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05/01/2012

* Carta de um ex homossexual aos jovens. Imperdível!

Michael Glatze, americano, 35 anos, ex-diretor de uma importante revista LGBT dos E.U.A. e ex-homossexual, para a juventude:

A homossexualidade me veio fácil, pois eu já era fraco.

Minha mãe morreu quando eu tinha 19 anos. Meu pai morreu quando eu tinha 13. Bem novo, eu já estava confuso sobre quem eu era e como eu me sentia acerca dos outros.

Minha confusão sobre “desejo” e o fato de que eu percebia que me sentia “atraído” aos rapazes fez com que eu me colocasse na categoria “gay” com a idade de 14. Com 20 anos, saí do armário diante de todos ao redor de mim.

Com 22, me tornei editor da primeira revista dirigida ao público gay jovem. Seu conteúdo fotográfico era quase pornográfico, mas eu imaginava que eu poderia usá-la como plataforma para coisas maiores e melhores.

Em seguida, nasceu a revista Young Gay America(América Gay Jovem). Seu objetivo era preencher a lacuna que a outra revista (para a qual eu havia trabalhado) havia criado — isto é, qualquer coisa não tão pornográfica, dirigida à população de americanos gays jovens. A revista Young Gay America decolou.

Os gays reagiram com alegria à revistaYoung Gay America, que recebeu prêmios, reconhecimento, respeitabilidade e grandes honras, inclusive o Prêmio Nacional Papel Modelo da grande organização gay Equality Forum (Fórum da Igualdade) — que foi dado ao Primeiro Ministro do Canadá Jean Chrétien um ano depois — e muitas oportunidades para aparecer nos meios de comunicação, do canal da TV pública até a capa da revista Time.

Produzi, com a assistência da TV pública e do Fórum Igualdade, o primeiro filme documentário a lidar com a questão do suicídio entre adolescentes gays, “Jim In Bold”, que viajou o mundo e foi premiado em muitos festivais.

Young Gay America criou uma exposição de fotos e estórias de jovens gays da América do Norte, que foi levada em viagem pela Europa, Canadá e partes dos Estados Unidos.

Young Gay America lançou a Revista YGA em 2004, para fingir ser um complemento puro para as revistas de bancas dirigidas aos jovens gays. Eu digo “fingir” porque a verdade era, YGA era tão prejudicial como todas as outras revistas do tipo no mercado, mas era mais “respeitada”, porque não era explicitamente pornográfica.

Levou quase 16 anos para eu descobrir que o homossexualismo em si não é exatamente uma “virtude”. Era difícil eu explicar meus sentimentos acerca da questão, considerando que minha vida estava muito envolvida no homossexualismo.

O homossexualismo, apresentado às mentes jovens, é por sua própria natureza pornográfico. Destrói mentes facilmente influenciáveis e confunde sua sexualidade em desenvolvimento, porém só vim a reconhecer isso quando eu tinha 30 anos.

A Revista YGA esgotou a venda da sua primeira edição em várias cidades da América do Norte. Havia apoio extremo, de todos os lado, para a Revista YGA; escolas, grupos de pais, bibliotecas, associações governamentais, todo o mundo parecia querer a revista. Atingiu em cheio a tendência de “aceitar e promover” o homossexualismo, e eu era considerado líder. Fui convidado para dar palestra no prestigioso Fórum JFK Jr. na Faculdade Kennedy de Governo da Universidade de Harvard em 2005.

Foi depois de ver minhas palavras numa fita de vídeo dessa atuação que comecei a ter dúvidas sérias quanto ao que eu estava fazendo com minha vida e influência.

Não conhecendo ninguém de quem eu poderia me aproximar com meus questionamentos e dúvidas, voltei-me para Deus. Desenvolvi um relacionamento crescente com Deus, graças a uma crise debilitante de dores intestinais provocadas pelas condutas em que eu estava envolvido.

Logo, comecei a entender coisas que eu jamais tinha sabido que poderiam ser reais, tais como ofato de que eu estava liderando um movimento de pecado e perversão, e minha descoberta não foi baseada em dogmas religiosos.

Cheguei a essa conclusão por mim mesmo.

Ficou claro para mim, enquanto eu pensava sobre isso — e realmente orava sobre isso — que o homossexualismo nos impede de achar nossa verdadeira personalidade. Quando estamos na cegueira do homossexualismo, não conseguimos ver a verdade.

Michael Glatze, à esquerda

Cremos, sob a influência do homossexualismo, que a cobiça sexual não só é admissível, mas também que é uma virtude. Contudo, não existe nem um só desejo homossexual que seja desligado dessa cobiça sexual.

