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04/09/2011

Padre Mateus comenta o evangelho deste domingo


Que a Paz de Jesus e a Ternura de Maria estejam contigo!!!

Envio-lhes o Comentário do Evangelho deste Domingo 04/09/2011, um Evanghelho fortíssimo. Falaremos sobre o tema da correção fraterna, que na verdade é um grande exame de conciência para nós, pois muitas vezes nos sentimos os juizes do nosso irmão, somos duros, julgamos, não sabemos a corrigir com amor...





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Permaneçamos Unidos em Oração com Maria!
Um fraterno abraço em Cristo Jesus!
Pe. Mateus Maria, FMDJ
Panie Jezu Ufam Tobie!

A doutrinação marxista das crianças no Brasil.


Ministro da Educação, responsável pelo kit gay, é obscecado pelo socialismo

Julio Severo
Fernando Hadadd, a criatura que quer enfiar o kit gay nas crianças de escola a todo custo, ocupa o Ministério da Educação no Brasil e é autor dos seguintes livros:
O Sistema Soviético, Scritta Editorial, São Paulo, 1992;
Em defesa do socialismo, Editora Vozes, Petrópolis, 1998;
Desorganizando o consenso, Vozes, Petrópolis, 1998;
Sindicatos, cooperativas e socialismo, Editora Fundação Perseu Abramo, São Paulo, 2003;
Trabalho e Linguagem, Azougue Editorial, Rio de Janeiro, 2004.
E o Blog do Aluizio Amorim traz a seguinte denúncia:
SENADOR FAZ REVELAÇÃO ATERRADORA DO CONTEÚDO QUE É ENSINADO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS LIVROS DISTRIBUÍDOS PELO GOVERNO DO PT ATRAVÉS DO MEC!



O Senador Desmóstenes Torres (DEM-GO)pronunciou um discurso lapidar no Senado da República denunciando a ação criminosa do governo do PT, através do Ministério da Educação, que promove a lavagem cerebral de crianças e adolescentes das escolas brasileiras através de livros didáticos doutrinários com afirmações mentirosas e sem qualquer base científica, ao mesmo tempo em que faz a defesa do ataque à propriedade privada e distorce a realidade usando coisas que vão além do marxismo vulgar. Sem falar no tratamento afrontoso do idioma português ensinado o errado como certo e na abordagem vulgar da questão sexual que faz esses livros do MEC se aproximarem da sub-literatura pornográfica.
Enfim, o que é revelado minuciosamente pelo Senador Demóstenes Torres neste pronunciamento deve ser ouvido por todos. Encareço aos honrados leitores do blog, especialmente os pais de alunos, que vejam com atenção este vídeo e que se unam num grande movimento para obrigar o governo do PT a retirar essa sujeira das escolas.
Chamo a atenção especial a todos os leitores: trata-se de uma denúncia gravíssima, uma coisa muito séria e terrivelmente chocante que está destruindo a Nação brasileira e transformando as futuras gerações em autômatos sob o comando dessas moscas varejeiras do PT.
Encareço que, de ofício, o Ministério Público acione a Justiça para o recolhimento imediato desses livros propondo ainda competente ação penal tendo em vista processar os responsáveis por esse crime que corrompe a juventude brasileira e antecipa a destruição da Nação ao vilipendiar os valores do respeito à lei e à ordem, da liberdade, da individualidade, do Estado de Direito, da democracia e do direito à Educação e ao conhecimento vazado nos princípios da ciência.

Não deixem de ver este vídeo sob hipótese nenhuma! É IMPORTANTÍSSIMO!

Especialistas: só o retorno à familia tradicional e à religião pode recompor as sociedades desfeitas.


Luis Dufaur

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Michel Garroté, especialista em geopolítica que abandonou o laicismo e o esquerdismo radical para se tornar católico, denunciou que por trás do feroz vandalismo que abalou a Inglaterra estavam as idéias de “Maio de 68”.

“Há quaranta e três anos Maio de 68 vem apodrecendo a sociedade; já é hora de denunciar o enorme cretinismo das idéias pseudo-pacifistas de `Maio de 68`, escreveu ele em Drzz.Info.

O especialista apontou também a responsabilidade moral da “Escola de Frankfurt”, socialista e freudiana, que forneceu a ideologia que está na origem da descomposição da sociedade.

