Exorcismo

Padres Exorcistas explicam

Consagração a Virgem Maria

Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção

Formação para Jovens

Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

26/11/2011

China comunista: implacável perseguição anticatólica

Bispos, sacerdotes e leigos católicos são presos, mandados para campos de trabalhos forçados, torturados e executados. Entretanto, apesar de tão atroz perseguição, cresce o número de católicos na China. “O martírio de um católico conduz à conversão de outros”, afirma o Pe. Bernardo Cervellera, do Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras.

Atualmente fala-se muito sobre a China, mas pouco se sabe a respeito da verdadeira situação dos católicos chineses. A fim de proporcionar a nossos leitores uma ideia do que está ocorrendo naquele país, Valdis Grinsteins, colaborador de Catolicismo, entrevistou em Roma o Pe. Bernardo Cervellera, do Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras, considerado o maior especialista romano sobre a Igreja na China. Professor na Universidade Beida, em Pequim (de 1995 a 1997) e diretor da Agência de imprensa vaticana “Fides” (de 1997 a 2002), ele é o atual diretor da prestigiosa Agência “AsiaNews”.

* * *

Catolicismo — Circularam ultimamente muitas notícias sobre um esfriamento das relações entre a China e o Vaticano. O que há de certo nisso?

Pe. Cervellera — Sou convidado algumas vezes a participar de encontros com industriais italianos que me perguntam sobre a China. Quando me refiro às perseguições que sofrem lá os católicos, ficam surpresos. Porque hoje muitíssimas pessoas possuem uma imagem turística da China, aliada a uma noção confusa oriunda de notícias que informam sobre a quantidade de arranha-céus construídos nas grandes cidades, da existência de grande número de automóveis Ferrari, do aumento da renda média do trabalhador chinês, etc. Pensam tais pessoas que, pelo fato de a China estar apresentando aparentes mudanças do comunismo para o capitalismo, a situação dos direitos humanos também se alterou. Acompanho há 20 anos a situação chinesa e posso afirmar que, se do ponto de vista geográfico muita coisa mudou (novas autopistas, condomínios, trens, etc.), por outro lado, a perseguição religiosa manteve-se sempre constante.

Houve há poucos meses sagrações ilícitas de bispos, ou seja, sem mandato papal. Nos últimos quatro anos ocorreram cinco dessas sagrações. Alguns bispos débeis ou timoratos foram obrigados a participar das mesmas, tendo sido conduzidos à força pela polícia. Isto é algo que não se registrava desde a época da Revolução Cultural dos anos 50 e do início do maoísmo. Época na qual se tentava criar uma igreja nacional composta de padres e bispos sob a direção do Partido Comunista Chinês. Na teoria, uma igreja independente de Roma; na prática, dependente do governo comunista. Perguntei recentemente a um católico chinês sobre a mudança de rumo do governo. Ele simplesmente respondeu-me dizendo que para os estrangeiros parece que a China mudou, quando ela, de fato, sempre foi assim. Há uma perseguição contínua, cuja extensão pode ter variado um pouco, mas nunca cessou desde que os comunistas tomaram o poder em 1949.

“A estrangeiros parece que a China mudou, quando, de fato, sempre foi assim. Há perseguição contínua, cuja extensão pode ter variado, mas nunca cessou”

Por uma sugestão de Stalin a Mao Tsétung, o Partido Comunista Chinês quis inicialmente exterminar a Igreja

Catolicismo — Os bispos chineses fiéis ao papado continuam sendo presos?

