Exorcismo
Padres Exorcistas explicam
Consagração a Virgem Maria
Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção
Formação para Jovens
Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração
22/09/2011
A religião e o mundo moderno
- A Igreja Católica forneceu mais ajuda e apoio financeiro ao estudo da Astronomia por mais de seis séculos - da recuperação do saber antigo da Baixa Idade Média ao Iluminismo - , do que qualquer outra e, provavelmente, todas as outras instituições. (J.l. Heilbron - Universidade da Califórnia, em Berkeley);
- São Mesrob, sacerdote católico, foi o criador do alfabeto armênio;
- Os Jesuítas - da Companhia de Jesus - foram tão exímios nas ciências, que neste exato momento, 35 crateras lunares têm o nome de cientistas jesuítas;
- O católico franciscano Roger Bacon (século XIII), que lecionava na Universidade de Oxford, é considerado o precursor da revolução científica;
- O monge Luca Bartolomeo de Pacioli é considerado o pai da contabilidade moderna. Um dos seus alunos foi Leonardo da Vinci;
- O padre Franceso Grimaldi descobriu e nomeou o fenômeno de difração da luz. Ele também participou de uma descrição detalhada de um mapa da superfície da lua. Esse mapa chamado de Selenógrafo adorna até hoje a entrada do Museu Nacional do Ar e Espaço, em Washington D.C.;
Há ainda tantas outras citações que eu podia fazer. Veja mais neste link: http://caiafarsa.wordpress.com/igreja-catolica-mae-da-civilizacao-moderna/
Presidente do Conselho Estadual da rcc de sp Rogério soares faz um convite irrecusavel
II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida
São Paulo - Brasil
“Este horizonte de luzes e sombras deve tornar-nos, a todos, plenamente conscientes de que nos encontramos perante um combate gigantesco e dramático entre o mal e o bem, a morte e a vida, a “cultura da morte” e a “cultura da vida”. Encontramo-nos não só “diante”, mas necessariamente “no meio” de tal conflito: todos estamos implicados e tomamos parte nele, com a responsabilidade iniludível de decidir incondicionalmente a favor da vida.”
João Paulo II, Evangelium Vitae
Entre os dias 3 e 6 de novembro de 2011 o Mosteiro de São Bento em São Paulo sediará o II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida. Conferencistas do Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Estados Unidos abordarão a temática do aborto, ideologia de gênero, marxismo cultural, inverno demográfico e descristianização do ocidente. (obs.: Os dias 05 e 06 - sábado e domingo, serão para nós leigos)
A Igreja Católica no Brasil, através da manifestação de diversos bispos, sacerdotes e leigos vem denunciando e lutando contra a implantação da Cultura da Morte. Durante as eleições presidenciáveis de 2010, a candidata mais cotada só venceu no segundo turno porque se retratou de sua posição favorável à legalização do aborto e comprometeu-se a não avançar neste direção durante seu governo. Esse acontecimento foi histórico pois, pela primeira vez, o tema do aborto influenciou de forma decisiva os rumos da política no Brasil, demonstrando como a nação brasileira é contra sua descriminalização.
A fim de proporcionar a participação do maior número de pessoas, o evento será transmitido simultaneamente para Minas Gerais, Brasília e Rio de Janeiro. Pessoas de qualquer parte do mundo poderão acessar a internet e acompanhar o Congresso integralmente on-line.
Para mais informações: www.congressoprovida.com.br
Irmãos e irmãs do Conselho Estadual da RCC SP,
Chamados a sermos neste tempo testemunhas da Cultura de Pentecostes, que é sobretudo uma cultura pela vida, somos convidados a participar deste Congresso Internacional Pela Verdade e pela Vida.
Precisamos estar unidos e munidos de conhecimento para este tempo de tantas lutas contra os princípios do evangelho de Jesus Cristo.
Neste dias, infelizmente eu não poderei participar, por serem os mesmos dias da Reunião do Conselho Nacional da RCC BRASIL, em Pelotas, RS. No entanto, gostaria muito de ter a participação de todas as 41 dioceses de nosso Estado nesse Congresso.
Dado a importância dessas evento, estaremos assumindo o custo de uma inscrição por diocese que desejar participar. A preferencia é que seja, se possível, o próprio coordenador diocesano, ou ao menos alguém que possa depois colaborar dentro da diocese nas motivações referentes a luta pela vida.