Por sua parte, Melanie Phillips, do diário britânico Daily Mail, denunciou que a anarquia violenta que tomou conta de cidades inglesas não é senão o resultado muito previsível de três décadas de “experiências” de esquerda que reduziaram a frangalhos quase todos os valores fundamentais da sociedade.

A família pai-mãe bem casada, o mérito na educação, a punição dos criminosos, a identidade nacional, a repressão da droga foram jogados ao lixo pela “intelligentsia” de esquerda, disposta a levar adiante uma transformação revolucionária da sociedade.

Aqueles que resisitiam a essa ação insidiosa eram acusados de serem “conservadores de direita” e de quererem voltar a uma era de ouro mítica superada.

Nós estamos vendo agora o resultado dessa política nas cenas horríveis e sem precedentes de violência dos baderneiros, nas casas e lojas pegando fogo, na epidemia dos saques.

As causas do vandalismo não estão na pobreza, mas num desabamento moral. E o trabalhismo exacerbou essas causas.

Na verdade, prosseguiu Melanie Phillips, no centro de todos esses problemas está o estilhaçamento da família.

E os governos se empenharam em destruir sistematicamente a família tradicional.

A família destruída foi premiada e encorajada pelo Estado Providência que subvencinou todas as formas anômalas e convivência.

Os absurdos antifamiliares foram piorados por um “multiculturalismo” segundo o qual achar que uma cultura é superior a outra – no caso a cultura inglesa sobre as culturas dos imigrantes africanos e asiáticos – seria ‘racismo’.

Assim acabou se abandonando o tecido social tradicional nacional e foi se instalando uma guerra primitiva de todos contra todos, em que os grupos mais agressivos destroem os mais pacíficos.

Segundo a jornalista, para a restauração do tecido social destruído:

“requer-se um retorno à transmissão enérgica da moral bíblica.

Quando os responsáveis religiosos cessarem de falar baboseiras mais próprias de assistentes sociais de idéias moles e recomeçarem a defender os princípios morais que fundamentam nossa civilização,

quando nossos dirigentes politicos decidirem se opor à guerra cultural empreendida contra nossa civilização em vez de aquiescerem passivamente com sua destruição,

“então — e só então — poderemos começar a solucionar esta crise terrível”, concluiu Phillips no Daily Mail.

Fonte: http://www.ipco.org.br

Dom Henrique Soares comenta o Santo Evangelho deste domingo.


O texto do evangelho deste XXIII Domingo Comum (cf. Mt 18,15-20) é muito importante e, no entanto, presta-se a mal entendidos...

Para bem compreendê-lo é necessário ter em mente que ele faz parte do capítulo 18 de São Mateus, que nos traz o Discurso sobre a Igreja. Aí Jesus nos fala sobre alguns aspectos da vida daquela comunidade de discípulos que ele fundou, alicerçada nos apóstolo, tendo como sinal visível da unidade o apóstolo Pedro.

Só para verificar, dê uma lida, meu Leitor, nos tópicos deste capítulo: (1) Quem é o maior? (2) A questão dos escândalos na comunidade, (3) A ovelha perdida, que se afastou da comunidade escandalizada, (4) A correção fraterna, (5) O perdão das ofensas... Compreende? São todos temas que dizem respeito à vida no seio da comunidade que Jesus fundaria com sua morte e ressurreição. É nesta perspectiva que deveremos agora ler o evangelho deste Domingo.

Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos: 15“Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, a sós contigo! Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão. 16Se ele não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas. 17Se ele não vos der ouvido, dize-o à Igreja. Se nem mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como um pagão ou um pecador público”.

