Exorcismo

Padres Exorcistas explicam

Consagração a Virgem Maria

Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção

Formação para Jovens

Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

08/08/2011

Meu namorado quer transar, e agora?


Meu namorado quer transar, e agora?

Antes de dar essa resposta vamos ver o que ensina a Santa Mãe Igreja!

“A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos” (CIC § 2353).



Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais” (CIC §2356).

E depois de tudo dito pela Santa mãe Igreja Precisamos lembrar que os Casais de namorados que vivem o sexo antes do casamento(fornicação) não pode se aproximar da Santa Comunhão antes de se confessarem e fazer o Proposito de não voltar ao Pecado.

Todas estas situações ofendem a dignidade do matrimónio; destroem a própria ideia de família; enfraquecem o sentido da fidelidade. São contrárias à lei moral: o acto sexual deve ter lugar exclusivamente no matrimónio; fora dele constitui sempre um pecado grave e exclui da comunhão sacramental.(CIC 2390)

2391. Hoje em dia, há muitos que reclamam uma espécie de «direito à experiência», quando há intenção de contrair matrimónio. Seja qual for a firmeza do propósito daqueles que enveredam por relações sexuais prematuras, «estas não permitem assegurar que a sinceridade e a fidelidade da relação interpessoal dum homem e duma mulher fiquem a salvo nem, sobretudo, que esta relação fique protegida de volubilidade dos desejos e dos caprichos»(143). A união carnal só é legítima quando se tiver instaurado uma definitiva comunidade de vida entre o homem e a mulher. O amor humano não tolera o «ensaio». Exige o dom total e definitivo das pessoas entre si (144).

Veja o que diz a Santa Palavra de Deus sobre a FORNICAÇÃO.

“Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem” (Gálatas 5,19).

“Mas o corpo não é para a fornicação, e sim para o Senhor, e o Senhor é para o corpo” (I Coríntios 6,13).

“Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? (id. v.15)

“Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo” (I Corinthuis 6,18).

“Quanto à fornicação, à impureza, sob qualquer forma, ou à avareza, que disto nem se faça menção entre vós, como convém a santos” (Efésios 5,3).


O ato sexual é o selo de uma união definitiva


Este é um grande problema que enfrentam, hoje, as jovens cristãs que desejam viver a lei de Deus; elas não querem viver a vida sexual no namoro, mas são pressionadas por seus namorados, às vezes pelas próprias amigas, pelo ambiente, pela mídia, etc. Não é uma pressão pequena, às vezes, esta acontece até dentro de casa.


O sexo só deve ser vivido no casamento por causa de sua finalidade e suas conseqüências. As finalidades são: unitiva e procriativa.


A dimensão unitiva tem em vista unir o casal que se comprometeu um com o outro a vida toda, um compromisso selado pela aliança matrimonial diante de Deus e dos homens. A dimensão procriativa gera os filhos; esses têm o direito de nascer em um lar constituído com pais preparados para acolhê-los, amá-los e educá-los. E isso não pode acontecer ainda no namoro, porque eles podem se separar a qualquer momento.


Ora, o ato sexual é o selo de uma união definitiva, permanente, compromissada para sempre; não é uma brincadeira, um passatempo, uma diversão. Na verdade, os casais que usam o sexo antes do casamento estão realizando um ato egoísta, não um ato de amor, por mais que insistam em que o fazem porque se amam.


A última "entrega" ao outro deve ser a do próprio corpo; só depois que os corações e as vidas estiverem unidas para sempre. Isso está longe de acontecer no namoro, que é um tempo de escolha. É o tempo de conhecer a pessoa do outro, seus valores e seus limites, para se fazer uma escolha com quem um dia se casar. Não é o tempo de viver a intimidade sexual dos casados.


Amor não é sentimentalismo, romance e prazer; amor é responsabilidade, é fazer os outros felizes. O verdadeiro amor espera, respeita.


As coisas da vida somente são boas e nos fazem felizes se são usadas dentro de sua finalidade e no momento certo. Ninguém come uma banana ainda verde, ou usa um microfone como se fosse um martelo. Desvirtuando a sua finalidade, você provoca dano. Com o sexo se dá o mesmo; se for vivido fora do seu sentido, estraga tudo.


Muitos e muitos abortos são realizados por causa da vida sexual dos jovens no namoro. Muitas meninas e adolescentes ficam grávidas e se tornam mães sem as condições mínimas necessárias de educar os filhos; e muitas vezes estes são criados sem os pais, que abandonam a namorada após a gravidez. Ora, isso não pode ser chamado de amor, e sim de nefasto egoísmo.