A fim de negar esse fato, eu havia lutado para apagar tal verdade custasse o que custasse. Eu me atirava às tentações da cobiça sexual e outras condutas usando as muitas desculpas populares que alegam que não somos responsáveis pelo que fazemos, mas somos vítimas de situações, ou nascemos assim, etc. Eu tinha plena convicção — graças ao clima social e aos líderes mundiais — de que eu estava fazendo a coisa certa.

Movido a buscar a verdade, pelo fato de que nada me fazia sentir bem, busquei dentro de mim mesmo.

O que eu descobri — o que aprendi — sobre o homossexualismo é estupendo. Minha “descoberta” inicial dos desejos homossexuais ocorreu no colégio, quando reparei que eu olhava para os outros rapazes. Minha cura ocorreu quando ficou decididamente claro que eu deveria — a fim de não arriscar prejudicar mais pessoas — prestar atenção a mim mesmo.

Toda vez que sentia a tentação de cobiçar outros homens, eu pegava a tentação e lidava com ela. Eu a chamava pelo seu nome, e então simplesmente a deixava sumir por si mesma. Existe uma diferença imensa e vital entre admiração artificial — de nós mesmos ou de outros — e admiração total. Ao nos amar completamente, não mais precisamos de nada do mundo “de fora” com seus desejos e cobiças sexuais, reconhecimento dos outros ou satisfação física. Nossos impulsos se tornam intrínsecos à nossa própria essência, sem os impedimentos provocados por nossas distrações obsessivas.

O homossexualismo permite que evitemos nos aprofundar em nós mesmos. Ficamos na superficialidade e atrações inspiradas por cobiças sexuais — pelo menos, enquanto a lei “aceita” o homossexualismo. Como conseqüência, um número grande de homossexuais não consegue achar sua personalidade mais real, sua personalidade em Cristo que é presente de Deus.

O homossexualismo, para mim, começou aos 13 anos e terminou logo que eu me isolei das influências externas e me concentrei intensamente na verdade interna — quando eu descobri, com a idade de 30, as profundezas da personalidade que Deus me deu.

Muitos que se encontram aprisionados ao homossexualismo ou a outras condutas lascivas vêem Deus como inimigo, pois Ele os faz lembrar quem e o que eles foram realmente criados para ser. Gente apanhada no ato de seu pecado preferiria permanecer numa “ignorância feliz” e silenciar a verdade e os que a falam, por meio de antagonismo, condenação e aplicando-lhes termos como “racista”, “insensível”, “perverso” e “discriminador”.

Não é fácil se curar das feridas que a homossexualidade provoca — obviamente, há pouco apoio para quem busca ajuda. O pouco de apoio que existe é debochado, ridicularizado e silenciado pela retórica ou criminalizado pela deturpação das leis. A fim de achar apoio, tive de investigar meu próprio estado de vergonha e as vozes “condenadoras” de todos os que eu havia conhecido. Parte da agenda homossexual é fazer com que as pessoas achem que nem vale a pena pensar em conversão — e muito menos pensar que a conversão funciona.

Em minha experiência, “sair do armário” da influência da mentalidade homossexual foi a coisa mais libertadora, bela e estupenda que já experimentei na minha vida inteira.

A cobiça sexual nos tira de nosso corpo, “ligando” nossa mente à forma física de outra pessoa. É por isso que jamais dá para se satisfazer o sexo homossexual — e todas as outras relações sexuais com base na cobiça sexual: É uma rotina de obsessão, não tendo nada de natural e normal. Normal é normal — e se chama normal por uma boa razão.

Anormal significa “aquilo que nos machuca, machuca o que é normal”. A homossexualidade nos tira de nosso estado normal, de nosso estado de união perfeita em todas as coisas, e nos divide, fazendo com que fiquemos eternamente obcecados por um objeto físico externo que jamais conseguimos possuir. Os indivíduos homossexuais — como todas as pessoas — anseiam o verdadeiro amor imaginário, que realmente não existe. O problema com o homossexualismo é que o verdadeiro amor só chega quando não há nada nos impedindo de deixá-lo brilhar do nosso interior. Não conseguimos ser nós mesmos quando nossas mentes estão presas num ciclo de mentalidade grupal de cobiça sexual sancionada, protegida e celebrada.

