Exorcismo
Padres Exorcistas explicam
Consagração a Virgem Maria
Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção
Formação para Jovens
Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração
13/12/2011
Vídeo Comentário do Evangelho do IV Domingo do Advento Ano B 18/12/11
Cardeal Stanislaw Dziwisz pede o fim das músicas não sacras nos lugares de cultos e nas igrejas.
O arcebispo de Cracóvia, Cardeal Stanislaw Dziwisz, relembra sobre as diretrizes que valem para toda a Igreja, proibindo de se tocar música de estilo não sacro nos lugares de cultos e no interior das igrejas.Esperamos que também no Brasil e na América Latina, essa disciplina seja o mais rapidamente restabelecida diante de inumeráveis abusos que ainda são praticados cotidianamente com a execução de músicas de estilo profano nas igrejas.
O povo que andava nas trevas viu uma grande luz
Dos escritos de São Gregório de Agrigento (559-594), bispo:
A luz é suave e é bom contemplar o sol com os nossos olhos de carne; é por isso que já Moisés dizia: «Deus viu que a luz era boa» (Gn 1,4).
Como é bom para nós pensar na grande, verdadeira e indefectível luz «que, ao vir ao mundo, a todo o homem ilumina» (Jo 1,9), isto é, Cristo, o Salvador do mundo e seu libertador. Depois de Se ter revelado ao olhar dos profetas, fez-Se homem e penetrou até às últimas profundezas da condição humana. É d'Ele que fala o profeta Davi: «Louvai a Deus, cantai salmos ao Seu nome, abri caminho Àquele que cavalga sobre as nuvens; o Seu nome é Senhor! Exultai na Sua presença»! (Sl 68,5) E ainda Isaías, falando bem alto: «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles» (Is 9,1).
Assim, portanto, a luz do sol, vista pelos nossos olhos de carne, anuncia o Sol espiritual da justiça (cf. Ml 3,20), o mais suave que alguma vez Se elevou, para aqueles que tiveram a felicidade de ser instruídos por Ele e de O ver com os olhos de carne, enquanto Ele permanecia entre os homens, como um homem vulgar. E, no entanto, Ele não era apenas um homem vulgar, uma vez que tinha nascido verdadeiro Deus, capaz de dar a vista aos cegos, de fazer caminhar os coxos, de fazer ouvir os surdos, de purificar os leprosos e de trazer os mortos à vida com uma simples palavra (cf. Lc 7,22).