O ato sexual, para estar de acordo com a natureza e ser moral, deve estar aberto à vida; por isso a contracepção não deve acontecer por meio de camisinha, pílulas anticoncepcionais e outros meios artificiais. Pior ainda quando a jovem ingere a "pílula do dia seguinte", abortiva, que mata seu filho e causa um dano tremendo a seu organismo por possuir uma carga hormonal altíssima.

Quantas jovens engravidaram no namoro e tiveram de mudar totalmente o rumo de suas vidas! Às vezes, são obrigadas a deixar os estudos para trabalhar; vão morar na casa dos pais sem poderem constituir uma família como convém. Você já pensou nisso?


Então, o seu namorado não pode exigir que você tenha uma vida sexual com ele, pois não há um compromisso definitivo entre vocês. Ele está sendo egoísta. Não é justo que ele queira cobrar isso de você; isso não é amor, é egoísmo. Ele não corre o risco de uma gravidez; e se o namoro terminar, ele vai embora como se nada tivesse feito; mas para você é diferente, porque nunca mais você vai esquecer o que aconteceu.


São Paulo, há dois mil anos, já ensinava aos Coríntios: "A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa" (ICor 7,4). O Apóstolo não diz que o corpo da namorada pertence ao namorado nem que o corpo da noiva pertence ao noivo.


Por isso, jovem cristã, resista e diga "não" a seu namorado. Deus quer que você se guarde e se prepare para aquele homem que um dia vai ser seu esposo, pai de seus filhos. Tente mudar a maneira dele de pensar; traga-o para Deus. Mas, se ele ameaçar deixar você, deixe que ele vá, pois ele não merece o seu amor; ele não está "à altura de recebê-la um dia como esposa". Deus não a desamparará, pois tem algo melhor para você; Ele a ama. Ninguém pode ser infeliz por cumprir a Sua lei e fazer a Sua vontade. Nunca faça do seu corpo uma arma para segurar o seu namorado, pois a vítima pode ser você!

Professor Felipe Aquino

“As portas do Abismo nada poderão contra Ela” – Beato John Newman


Outrora, era uma fonte de perplexidade para quem crê, como lemos nos salmos e nos profetas, ver que os maus tinham êxito onde os servos de Deus pareciam fracassar. E o mesmo se passa ao tempo do Evangelho. E no entanto a Igreja possui este privilégio especial, que mais nenhuma outra religião tem, de saber que, tendo sido fundada aquando de primeira vinda de Cristo, não desaparecerá antes do Seu regresso.

Contudo, em cada geração, parece que sucumbe e que os seus inimigos triunfam. O combate entre a Igreja e o mundo tem isto de particular: parece sempre que o mundo a vence, mas é Ela que de facto ganha. Os seus inimigos triunfam constantemente, dizendo-a vencida; os seus membros perdem frequentemente a esperança. Mas a Igreja permanece. [...] Os reinos fundam-se e desmoronam-se; as nações espraiam-se e desaparecem; as dinastias começam e terminam; os príncipes nascem e morrem; as coligações, os partidos, as ligas, os ofícios, as corporações, as instituições, as filosofias, as seitas e as heresias fazem-se e desfazem-se. Elas têm o seu tempo, mais a Igreja é eterna. E contudo, no seu tempo, elas parecerem ter uma grande importância. [...]

Neste momento, muitas coisas põem a nossa fé à prova. Não vemos o futuro; não vemos que o que parece agora ter êxito não durará muito tempo. Hoje, vemos filosofias, seitas e clãs alastrarem, florescentes. A Igreja parece pobre e impotente. [...] Peçamos a Deus que nos instrua: temos necessidade de ser ensinados por Ele, estamos cegos. Quando as palavras de Cristo puseram os apóstolos à prova, eles pediram-Lhe: «Aumenta a nossa fé» (Lc 17.5). Procuremo-Lo com sinceridade: nós não nos conhecemos; temos necessidade da Sua graça. Qualquer que seja a perplexidade a que o mundo nos induza [...], procuremo-Lo com um espírito puro e sincero. Peçamos humildemente que nos mostre o que não compreendemos, que suavize o nosso coração quando ele se obstina, que nos dê a graça de O amarmos e de Lhe obedecermos fielmente na nossa procura.