Deus me visitou quando eu estava confuso e perdido, sozinho, com medo e angustiado. Ele me disse — por meio da oração — que eu não tinha absolutamente nada a temer, e que eu estava “em casa”; tudo o que eu precisava era fazer uma limpeza geral em minha mente.

Creio que todas as pessoas, intrinsecamente, conhecem a verdade. Creio que é por isso que o Cristianismo deixa as pessoas tão assustadas — por fazê-las lembrar de sua consciência, que todos possuímos.

A consciência nos ajuda a fazer uma diferença entre certo e errado e é uma orientadora por meio da qual podemos crescer e nos tornar seres humanos mais fortes e livres. Ser curado do pecado e da ignorância é sempre possível, mas a primeira coisa que alguém deve fazer é sair das mentalidades que dividem e conquistam nossa essência humana.

Dá para se achar a verdade sexual, contanto que estejamos dispostos e motivados a aceitar que a sociedade em que vivemos permite condutas que prejudicam a vida. Não se deve deixar que o sentimento de culpa seja desculpa para evitar as perguntas difíceis.

O homossexualismo roubou quase 16 anos da minha vida e os comprometeu com uma mentira ou outra, perpetuada por meio dos meios de comunicação nacionais dirigidos às crianças. Nos países europeus, o homossexualismo é considerado tão normal que as crianças do primeiro grau estão recebendo livros sobre crianças “gays” como leitura obrigatória nas escolas públicas.

A Polônia, um país que conhece muito bem a experiência da destruição de seu próprio povo por forças externas, está corajosamente tentando impedir a União Européia de doutrinar suas crianças com a propaganda homossexual. Em resposta, a União Européia chamou o primeiro ministro da Polônia de “repugnante”.

Por muito tempo, eu era repugnante. Eu ainda lido com toda a culpa que sinto por esse estilo de vida.

Como um dos líderes do movimento homossexual nos Estados Unidos, tive a oportunidade de me dirigir ao público muitas vezes. Se eu pudesse desfazer algumas das coisas que eu disse, eu desfaria.

Agora sei que a homossexualidade tem tudo a ver com a cobiça sexual e a pornografia. É um pacote completo. Por isso, jamais deixarei que alguém tente me convencer do contrário, não importa que suas estórias sejam doces ou tristes. Tenho experiência própria. Conheço a verdade.

Deus nos deu a verdade por um motivo. A verdade existe para que possamos ser nós mesmos. Existe para que possamos ter parte na nossa própria personalidade individual no mundo, para aperfeiçoar o mundo. Isso não é trama irreal ou ideal estranho — isso é a Verdade.

A nossa cura dos pecados do mundo não acontecerá num instante. Mas acontecerá — se não deixarmos que o orgulho a bloqueie. E, caso você não saiba, no final quem vence é Deus.

Postado em: http://carloslopesshalom.wordpress.com/

Comunicado sobre a nota com indicações para o Ano da Fé.


Com a Carta Apostólica Porta fidei de 11 de outubro de 2011, Bento XVI instituiu o Ano da Fé. Esse terá início em 11 de outubro de 2012, 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo.

Com a promulgação de tal Ano, o Santo Padre tem a intenção de colocar ao centro das atenções eclesiais aquilo que desde o início de seu Pontificado, lhe está mais ao coração: o encontro com Jesus Cristo e a beleza da fé Nele. Por outro lado, a Igreja está bem ciente dos problemas que hoje a fé deve enfrentar e sente quanto é atual a pergunta que Jesus mesmo fez: “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lc 18, 8).

Por isso, “se a fé não retomar a vitalidade, tornando uma profunda convicção e uma força real graças ao encontro com Jesus Cristo, todas as outras formas permaneceram ineficazes” (Discurso para a apresentação das felicitações natalinas à Cúria Romana, 22 de dezembro de 2011).

Em nome de Bento XVI, a Congregação para a Doutrina da Fé emitiu uma Nota com indicações pastorais para o Ano da fé. Tal Nota foi elaborada em acordo com alguns Dicastérios da Santa Sé e com a contribuição do Comitê para a preparação do Ano da Fé. O Comitê, constituído junto à Congregação para a Doutrina da Fé, a mandato do Santo Padre, tem entre seus membros: os Cardeais William Levada, Francis Arinze, Angelo Bagnasco, Ivan Dias, Francis E. George, Zenon Grocholewski, Marc Ouellet, Mauro Piacenza, Jean-Pierre Ricard, Stanisław Ryłko e Christoph Schönborn; os Arcebispos Salvatore Fisichella e Luis F. Ladaria; os Bispos Mario Del Valle Moronta Rodríguez, Gerhard Ludwig Müller e Raffaello Martinelli.