Solicito que nos seja enviado a confirmação de participação de sua diocese, através desse e-mail.
Coloco-me a disposição para outros esclarecimentos. Se possível, entrem no site acima mencionado para obter outras informações.
Temos urgência na resposta, pois as vagas são poucas e já estão se esgotando...
Deus abençoe a todos e que o Espirito Santo, doador da vida, nos ajude nesse caminho de maturidade rumo a Cultura de Pentecostes, pela Verdade e a Vida.
Fraternalmente,
Rogério Soares
Presidente do Conselho Estadual da RCC SP
Salvem a Liturgia: Enquete sobre a "Missa Crioula"
Ajudemos Sua Excelência e a Igreja do Brasil, votando "SIM" na enquete promovida pela Rádio Cultura de Foz: "Você é a favor da decisão do Bispo Dom Veginne, de proibir a celebração da Missa Crioula em Foz do Iguaçu?"
TESTEMUNHO DE UM MEDICO ABORTISTA
Eis o testemunho de um médico que realizou vários abortos na sua carreira e, somente diante da morte de sua filha de 23 anos, caiu em si e admitiu o crime que cometia. Sua filha morreu de infecção generalizada após ter tentado fazer um aborto.
Eu sou o único filho homem de uma família humilde do interior de Minas. Com sacrifício e união de todos, fui o único que teve a chance de estudar, pois minha irmãs não passaram do ensino médio. Mamãe, uma simples costureira, gastou os seus olhos nas costuras que fazia até de madrugada para ajudar meu pai. Papai era um guarda noturno. Por isso vocês podem até imaginar o sacrifício que fizeram para ter um filho médico!
Quando me formei, jurei a mim mesmo que jamais a necessidade bateria em nossa porta novamente. Escolhi a ginecologia e obstetrícia, depois de anos de estudos. Das maiores dificuldades enfrentadas como médico recém-formado, me deparei com a realidade da minha profissão. Ia longe o tempo que os médicos ficavam ricos, e eu queria mais, queria enriquecer, ter dinheiro; e foi assim que violei o juramento que fiz ao me formar: de dar a vida para salvar a vida. Inúmeras crianças eu ajudei a vir ao mundo, mas também muitas delas eu não permiti que nascessem, envolto na respeitabilidade de médico.
Enriqueci escondido sob a faixa da vitalidade. Montei meu consultório e em pouco tempo tornou-se o mais procurado da região. Sabe o que eu fazia? Aborto. E como todos que cometem este crime, eu dizia a mim mesmo que todas as mulheres teriam o direito da escolha, e que era melhor serem ajudadas por um médico, com o qual não corriam risco de vida, do que procurarem as clínicas clandestinas, onde o índice de morte e complicações são alarmantes.
E foi assim, cego e desumano, meu ofício na medicina. Eu constituí família já abastado, muito rico, e nada faltou aos meus entes queridos. Meus pais morreram com a ilusão que seu filho era um doutor bem sucedido, um vencedor. Criei minhas duas filhas com o dinheiro manchado de sangue de inocentes; fui um dos mais desprezíveis humanos. Minhas mãos, que deveriam ser abençoadas para a vida, trabalharam pela morte.
Eu só parei quando Deus, em sua sabedoria infinita, rasgou a minha consciência e fez sangrar o meu coração; sangrar com o mesmo sangue de todos os inocentes que não deixei nascer. Letícia, a minha filha mais nova, no auge da vida deixou de respirar. No seu atestado de óbito, a causa da morte: infecção generalizada. Letícia, aos 23 anos de idade, engravidou e buscou o mesmo caminho de tantas outras que me procuraram: o aborto. Só soube disso quando nada mais poderia ser feito.
Ao lado do leito de morte da minha filha eu vi as lágrimas de todos os anjinhos que eu matei! Enquanto ela esperava a morte, eu agonizava junto; foram seis dias de sofrimento para que, no sétimo dia, ela descansasse e partisse ao encontro de seu filhinho, filhinho este que um médico assassino como eu impediu de nascer.