Sermões sobre os temas do dia, nº 6, «Fé e Experiência», 2.4 Citado por Evangelho Quotidiano, 04/ago/2011


Fonte: http://www.deuslovult.org/

O mundo tem necessidade desta "fé jovem", afirma Dom Rylko


Em entrevista à Rádio Vaticano em italiano, o Presidente do Pontifício Conselho para os leigos, Cardeal Stanislaw Rylko, falou sobre a Jornada Mundial da Juventude de Madri. De acordo com o Dom Rylko, este será um importante acontecimento eclesial que mostrará a face jovem da Igreja.

"Será um testemunho fascinante da fé jovem, cheia de entusiasmo e dinamismo missionário. O mundo de hoje tem necessidade de tal testemunho", afirmou o cardeal. O cardeal disse ainda que a Igreja Espanhola, neste tempo de preparação, tem vivido um verdadeiro tempo de graça, um “kairós' particular, na qual ela está se redescobrindo através dos seus próprios recursos espirituais. Dom Rylko também comentou o tema proposto por Bento XVI para esta Jornada Mundial da Juventude: “Enraizados e fundamentados em Cristo, firmes na fé”, que segundo o cardeal, vem de encontro à crise do relativismo.

“Em tal situação, sobretudo entre os jovens, cresce a necessidade de encontrar raízes verdadeiras da própria identidade humana e cristã, além de um fundamento seguro, sobre o qual construir a própria vida. A JMJ de Madri quer ser uma resposta clara e persuasiva às necessidades do homem de hoje", explicou Dom Rylko.

Dom Stanislaw Rylko disse que cada Jornada Mundial da Juventude tem uma dimensão profética para o mundo de hoje. O convite do Papa para este grande evento, segundo cardeal, não foi feito somente para os jovens que partilham a nossa fé, mas para todos os jovens do mundo que trazem dúvidas no coração ou não creem em Deus.

“Pensemos nos jovens que graças ao encontro com Cristo na JMJ, realizaram uma mudança decisiva em suas vidas, quantos amadureceram escolhas vocacionais, seja no sacerdócio ou na vida consagrada, além daqueles que decidiram viver um autêntico matrimonio cristão. Estou certo que a JMJ de Madri também trará frutos deste gênero", disse o cardeal.

O Pontifício Conselho para os Leigos também criou um fundo de solidariedade para ajudar jovens de países mais pobres que não tinham condições de ir à Jornada Mundial da Juventude com os próprios recursos. O cardeal explicou que jovens de países mais ricos doaram a quantia de 10 euros, cada um, para auxiliar aqueles que jamais imaginavam estar em uma Jornada Mundial da Juventude. Além desta iniciativa, outras foram surgindo para levar a todos a boa nova desta “fé jovem”.

“O dicastério também solicitou às várias igrejas locais, movimentos eclesiais e também às novas comunidades que organizassem inciativas que pudessem levar o evento em tempo real, através da internet e da televisão. Portanto, a JMJ penetrará muitos ambientes, ajudando os jovens a viver esta experiência inesquecível”, comentou Rylko.


Mulheres têm cérebro mais ativo do que os homens.Isso não é cultural!


Um estudo canadense revela que os homens, quando comparados com as mulheres, apresentam uma predisposição maior para viver sem pensar.

A descoberta ocorreu acidentalmente durante uma pesquisa sobre esquizofrenia. Enquanto o cérebro das mulheres consegue atender inúmeras solicitações ao mesmo tempo, o cérebro dos homens entra mais frequentemente em repouso, revela o estudo liderado por Adrianna Mendrek, pesquisadora canadense do departamento de Psiquiatria da Universidade de Montreal.

Na verdade, os homens são mais dados a viver do que a pensar, menciona o trabalho dos pesquisadores que chegaram à conclusão que os cérebro masculino entra com maior facilidade em repouso durante uma pesquisa sobre esquizofrenia.

“Na realidade, os cérebros estão sempre ativos. É uma questão de intensidade, mas podemos dizer que o cérebro dos homens repousa mais do que o das mulheres”, explicou Adrianna Mendrek, em declarações ao jornal francês Le Figaro.

Segundo a investigadora, existe uma explicação neurológica para essa característica que dota os homens com a capacidade “de não pensar em nada”. A atividade neural do cérebro é maior em pessoas do sexo feminino, por isso o cérebro dos homens entra em repouso com mais facilidade.

