meu emprego”, ela disse para o jornal PressConnects.

O Rev. Jason J. McGuire, diretor-executivo de Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais, disse: “É lamentável que quando os senadores estaduais estavam ocupados protegendo os interesses especiais dos esquerdistas e enchendo suas contas de campanhas, que eles tivessem cometido negligência ao não protegerem as pessoas religiosas e boas”.

A assembleia legislativa aprovou a Lei de Igualdade do Casamento em 24 de junho, tornando-o o sexto estado dos EUA a reconhecer o “casamento” homossexual, além do Distrito de Colúmbia.

Dentro de dias, uma escrivã da cidade de Volney, perto da cidade de Syracuse, anunciou que estava lutando para proteger seu direito de não assinar as licenças. “Se há qualquer jeito possível de não fazer isso legalmente, então sim, eu não ia querer colocar meu nome em nenhuma dessas certidões ou documentos”, Barbara MacEwen disse para o site Politico. “Essa é a vida deles, eles podem fazer isso, mas não sinto que eu deva ser forçada a fazer algo que é contra meus valores morais e contra meu Deus”.

Contudo, como resultado do esforço de MacEwen o promotor público do Condado de Nassau enviou uma carta para os escrivães da cidade na semana passada avisando que eles enfrentariam processos criminais se recusassem a assinar as licenças.

A Lei de Igualdade do Casamento “não concede nenhuma liberdade de escolha para os funcionários públicos encarregados de dar licenças de casamento”, escreveu Kathleen Rice.“As isenções religiosas na Lei de Igualdade do Casamento não se aplicam aos escrivães municipais que trabalham em seus papéis de dar licenças”, continuou ela, “e a recusa intencional de um funcionário público de dar licenças de casamento para duplas homossexuais qualificadas pode constituir em má conduta, uma contravenção de primeira categoria conforme vem definida na seção 195.00 da Lei Penal do Estado de Nova Iorque”.

O governador Cuomo disse aos jornalistas na terça-feira que a lei tem prioridade sobre as convicções religiosas dos funcionários públicos. “Se você está dizendo que vai agir de acordo com suas convicções religiosas e não de acordo com a lei do estado, então você não pode trabalhar num cargo em que você tem a obrigação de impor a obediência à lei, certo?” disse ele, de acordo com o NY Daily News. “Pois as leis têm de estar acima de tudo, e têm de estar acima de suas convicções religiosas”.

Os direitos de liberdade de consciência dos funcionários públicos que lidam com licenças de casamento estão rotineiramente sendo pisados em jurisdições em que se permitem os “casamentos” de mesmo sexo.Quando o “casamento” gay foi introduzido na Califórnia em 2008, vários municípios fecharam suas repartições que faziam cerimônias de casamento em vez de enfrentarem repercussões legais por recusarem agradar às duplas homossexuais.

Na Inglaterra, uma escrivã sofreu derrota após anos de processos, depois que seu empregador ameaçou demiti-la por reorganizar sua escala a fim de não participar da concessão de licenças de casamento para homossexuais.No começo deste ano em Saskatchewan, no Canadá, o governo provincial decidiu não recorrer de uma decisão de tribunal que disse que os comissários de casamento na província não tinham permissão de escolher não participar da realização de “casamentos” gays.

O tribunal havia dito que permitir que comissários recusem realizar “casamentos” de mesmo sexo envia “uma mensagem forte e sinistra” de que “os gays e as lésbicas são menos dignos de proteção como indivíduos na sociedade canadense”.

Num distrito de Amsterdã, onde o “casamento” gay é legalmente reconhecido desde 2007, comissários de casamento são denunciados e obrigados a passar por uma avaliação anual para garantir total cooperação com a mudança da lei, depois que houve suspeita de que duas funcionárias haviam mostrado resistência

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

Imagens de santos na Parada Homossexual e os anjos em Sodoma e Gomorra.


Em São Paulo, na última parada homossexual (26/6/2011), apoiada com volumoso financiamento público e gigantesco destaque midiático, o movimento homossexual mostrou ao Brasil e ao mundo sua intenção de atacar, explícita e diretamente, o catolicismo professado pela grande maioria dos brasileiros ao apresentar cartazes com imagens de santos de maneira ‘homoerótica’.

Vimos com espanto se repetir em nossos dias o que se passou em Sodoma e Gomorra, destruída por Deus em razão do pecado de homossexualismo. Quando dois anjos, em forma humana, estavam na casa de Lot – sobrinho de Abraão – lhe advertindo para que abandonasse a cidade antes de vir o castigo que a destruiria. Mas, “eis que os homens da cidade, os homens de Sodoma, se agruparam em torno da casa, desde os jovens até os velhos, toda a população. E chamaram Lot: ‘Onde estão, disseram-lhe, os homens que entraram esta noite em tua casa? Conduze-os a nós para que os conheçamos’” (1).

Continua a narração: “Saiu Lot a ter com eles no limiar da casa, fechou a porta atrás de si e disse-lhes: Suplico-vos, meus irmãos, não cometais este crime…” (2). Em seguida, os anjos cegaram todos os sodomitas e depois conduziram Lot e os seus a cidade de Segor para se refugiarem do flagelo que seria antecipado por causa dessa intenção indecente dos seus habitantes.

Depois disso, “o Senhor fez cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo”(3).

Este foi o fim de Sodoma e, contudo, nossa cidade de São Paulo está seguindo seus passos…

Assim como os anjos, os santos são exemplos da prática da pureza, da inocência e da fidelidade a Deus. Em um ato de ignomínia, as imagens dos santos (apresentadas de maneira “homoerótica”) foram usadas para fazer apologia à homossexualidade com os dizeres licenciosos: “Nem Santo Te Protege. Use Preservativo” (Cfr. Estadão, 27/06/2011). Esta atitude – que bem demonstra suas intenções – dos homossexuais na Av. Paulista não se assemelha aos dos sodomitas com os anjos quando estavam na casa de Lot!

Assim como o profeta Simeão profetizou que Jesus Cristo seria “sinal de contradição”, a Igreja Católica e cada um de seus filhos autênticos também o devem ser. Por isso Cristo foi crucificado e a Igreja é perseguida e martirizada nos seus mais de dois mil anos…

Notas:1. (Gn. 19, 4-6).2. (Gn. 19,7).

3. (Gn 19, 24)

Fonte: http://www.ipco.org.br