Muito formativo e até surpreendente, este texto! Jesus, que é tão misericordioso, benigno e compassivo, não tolera o pecado, a ofensa mantida e alimentada, a impunidade e o acobertamento do erro na sua Igreja. Se o irmão pecar (pode ser o pecado de ofender a alguém, de prejudicar de modo grave e contínuo a um irmão, mas também, com certeza, o pecado que gera escândalo e mal estar na comunidade) deve ser corrigido. Recorde, meu caro, que corrigir caridosa e respeitosamente os que erram, muitas vezes com uma boa e humilde conversa, é uma das obras de misericórdia. Não deveríamos nos omitir diante do erro. Deveríamos exercitar a correção fraterna, como o Senhor Jesus nos ensinou. Mas, observe a gradação que o Senhor nosso estabelece: primeiro uma conversa caridosa; depois, caso não surta efeito, uma conversa com mais de uma pessoa. Finalmente, caso o irmão continue firme no seu erro e no seu pecado, deve-se recorrer “à Igreja”, isto é, àqueles que na comunidade têm a autoridade de Cristo para discernir e julgar tais situações. Quem são esses? Primeiramente o Bispo na sua diocese e, em certa medida, o padre na sua paróquia. Para a Igreja universal, o Papa, enquanto Sucessor de Pedro e pastor da inteira Igreja de Cristo. Note que em tudo isto o propósito sincero deve ser um só: “Se ele te ouvir, ganhaste o teu irmão!” Isto mesmo: salvar o irmão, recolocando-o no bom caminho, seja da doutrina reta, aquela católica e apostólica, seja no bom procedimento da moral cristã.

No entanto, se ainda assim o irmão persistir no seu erro, obstinado na sua cegueira e soberba, os ministros da Igreja devem separá-lo da comunidade, tirá-lo da comunhão dos irmãos (= excomungá-lo): “Seja tratado como um pagão ou um pecador público”, isto é, como alguém que não pertence à Igreja, que está fora da comunhão (= ex-comungado). É este o sentido da excomunhão: alguém ser declarado fora da comunhão visível da Igreja de Cristo! Note que o próprio Jesus determina que assim se proceda em caso de contumácia!

Mas, continuemos:

18Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. 19De novo, eu vos digo: se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que está nos céus. 20Pois, onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles”.

Observe que Jesus dá a toda a Igreja o poder das chaves, isto é, o poder de ligar e desligar, ou seja, o poder de punir (ligar) e suspender a punição (desligar). Esse poder que é dado a Pedro de modo particularíssimo, pois é o pastor supremo da Igreja de Cristo (cf. Mt 16,19), ele o dá à Igreja como um todo, de modo que, na medida própria ao ministério de cada um (do Bispo na sua diocese, do padre na sua paróquia e dos legítimos superiores religiosos na sua ordem ou congregação) tal autoridade seja exercida em nome da Igreja. É muito importante compreender isto, pois vê-se claramente que não tem nenhum fundamento aquela visão de uma Jesus bonzinho, que pregaria uma caridade sem verdade, uma misericórdia sem exigência de retidão e conversão. Por outro lado, nem pensar, segundo o Evangelho, num Jesus sem Igreja e dela desligado: Jesus fundou uma só Igreja, é o Senhor dessa Igreja e age através da sua Igreja à qual concedeu o seu Espírito Santo, que a anima, vivifica, assiste e conduz!

Depois o Senhor confirma tudo isto insistindo: “Se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isso lhes será concedido por meu Pai que está nos céus. Pois, onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles”. Estas palavras muitas vezes são interpretadas de modo contrário ao que o Senhor quer dizer. Quem são esses dois ou três? São a comunidade, a Igreja! Esses dois ou três são o contrário do um isolado que, de modo soberbo, teima em não escutar à comunidade e seus legítimos pastores! O que Jesus quer dizer é que aquilo que a Igreja decidir ele estará ali, com os seus, sustentando-os a orientando-os.

Pois bem! Nestes tempos de tantos ataques à Igreja, de fora e, pior ainda, de dentro, renovemos nossa confiança no Senhor, que doa continuamente seu Espírito à sua Esposa católica, e tenhamos a serena e profunda certeza de que Cristo guia sua Igreja e espera que nela se viva a humilde e livre obediência própria da fé. Nos últimos decênios, alguns falsos doutores, desvirtuando a muitos, ensinaram que a obediência escraviza e aliena. Não! A obediência livremente vivida na fé e no amor a Cristo feito obediente até a morte, liberta e amadurece! A Igreja não deve ser lugar de imaturos, azedos, revoltados e desobedientes, mas sim o espaço sereno e feliz dos que foram libertados para a liberdade de ter os sentimentos do Cristo, obediente até a morte e morte de cruz! Este é o caminho que nos salva e salvará o mundo!

Fonte: http://costa_hs.blog.uol.com.br/index.html