A Nota, datada em 6 de janeiro de 2012, Solenidade da Epifania, e que será publicada no dia seguinte, 7 de janeiro, é composta por uma introdução e algumas indicações pastorais.

A introdução confirma que “o Ano da fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé, a fim que todos os membros da Igreja sejam testemunhas credíveis e alegres do Senhor ressuscitado, capazes de indicar a tantas pessoas que buscam a porta da fé”.

O início do Ano da Fé coincide com a grata memória de dois grandes eventos que delinearam o rosto da Igreja aos nossos dias: o 50° aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, desejado pelo beato João XXIII (11 de outubro de 1962), e o 20° aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo beato João Paulo II (11 de outubro de 1992).

O Concilio Vaticano II, “a partir da luz de Cristo... quis aprofundar a íntima natureza da Igreja... e o seu relacionamento com o mundo contemporâneo”. “Depois do Concílio, a Igreja se empenhou na recepção e aplicação do seu rico ensinamento, em continuidade com toda a tradição, sob a orientação segura do Magistério”.

“Para facilitar a execução adequada do Concílio, os Sumos Pontífices convocaram várias vezes o Sínodo dos Bispos... propondo à Igreja orientações claras por meio de diversas Exortações apostólicas pós-sinodais. A próxima Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, no mês de outubro de 2012, terá como tema: A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”.

“Desde o início de seu Pontificado, o Papa Bento XVI se empenhou decisivamente para uma correta compreensão do Concílio, rejeitando como falso o chamado “hermenêutico da descontinuidade e da ruptura” e “promovendo aquela que ele mesmo denominou 'a hermenêutica da reforma', do renovamento e da continuidade”.

O Catecismo da Igreja Católica, como “autentico fruto do Concílio Vaticano II” (Carta apostólica Porta fidei, n. 4), se coloca em tal linha do “renovamento da continuidade”. Isso compreende “coisas novas e coisas antigas” (Mt 13, 52). Por uma parte, reitera a antiga e tradicional ordem da catequese, articulando o seu conteúdo em quatro partes: oCredo, a liturgia, o agir cristão e a oração. Mas, ao mesmo tempo, exprime tudo aqui de modo novo para responder às interrogativas da nossa época.

O Ano da fé será uma ocasião privilegiada para promover o conhecimento e a difusão dos conteúdos do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica.

As indicações pastorais da Nota têm a intenção de favorecer “seja o encontro com Cristo por meio de autênticos testemunhos de fé, seja o conhecimento sempre maior dos seus conteúdos”. Mediante estas indicações pastorais - que não pretendem “excluir outras propostas que o Espírito Santo quiser suscitar entre os Pastores e fiéis nas várias partes do mundo” –, a Congregação para a Doutrina da Fé oferece sua ajuda, dato que suas específicas competências têm presente não só o compito de tutelar a sadia doutrina e corrigir erros, mas também, e principalmente, promover a verdade da fé (cf. Constituição apostólica Pastor Bonus, n. 48-51).

A Nota articula suas propostas em quatro níveis: 1) Igreja universal, 2) Conferência Episcopal, 3) Dioceses e 4)Paróquias, Comunidades, Associações e Movimentos. Ela vem aqui esclarecer novamente algumas dessassugestões específicas.

Por exemplo, junto a uma solene celebração para o início do Ano da fé e a vários outros eventos aos quais participará o Santo Padre (Assembleia do Sínodo dos Bispos, JMJ 2013), são definidas iniciativas ecumênicas para “invocar e favorecer o restabelecimento da unidade entre todos os cristãos” e “haverá lugar uma solene celebração ecumênica para reafirmação da fé em Cristo por parte de todos os batizados”.

A nível de Conferência Episcopal, vem encorajada a qualidade da formação catequética eclesial e “uma revisão dos catecismos locais e dos vários subsídios catequéticos em uno nas Igrejas particulares para assegurar a eles a plena conformidade com o Catecismo da Igreja Católica, e espera-se um amplo uso das linguagens da comunicação e da arte, “transmissão televisiva ou radiofônica, filmes e publicações, também a nível popular e acessível a um amplo público, sobre o tema da fé, dos seus princípios e conteúdos, e ainda sobre o significado eclesial do Concílio Vaticano II”.

A nível diocesano, o Ano da fé vem considerado, entre outros, como “renovada ocasião de diálogo criativo entre fé e razão por meio de simpósios, convenções, jornadas de estudo, especialmente nas universidades católicas”, e como tempo favorável para “celebrações penitenciais nas quais se requer o perdão a Deus, também e especialmente pelos pecados contra a fé”.