Pe. Cervellera — Por uma sugestão de Stalin a Mao Tsé-Tung, o Partido Comunista Chinês quis inicialmente exterminar a Igreja, mas isto não funcionou. Criaram então, em 1957, a Associação Patriótica, a qual ficou encarregada pelo Partido Comunista de controlar a Igreja. Já o Papa Pio XII condenou essa associação em 1958 e declarou que os bispos que sagrassem outros bispos escolhidos por ela estavam excomungados. Todos os bispos que se opuseram, nos anos 50, a essa manobra comunista, terminaram na prisão, sendo obrigados a permanecer 20 ou 30 anos sob o regime de trabalhos forçados. Por exemplo, o bispo de Xangai, D. Ignatius Kung; o bispo de Booding, D. José Fan Xueyan; o bispo de Cantão, D. Dominic Tan Yee-Ming, e tantos outros. Há ainda vários bispos “clandestinos” — ou seja, que se negam a fazer parte dessa Associação Patriótica — os quais se encontram nas mãos da polícia. É o caso, por exemplo, de D. Jacobo Su Zhimin, há 15 anos nessa situação. Ele está desaparecido e sem sinais de vida. E isso só por não querer fazer parte da Associação Patriótica. Também o bispo de Yixian, D. Cosme Shi Enxiang, encontra-se nas mãos da polícia há 10 anos. De forma totalmente ilegal, apesar das poucas leis existentes na China. Estamos preocupados, porque muitos bispos que a polícia fez desaparecer, reapareceram depois… mortos.

Foi o caso, entre outros, de D. José Fan Xuyean, bispo de Booding. Após passar três meses nas mãos da polícia, em 1992, seu cadáver foi deixado diante da porta de sua casa, envolto em papel celofane. Seus familiares constataram que ele tinha sido torturado brutalmente, a ponto de ter uma de suas pernas quebrada. Era um ancião de 90 anos, que já havia passado 32 anos na prisão.

Há poucos anos ocorreram outras mortes. Em 2007, alguns meses antes das Olimpíadas (esta celebração da modernidade da China…), um dos prelados da província Hebei, D. Giovanni Han Dingxian, bispo de Yongnian, reapareceu num hospital após seis anos de detenção. Seus familiares encontraram-no moribundo. De fato, ele faleceu às 23 horas daquele mesmo dia. Seu corpo foi cremado e sepultado às 5 horas da manhã, sem a presença dos familiares. Os fiéis julgam que a cremação foi efetuada para evitar as provas que derivariam da autópsia.

“O bispo de Booding, após passar três meses nas mãos da polícia, em 1992, teve seu cadáver deixado diante da porta de sua casa, envolto em papel celofane”

Catolicismo — Qual é a situação atual dos bispos “subterrâneos”, considerados “ilegais” pelo regime comunista?

Pe. Cervellera — Existem na China 37 bispos “subterrâneos”, ou seja, que não pertencem à igreja oficial, controlada pela Associação Patriótica. Esses bispos encontram-se em prisão domiciliar; estão isolados, não podem exercer seu ministério. O mais velho deles é o bispo de Zhengding, D. Julio Jia Zhiguo, muito estimado pela população.

Ele mantém 200 meninos abandonados, sobretudo deficientes físicos, que não são aceitos por motivos culturais. O bispo lhes proporciona roupa e alimento, cuida dessas crianças com a ajuda de algumas freiras. Ele é vigiado dia e noite por quatro policiais, para que não possa sair de casa nem se encontrar com quaisquer pessoas. Sua “culpa”: não querer renunciar a seus vínculos com o Papa. Muitas vezes é preso e levado para “férias” forçadas, a fim de receber doutrinação política do Partido Comunista sobre a grandeza de seu programa e de como se deve dar adesão ao mesmo.

Atualmente até os bispos da igreja oficial — de obediência ao governo — estão na mira do Partido Comunista. Não é uma perseguição na qual eles são conduzidos a campos de trabalhos forçados ou fuzilados, mas são controlados. Desde 2006, quando das novas sagrações ilegais, eles são seguidos e controlados em suas viagens pastorais. Por que este medo do governo? É que, graças ao trabalho dos Papas, quase todos esses bispos da igreja oficial — sagrados mediante intervenção do partido e sem permissão papal — escreveram ao Vaticano pedindo perdão pela sua situação, tendo sido reintegrados na comunhão católica. Quando o Papa Bento XVI escreveu uma carta aos católicos da China, em 2007, ele a enviou indistintamente aos bispos da Igreja Católica, não fazendo distinção entre aqueles que eram fiéis e os que não eram.