Foi tempo suficiente para refletir, reflexão que veio apenas no início da manhã que Letícia morreu. Exausto pelas noites em claro, adormeci ao lado de minha filha e sonhei que eu andava por um lugar absolutamente escuro e o ar era quente e úmido; eu queria respirar e não podia, queria fugir, mas, desesperado, fui jogado por um lugar onde o barulho me deixava mais louco. Eram choros, choros doidos de crianças. No meu pensamento, como se um raio me cortasse ao meio, veio um entendimento: os choros eram de dor, eram lamentos dos anjinhos de que eu tirei a vida. Era a triste conseqüência dos meus atos impensados.
Os choros aumentavam: "Assassino! Assassino!" Alucinado para sair daquele lugar, eu passei a mão no rosto para secar o meu suor e as minhas mãos se mancharam de sangue! Aterrorizado ao fazer aquela constatação, gritei com a força que me restava nos pulmões; o meu grito era um pedido de perdão: "Deus me perdoe!" Somente assim eu consegui voltar a respirar normalmente e, no sobressalto, eu acordei. Acordei em tempo de acolher o último suspiro de vida de minha filha Letícia que morreu na manhã do dia 3 de março de 1989. Sua vida ceifada pela inconseqüência de um médico, por infecção provocada por um aborto.
Eu sei que, através daquele sonho, Deus me levou para um lugar onde os anjinhos ficam quando são barbaramente impedidos de nascer. Eu entendi que, a partir do momento da fecundação do óvulo, existe vida, donde se conclui que eu sou um assassino. Só não sei se um dia Deus vai me perdoar.
Mas para amenizar a minha culpa, a minha dor, eu fechei meu consultório, vendi todos os bens que conseguira na vida com a prática do aborto e, com o dinheiro, montei uma casa de amparo às mães solteiras. E me dedico hoje, gratuitamente, a fazer uma medicina de verdade. Hoje sou médico de carentes, de desamparados, desvalidos. As crianças que vêm ao mundo hoje, através das minhas mãos, são filhos que adotei e sei que tenho uma única missão: trazer vida ao mundo e dar condição para que as crianças tenham um lar feliz onde o pai é Jesus.
Rezem por mim, rezem por mim, rezem para que Deus tenha piedade de mim e me perdoe, porque eu tenho certeza que não fugirei do juízo final."
+++
Créditos para o padre Renato Moreira, que enviou essa história via email - obrigado, Padre!
fonte da história: JORNAL NITERÓI CATÓLICO.
Fonte: http://porquenaodizem.blogspot.com/
Modernismo liberal: Artista cria 'Jesus sarado' para aproximar jovens da religião.
Jesus Cristo, herói do século XXI. A reinvenção de quem, para os cristãos, é o filho de Deus gerou um fenômeno artístico nos Estados Unidos.
Com peitoral marcado, braços musculosos e atitude de vencedor, o Cristo chegou inclusive à capa do jornal 'The New York Times'. 'Um Chuck Norris de sandálias', assim definiu-o a publicação.
O autor dos desenhos, o artista Stephen Sawyer, de 58 anos, criou o projeto Art4God para tentar aproximar os jovens da religião.
'Todos somos evangelistas de alguma coisa', disse Sawyer à BBC. 'Sou o pregador do homem que viveu há 2 mil anos e continua sendo meu herói.'
O artista sustenta que a imagem de Jesus masculino e forte vem da Bíblia.
'Dificilmente poderiam ter narrado cenas como o ataque de Jesus aos mercadores do templo se o protagonista da história fosse um fracote', defende Sawyer.
'Era um carpinteiro da classe trabalhadora. Com certeza o seu corpo era forte e musculoso, porque essa era a sua ferramenta de trabalho.'
Através de livros, revistas e blogs, o desenhista, que vive em Kentucky, tem viajado os Estados Unidos alimentando o seu movimento.
Apesar do sucesso, as imagens foram questionadas por grupos de conservadores, para quem destacar o físico de Jesus relega o seu aspecto espiritual.
'Fico feliz que se crie um movimento em torno disto. A ideia é deixar de lado nossos prejuízos e aceitar as crenças de todos a partir da tolerância', responde o autor.
'Não sei como Cristo era visto há 2 mil anos, nem me importa. Quero criar uma iconografia que seja relevante para hoje.'
Fonte: globo.com
A crise da Igreja católica na Áustria:
* Áustria: Igreja local em crise sofre risco de cisma, afirma cardeal Schönborn.
setembro 21st, 2011Fonte: Vatican Insider
O risco existe e foi denunciado pelo cardeal de Viena, Schonborn, (foto) em rota de “colisão” com o clero dissidente que quer o casamento dos padres e a comunhão aos divorciados.