A descoberta surgiu por mero acaso, já que a área de estudos de Adrianna Mendrek é a esquizofrenia – um transtorno mental que difere entre os sexos em termos de idade de início, sintomatologia, resposta à medicação e anormalidades estruturais do cérebro. Nesse contexto, analisou diversos sujeitos de ambos os sexos afetados por essa doença e comparou a sua atividade cerebral.

Jornal de Notícias

Nota: Para quem achava que as distinções entre homens e mulheres eram apenas “construções sociais”, essa pesquisa mostra algo diferente. Homem e mulher foram criados diferentes e complementares.[MB]

Fonte: http://www.comshalom.org

Nunca pare de defender o casamento hoje.


Chuck Colson
(Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — É hora do “campo de batalha a favor do casamento” mudar para liberdade religiosa? Essa é a pergunta que um recente artigo da revista Christianity Today* está propondo depois que o Estado de Nova Iorque aprovou o “casamento” de mesmo sexo. De acordo com Douglas Laycock, professor de direito na Universidade de Virginia, a resposta é “Sim”. Ele diz: “Os conservadores religiosos que defendem o casamento tradicional precisam mudar seu foco para lutar em favor da liberdade religiosa”.
O motivo disso é que Laycock e, lamentavelmente, muitos outros acreditam, de forma errônea, na inevitabilidade do “casamento” de mesmo sexo. Eles acham que o melhor que os cristãos podem fazer é assegurar que as leis de “casamento” gay pelo menos forneçam um pouquinho de proteção para as liberdades daqueles de nós que acreditamos no casamento tradicional.
Sim, o tão chamado “casamento” de mesmo sexo representa uma grave ameaça à liberdade religiosa. Estão ocorrendo casos em que fotógrafos e outros foram processados por se recusarem a participar de cerimônias de “casamento” de mesmo sexo. Entidades católicas que cuidam de órfãos estão sendo fechadas porque só entregam crianças em adoção para uma mãe e pai que são casados. Não se engane: proteger a liberdade religiosa é uma prioridade importante.
Mas é exatamente por isso que abandonar a batalha pelo casamento tradicional é tolice e perigoso. Meu colega Robert George, que é professor na Universidade de Princeton, resume isso de modo perfeito: “Se você perguntar”, disse ele, “‘O que se pode fazer para avançar, na nação inteira, a proteção à liberdade religiosa?’ a resposta é esta: Ganhar a luta para preservar a definição legal do casamento como a união conjugal de marido e esposa. Ponto final”.
Lembre-se: O que o Estado dá, o Estado pode também arrancar. A proteção à liberdade religiosa no projeto de lei de Nova Iorque, por exemplo, tinha uma redação fraca e vaga. O que ela protegerá? Quem ela protegerá? Por quanto tempo? Não podemos dizer nessa altura, e logo que a questão chegar aos tribunais — e chegará aí — fica ainda mais difícil predizer.
Segundo, mudar o debate para a liberdade religiosa tira o centro das atenções da importância do casamento. Como Tom Messner da Fundação Heritage disse para o National Review: “O debate do casamento é em primeiro lugar um debate sobre o sentido e propósito público do casamento, não um debate sobre liberdade religiosa… Mesmo que o casamento de mesmo sexo não representasse nenhuma ameaça à liberdade religiosa, as razões fundamentais para se apoiar o casamento como um homem e uma mulher permanecem de igual modo imprescindíveis e precisam ser lidadas”. Exatamente.
Terceiro, conforme aponta Messner, o casamento de mesmo sexo não é inevitável. “Aproximadamente 30 estados”, diz ele, “têm protegido o casamento em suas constituições estaduais. Aproximadamente 40 estados têm protegido o casamento em seus estatutos”. E em Maine, depois que a Assembleia Legislativa aprovou o “casamento” de mesmo sexo, os eleitores derrubaram a lei. E embora a elite dos meios de comunicação não queira que você saiba, de acordo com uma recente pesquisa de opinião pública do Fundo de Defesa Aliança, a maioria dos americanos quer reservar o casamento para um homem e uma mulher.
Desistir da luta pelo casamento agora depois de alguns reveses é loucura. O debate sobre casamento nos Estados Unidos não terminou. Agora, mais do que nunca, os cristãos precisam se equipar para defender o casamento e viver na prática a verdade sobre casamento, sexo e família em nossas próprias vidas.
Essa não é tempo para derrotismo ou batida em retirada, mas para ação.
Publicado com a permissão de Breakpoint.org