“Nos anos 50 os comunistas queriam destruir todas as religiões. Convencendo-se de que não o conseguiam, tentaram então criar religiões nacionais”

Missa clandestina de católicos chineses

Catolicismo — Se há tantos bispos que tiveram de pedir perdão ao Papa por estarem ligados à Associação Patriótica, por que o governo tem tanto medo deles?

Pe. Cervellera — Porque a Igreja Católica chinesa é hoje muitíssimo mais unida que no tempo da Revolução Cultural ou nos anos 80. Este é o ponto importante e o que explica o aumento da perseguição. A unidade da Igreja na China é um dos grandes fracassos do Partido Comunista Chinês. Nos anos 50 eles queriam destruir todas as religiões. Convencendo-se de que não o conseguiam, tentaram então criar religiões nacionais — seja a budista, a islâmica, ou igrejas protestantes nacionais. E, transcorridos 60 anos, na prática, a Igreja Católica é hoje mais unida do que antes. É por isso que a Associação Patriótica — cujo novo presidente é paradoxalmente um bispo em comunhão pessoal com o Papa — deseja a sagração de bispos ilegítimos, a ponto de forçar um bispo excomungado a ser presidente de um organismo subordinado a ela, a conferência dos bispos da igreja patriótica. Este é um modo de misturar as coisas, criar divisão e confusão generalizada.

A situação é muito dura. Os bispos oficiais [subservientes ao regime] e os “subterrâneos” [obedientes a Roma] são muito controlados. Fiscalizam-se todos os seus encontros e discursos, são levados à força a reuniões onde os obrigam a ouvir dissertações sobre a política do partido, além de serem isolados, para não receberem o reconforto e o apoio da Igreja.

Em maio, por ocasião da festa da Padroeira da China — Nossa Senhora de Sheshan, próximo de Xangai — Bento XVI pediu orações pela Igreja naquele país e, sobretudo, pelos bispos, para que não defeccionem. E para que não sejam derrotados pela tentação de oportunismo, ou seja, de uma vida cômoda e de não perseguição. Uma vida tranquila é melhor do que uma vida isolada. E a Associação Patriótica exerce esse tipo de perseguição, vencendo o coração pelas suas debilidades. Infelizmente, há pessoas que por oportunismo desejam se tornar bispos, ou seja, ser promovidas a tais pelo partido, receber honrarias, uma residência cômoda e nova e, de vez em quando, lembrar-se do Papa na oração. É preciso rezar muito por elas.

Catolicismo — Poder-se-ia então afirmar que o Partido Comunista está preocupado porque não consegue controlar a Igreja?

Pe. Cervellera — O partido não está tão preocupado com o controle da Igreja Católica quanto com a difusão dela. O cristianismo difunde-se muitíssimo na China. E isso não obstante serem necessários três a seis meses de catecismo, assistência à missa, participação nas orações, etc. Há anualmente pelo menos 150.000 adultos – não nos refirerimos às crianças – que se fazem batizar. Enquanto o governo prega que a riqueza é o mais importante, as pessoas procuram a vida espiritual. Este é o motivo da perseguição. Enquanto os direitos humanos forem comer, beber, vestir, etc., o partido pode controlar. Ele pode permitir que se construa uma casa ou que se vista com roupas Armani; permite a satisfação das necessidades materiais. Mas quando surgem necessidades espirituais, o partido não sabe o que fazer e teme que as pessoas escapem de seu controle. Para os comunistas, as religiões devem ser controladas ou eliminadas. Isto cria problemas para o partido, porque na China está ocorrendo um grande renascimento religioso. Nós afirmávamos isto anos atrás e não nos davam crédito. Hoje se trata desse tema com frequência, existindo abundante documentação a respeito. Fala-se do regresso de Deus à China. As pessoas procuram algo mais do que o materialismo.