No último final de semana, o arcebispo de Viena denunciou publicamente o risco de cisma na Igreja austríaca. O líder do episcopado reiterou ao movimento de oposição interna do clero que violar a regra do celibato eclesiástico e admitir os divorciados em segunda união à comunhão coloca os sacerdotes dissidentes fora da Igreja.
Os promotores do manifesto reformador Apelo à desobediência, advertiu o cardeal, não conseguirão fazer com que a arquidiocese de Viena entre em rota de colisão com a Santa Sé. “Todas as possibilidades estão abertas, e eu conto com o diálogo e a cooperação”, afirmou o arcebispo, que, porém, exclui a ruptura com Roma. Os dissidentes, liderados pelo pároco Helmut Schüller, invocam uma série de reformas radicais ao Vaticano, em estreita colaboração com o movimento ultraprogressista Nós Somos Igreja, de Hans-Peter Hurka.
O Nós Somos Igreja é o verdadeiro motor propulsor da dissidência na Áustria. O movimento nasceu das cinzas do caso de Hans Hermann Groër, o antecessor de Schönborn em Viena. Foi depois das acusações de pedofilia contra Groër que, em Innsbruck e em Viena, alguns católicos quiseram reagir e lançar o célebre Apelo do Povo de Deus, uma agenda para a hierarquia da Igreja composta de pontos específicos.
Desde 1995 até hoje, o Apelo foi assinado por mais de dois milhões e meio de pessoas. Inicialmente, também houve o apoio de muitos bispos austríacos. Depois, os prelados foram chamados à ordem pelo Vaticano e retiraram sua adesão.
O conflito nas dioceses austríacas é uma constante dos últimos anos, entre abusos litúrgicos (como o “Corpus Domini” espetado e içado em procissão, na foto), irregularidades disciplinares, violações do celibato eclesiástico. Em junho de 2009, Bento XVI chamou a Igreja austríaca novamente à ordem, indicando “a urgência do aprofundamento da fé e da fidelidade integral ao Concílio Vaticano II e ao magistério pós-conciliar da Igreja”.
Dois anos atrás, o papa se confrontou com os bispos austríacos, que, nos últimos meses, haviam protestado noVaticano contra a revogação da excomunhão aos lefebvrianos e contra a nomeação em Linz de Gerhard Wagner.
O catolicismo austríaco está passando por uma grave crise: queda das vocações e de fiéis, forte polarização entre conservadores e progressistas, crescente sentimento antirromano.
Na primavera de 2009, a nomeação de Wagner quase causou uma revolta contra Roma. O papa foi obrigado a dar “meia-volta” ao aceitar a sua renúncia ao cargo.
Quem havia trazido novamente à ordem do dia, há dois anos, a questão da abolição do celibato eclesiástico havia sido justamente o líder da Igreja austríaca e da associação dos ex-alunos de Ratzinger. De acordo com o arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, o celibato dos padres, “peculiaridade da Igreja Católica”, explica em parte os casos de pedofilia cometidos por sacerdotes. Em maio de 2010, o cardeal colocou em questão “tanto a educação dos padres, quanto as consequências da revolução sexual de 1968, e o celibato no desenvolvimento pessoal”, convidando a “uma mudança de visão”.
Há algum tempo, Schönborn apresentou à Cúria um apelo de proeminentes católicos austríacos pela abolição da obrigação do celibato, pelo retorno à atividade dos padres casados, pela abertura ao diaconato também para as mulheres e pela ordenação dos chamados viri probati. O “memorando”, acompanhado de uma nota de Schönborn, foi entregue ao ministério vaticano do Clero, com o pedido de “lê-lo atentamente” para que “alguém em Roma saiba o que uma parte dos nossos leigos pensa sobre os problemas da Igreja”.
Para os promotores da ação, o cardeal Schönborn havia prometido explicar noVaticano as suas motivações, “mesmo não as compartilhando todas”, junto com os relatórios sobre as consequências que a carência de padres está provocando em 46 paróquias diferentes, sobretudo nas áreas rurais.
E, no ano passado, o cardeal Schönborn abriu a assembleia diocesana de Vien aexigindo um mea culpa geral: “A Igreja só pode sair dessa crise devastadora purificando-se com um arrependimento verdadeiro, senão tudo será inútil”.