A nível paroquial, a proposta central permanece a celebração da fé na liturgia, e em particular na Eucaristia, porque “na Eucaristia, mistério da fé e surgimento da nova evangelização, a fé da Igreja vem proclamada, celebrada e fortifica”. A tal iniciativa são chamados a nascer, crescer e difundir todas as outras propostas, entre elas haverá sem dúvida um destaque especial às iniciativas realizadas pelas numerosas Instituições, novas Comunidades e Movimentos Eclesiais.

“Junto ao Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização será instituída uma especial Secretaria para o Ano da fé para coordenar as diversas iniciativas propostas pelos vários Dicastérios da Santa Sé ou qualquer evento de relevância para a Igreja universal”. A Secretaria “poderá também sugerir propostas para o Ano da fé” e disporá de “um site especial a fim de oferecer cada informação útil” sob esse aspecto.

As indicações oferecidas na Nota têm o objetivo de convidar todos os membros da Igreja a empenharem-se no Ano da fé para redescobrir e “dividir aquilo que o cristão tem de mais precioso: Cristo Jesus, Redentor do homem, Rei do Universo, ‘autor e consumador da fé’ (Heb. 12: 2)”

Pastor compra horário nobre na RedeTV! por R$ 6 milhões.


Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, fechou acordo e vai passar a ocupar a faixa das 20h30 e 21h30 na RedeTV!, de segunda a sexta. Procurada, a RedeTV! não quis comentar o assunto a princípio, mas na tarde desta quarta-feira informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que negou a venda do horário (leia a íntegra do comunicado no final deste texto).


Se concretizada a venda oficialmente, a RedeTV! será a segunda emissora aberta nacional a ter igrejas ocupando um horário da faixa nobre (a outra é a Band).
A RedeTV! é atualmente a emissora brasileira que mais vende horários para igrejas (veja a tabela aqui ). A estimativa do mercado é que Santiago tenha de pagar até R$ 6 milhões por mês pela faixa.
Valdemiro Santiago teria se acertado com a RedeTV! após o pastor R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça, anunciar esta semana que renovou contrato por mais cinco anos na Band (que não confirmou ainda a informação). Santiago e outros tele-evangélicos estavam de olho no fracasso das negociações entre Band e Soares.
Conforme o "F5" antecipou em novembro último, a negociação foi tensa, e a Band chegou a anunciar sua grade de programação 2012 sem o missionário.
Na base da comparação, especialista do mercado ouvido pelo "F5" estima que, se Valdemiro gastará R$ 6 milhões mensais, Soares terá de pagar pelo novo contrato em torno de R$ 7 milhões ou mais para a Band, uma vez que a audiência dessa emissora é quase o dobro da obtida pela RedeTV!
BASTIDORES DA NEGOCIAÇÃO
Segundo o "F5" apurou, os sócios da RedeTV! estão divididos sobre a necessidade e os possíveis efeitos causados pela venda de uma hora na faixa nobre na emissora. De um lado, o departamento Comercial da emissora acredita que seria bom para os cofres da emissora, mas o presidente e sócio majoritário da RedeTV!, Amilcare Dallevo, pensa que isso poderia ter um impacto ainda mais negativo no ibope.
A RedeTV!, quinta colocada entre as redes nacionais abertas, fechou 2011 com 1,4 ponto de média no ibope, e tem sido ameaçada pela TV Cultura na audiência na Grande São Paulo.
O PASTOR
Santiago é dissidente da Igreja Universal. No último fim de semana inaugurou em Guarulhos um templo com capacidade para mais de 140 mil pessoas.
Sua igreja já tem horários comprados na RedeTV! e Gazeta, e também está fechando a compra de um canal a cabo na Flórida, por US$ 14 milhões, além de já ter arrendado o canal 21, UHF, que pertence à Band, além das madrugadas da Band.

E a canção nova penando pra ter apenas um canalzinho no ar hein.

S. Josemaria Escrivá (Videos de um grande santo da Igreja Católica)


 Quero compartilhar com todos a felicidade de ver em video palavras magníficas de um grande homem de Deus, São Josemaria Escrivá.


Dia de sua Beatificação .



O sacramento da Penitência




S. Josemaria Escriva explica como amar mais a Nossa

Senhora












Padre, sou judeu











Rezar o terço


O Verdadeiro Rosto de Jesus recriado em 3D. Vídeo imperdível!