Catolicismo — Que tipo de pessoas se convertem ao catolicismo?

Pe. Cervellera — Todo tipo de pessoas. Mas existe uma categoria que chama especialmente a atenção. Convertem-se ao catolicismo antigos — e dos mais ardorosos — membros do Partido Comunista, que estão desiludidos pelo que ali se faz. Eles vêm que estão nas mãos de um grupo que os utiliza para ganhar dinheiro — com o qual, por sua vez, financiam o partido para que este controle o povo. Notam haver uma grande simbiose entre capitalismo e comunismo. Estão desiludidos com a insensibilidade do partido diante das necessidades das pessoas. O salário dos trabalhadores é dez vezes menor que no Ocidente, não existem auxílios de seguridade social, etc. Estes desiludidos aproximam-se da Igreja. Por exemplo, um ativista que criou um sindicato não oficial e que havia estado no massacre da Praça de Tiananmen tornou-se católico.

Catolicismo — Existe alguma possibilidade real de a Igreja mudar a situação na China?

Pe. Cervellera — O que teme o partido é que haja uma fusão entre a busca dos valores espirituais e a tensão dentro da sociedade. Existe nisso algum nexo. Esta tensão aparece em situações que são relativamente pouco conhecidas, mas na China há anualmente 180 mil rebeliões sociais. O governo as chama de “incidentes de massa”. São pessoas que se rebelam devido às injustiças, porque confiscaram suas casas, contaminaram os rios e não há água para beber, por problemas de transporte, saúde, etc.

Os ex-comunistas que se tornam religiosos procuram alguma dignidade para as pessoas, e o fundamento para isso é religioso. O homem possui direitos inalienáveis. Ao Estado incumbe reconhecê-los, e não se arvorar em deter poderes para concedê-los ou não. Se o homem não tivesse uma dimensão religiosa ele seria apenas um objeto nas mãos do poder. As pessoas procuram os fundamentos espirituais do direito do homem.

Um advogado cristão que defendia pessoas perseguidas por sua fé, foi sequestrado pela polícia, torturado, colocado em situação de isolamento, sem poder comer, etc. Ao ser liberado, em junho último, ele denunciou tudo quanto sofreu. Isso antes não acontecia. As pessoas começam a denunciar os maus tratos recebidos e perdem o medo que tinham. Para o governo, esta mistura de rebelião social aliada à busca de fundamentos religiosos e de coragem pode ser fatal.

“Para os comunistas, as religiões devem ser eliminadas. Isto cria problemas para o partido, porque na China está ocorrendo grande renascimento religioso”

Martírios na China, durante a perseguição anticatólica de 1900

Catolicismo — É conhecido o dito de Tertuliano de que “o sangue dos mártires é semente de cristãos”. O Sr. conhece algum caso na China que nos pudesse contar?

Pe. Cervellera — Recentemente entrevistei um chinês que acabava de se converter ao catolicismo. Eu queria saber o que o havia levado a abraçar a fé. Ele contou-me que tudo começou quando a polícia deteve um de seus vizinhos. Intrigado sobre o motivo da detenção de alguém tão tranquilo e normal como esse vizinho, foi perguntar aos familiares dele. Estes lhe disseram que havia sido preso por ser católico. Isto chamou sua atenção, pois o que podia uma fé ter de importante quando o mais valorizado na sociedade era possuir bem-estar material, comodidades e reconhecimento social? Como não entendia, começou a estudar os fundamentos de nossa Religião e constatou que a fé é o bem mais importante da vida. É por ela que arriscamos tudo o que temos. É a mais preciosa pérola. Como resultado, decidiu se converter e foi batizado. O martírio de um católico conduz à conversão de outros.

Inquerito apura aborto por engano de gemeo saudável na Austrália

Grávida de gêmeos opta por abortar feto de 32 semanas com problema congênito, mas funcionários realizam o procedimento no bebê sadio.

Um hospital de Melbourne, na Austrália, abriu um inquérito para apurar o caso do aborto de um feto sadio, confundido com seu irmão gêmeo.

Médicos disseram à mãe dos gêmeos que um de seus bebês tinha um problema cardíaco congênito que requereria várias cirurgias durante sua vida, caso ele sobrevivesse.

A mãe escolheu por abortar o feto de 32 semanas, mas, na última terça-feira, os funcionários do Royal Women’s Hospital realizaram o procedimento, por meio de injeção, no bebê sadio.

O hospital descreveu o caso como uma ‘tragédia terrível’. A mãe teve de passar por uma cesariana para acabar com a vida do feto doente.

‘O Royal Women’s Hospital pode confirmar que um incidente clínico infeliz ocorreu na terça-feira’, declarou o hospital, em um comunicado.

‘Nós estamos conduzindo uma investigação completa e continuando a oferecer todo o apoio à família e aos funcionários afetados’, afirmou a instituição.

Supervisão independente
O ministro da Saúde do Estado de Victoria, David Davis, disse que a investigação do hospital seria supervisionada por um especialista independente.

‘Eu estou muito determinado para chegar até o fundo do que deu errado’, afirmou o ministro.

‘Eu não acho que seja apropriado para ninguém tirar quaisquer conclusões, além do fato que isto é uma tragédia horrível’, disse o primeiro-ministro de Victoria, Ted Baillieu.

‘Nós vamos assegurar que a investigação seja o mais completa possível’, afirmou.

Em um comunicado breve, a família pediu por privacidade durante ‘um momento que tem sido muito difícil’.

Fonte: G1

Cena do filme “Amanhecer” da saga “Crepúsculo” tem gerado crises epiléticas em salas de cinema pelo mundo.


Pernambuco.com

Esqueça todas as críticas anteriormente feitas à saga Crepúsculo, pois nada se compara a mais nova acusação sofrida pelo seu filme mais recente, Amanhecer.Segundo alguns espectadores, a penúltima parte da série vampiresca tem causado crises epiléticas em salas de cinema mundo afora.

Brandon Gephart, de Roseville, na Califórnia, foi levado às pressas para um hospital local depois de passar mal durante a cena em que Bella Swan (Kristen Stewart) dá à luz o filho do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson). “Ele estava em convulsão, bufando, tentando respirar. Fiquei muito assustada”, disse sua namorada. A sessão a que Gephart assistia foi cancelada com a chegada dos paramédicos.

No estado americano de Utah, um homem não identificado também sofreu uma crise semelhante durante a mesma cena do filme. “Eu realmente não lembro o que aconteceu depois disso. Acho que apaguei. De acordo com minha esposa, eu estava tremendo e murmurando sons diferentes”, disse o homem, que não forneceu sua identidade por medo de perder o emprego.

De acordo com especialistas, a cena do parto de Bella é repleta de luzes vermelhas, brancas e pretas, que podem provocar episódios de epilepsia fotossensível. “A luz atinge o cérebro de uma só vez. O problema com os cinemas é que eles são muito escuros e a luz piscando é como uma luz estroboscópica”, disse o Dr. Michael G Chez. As informações são do jornal The Guardian.

Ao site da “CBS”, Dr. Michael G. Chez, diretor da área de neurologia pediátrica e epilepsia do centro médico de Sutter, em Sacramento, afirmou que o fato é raro, mas pode ocorrer com a exposição a luzes vermelhas em pessoas geneticamente predispostas. “O problema é que nos cinemas está tudo escuro, e as luzes que piscam são como as de um estrobo”.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

Estudo comprova que homossexuais não "nasceram assim"


Sabemos que basta um caso de mudança de orientação sexual para provar que os homossexuais não são prisioneiros inevitáveis desse estilo de vida, e que a orientação sexual não é uma característica imutável, como a raça. Como diz o ditado, é impossível encontrar um ex-negro, mas agora se constatou que não é impossível encontrar um ex-homossexual.
Na verdade, há um monte deles por aí.

A pesquisa provando que é possível um homossexual corrigir sua situação foi publicada em uma revista científica. Tendo sido conferida pelos próprios interessados, isso invalida uma velhaca e irritante objeção alardeada pelo conluio de desviados sexuais.
Stanton L. Jones e Mark A. Yarhouse publicaram no Journal of Sex and Marital Therapy um estudo estatístico sobre mudança de orientação sexual por meios religiosos (Vol. 37, páginas 404-427). Apesar de os ativistas homossexuais insistirem em que a mudança de orientação é impossível, e que a tentativa de alteração é prejudicial, estes pesquisadores descobriram que de fato o oposto é que é verdadeiro.

No passado, a Associação Americana de Psicologia (APA) enfiou os dedos nos próprios ouvidos, e estupidamente entoou: "A homossexualidade não pode ser mudada - os riscos potenciais da terapia reparadora são grandes, incluindo depressão, ansiedade e comportamento autodestrutivo".
Mas ela está absolutamente errada.
Jones e Yarhouse acompanharam durante 6 a 7 anos 61 indivíduos que completaram o trabalho de terapia reparadora com a Exodus International. Desses 61 homens e mulheres, 53% tiveram resultados bem sucedidos. Vinte e três por cento conseguiram uma conversão bem sucedida para a heterossexualidade, tanto na orientação como na funcionalidade, enquanto outros 30% alcançaram castidade comportamental bem como substancial "des-identificação" com a orientação homossexual (vinte por cento abandonaram o processo e aderiram totalmente à identidade homossexual).

Quanto a ser prejudicial o próprio tratamento, na média o sofrimento psicológico não aumentou, e para muitos houve melhorias significativas.
Os autores têm o cuidado de advertir contra projeções exageradas com base em suas pesquisas, mas evidentemente suas descobertas são uma dramática recusa para o estribilho de que a mudança é impossível, e que a própria tentativa de mudança é prejudicial.
Os autores ressaltam algumas atitudes a tomar. Uma delas é que, sendo a mudança de orientação sexual claramente possível, a decisão de pessoas que procuram mudá-la deve ser respeitada e sustentada.

Quais as probabilidades de ser confrontado pela comunidade homossexual com algo assim: "Já tomei minha decisão, não me confunda com os fatos"? A probabilidade está entre mínima e nenhuma, pois a esquerda é profundamente anti-científica, e sua reação a essas descobertas será previsivelmente anti-científica.
Da mesma forma, se os defensores do homossexualismo fossem honestos e acatassem os resultados da pesquisa científica, deixariam agora de invalidar a terapia corretora para pessoas interessadas em corrigir de orientação sexual. Infelizmente, o compromisso cego, irracional e emocional deles com a própria agenda torna isso impossível, exceto para os poucos dentre eles que não são preconceituosos.

Um desses poucos não preconceituosos é Nicholas Cummings, ex-presidente da American Psychological Association. Quando os pesquisadores publicaram seus resultados preliminares no livro "Ex-gays?", Cummings afirmou: "Este estudo abriu novos caminhos [...] e abre novos horizontes para a investigação. [...] Esperei mais de trinta anos por este estudo refrescante, penetrante". Em seguida passou a referir-se ao livro como "leitura obrigatória" para os terapeutas, conselheiros e psicólogos acadêmicos.

Essas descobertas refletem o que afirmou, em 2003, o psiquiatra Dr. Robert Spitzer, de Columbia, depois de estudar 200 ex-homossexuais que obtiveram algum grau de mudança: "As alterações que se seguiram à terapia reparadora não se limitaram ao comportamento sexual e ao reconhecimento da própria orientação sexual. Abrangeram atração sexual, excitação, fantasia, desejo, como também o sentir-se incomodado por sentimentos homossexuais. São mudanças que abrangem os principais aspectos da orientação sexual".

Estas observações do Dr. Spitzer são particularmente importantes, pois foi ele quem liderou a campanha política que em 1973 retirou a homossexualidade da lista oficial de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria. A APA vai ter que atualizar seu website, pois contém esta declaração cientificamente incorreta: "Até esta data, não houve nenhuma pesquisa científica adequada para demonstrar que a terapia que visa mudar a orientação sexual [...] é segura ou eficaz".
Bem, agora existe a "pesquisa cientificamente adequada" para mostrar que a mudança é possível. Será que a APA vai afinal entrar no século 21 e admitir isso? Não alimente grandes esperanças.

O próprio procurador-geral, Eric Holder, está confinado na mentalidade depressiva e anti-ciência dos fundamentalistas, pois sustentou em fevereiro acreditar que "a orientação sexual é uma característica imutável". Parece que precisamos de um novo procurador-geral.

Última linha: A mudança de orientação sexual é possível, e este estudo é a prova. Deixemos para trás a insensatez biológica e psicológica de que homossexuais "nascem assim", e que nada se pode fazer sobre isso. Tanto a Sagrada Escritura quanto a investigação científica dizem algo muito diferente.

***
Por Bryan Fischer

Traduzido de:
http://www.renewamerica.com/columns/fischer/111027


Grupo de mulheres que desejam ser "padres", é liderado por um Padre


Um padre americano que defende a ordenação de mulheres para o sacerdócio foi detido nesta segunda-feira (17/10/11) ao fazer uma manifestação no Vaticano pedindo o fim da restrição imposta a elas. Roy Bourgeois e dois simpatizantes foram retirados da Praça São Pedro em um carro da polícia.

Durante a manifestação, o grupo gritava: “o que nós queremos? mulheres padres!”. Bill Quigley, um dos advogados de Burgeois, disse que a polícia tentou tomar os cartazes dos manifestantes, que resistiram.

Burgeois, integrantes da Conferência para a Ordenação de Mulheres e de outros grupos de apoio a mulheres padres foram a Roma para entregar uma petição em apoio ao pedido do americano. Ele deve ser afastado de sua ordem religiosa – a Maryknoll – por sua defesa da ordenação de mulheres.

Também um grupo de ativistas católicos que defendem que mulheres sejam ordenadas padres tentou entregar uma petição

ao Vaticano, mas foi impedido de entrar na Praça São Pedro. Alguns deles foram detidos pela polícia.

Testemunhas afirmaram que policiais italianos à paisana detiveram o grupo de cerca de 15 manifestantes, formado por diversas mulheres vestidas com roupas de padres, e confiscaram uma faixa na qual se lia ‘Deus está convocando mulheres para ser padres’.

O grupo, liderado pelo padre católico norte-americano Roy Bourgeois, do estado da Geórgia, queria deixar a petição assinada por cerca de 15 mil pessoas na entrada do Vaticano.

“O escândalo de exigir silêncio sobre a questão da ordenação de mulheres reflete a arrogância absoluta da hierarquia (da Igreja Católica Romana) e o seu trágico fracasso em aceitar as mulheres como iguais em dignidade aos olhos de Deus”, disse Erin Hanna, diretora-executiva da Conferência da Ordenação de Mulheres, com sede nos EUA.

Em uma outra carta aberta às autoridades do Vaticano, Bourgeois disse: “Se o chamado para ser padre é um dom e vem de Deus, como podemos, como homens, dizer que nosso chamado de Deus é autêntico, mas o chamado de Deus às mulheres não?”

Bourgeois e Hanna foram colocados em carros de polícia na entrada da Praça São Pedro e levados a uma delegacia próxima.

O Vaticano afirma que as mulheres não podem ser ordenadas padres porque Jesus Cristo escolheu apenas homens como apóstolos.


(Fonte: o globo)

A noticia não é recente, data de Outubro de 2011, porém acreditando que muitos ainda desconhecem o fato achei melhor postar a noticia agora, inclusive para relembrar alguns.