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01/05/2012

Indulgência plenária para os membros da Renovação Carismática


Audiência de 26 de maio com Bento XVI celebrará os 40 anos do movimento


RÍMINI, segunda-feira, 30 de abril de 2012 (ZENIT.org) – Uma mensagem de Bento XVI abriu o 35º Encontro Nacional da Renovação Carismática na Itália, que celebra os 40 anos da fundação no país.
A mensagem, assinada pelo Secretário de Estado Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, foi entregue ao presidente nacional italiano da Renovação Carismática, Salvatore Martinez.
O Santo Padre enviou suas “cordiais saudações” a todos os “numerosos presentes”, assegurando a sua “proximidade espiritual”. Bento XVI expressou a esperança de que “em cada um ressoe a voz forte e clara do Espírito Santo, que clama ‘Jesus é Senhor’, para oferecer nas suas comunidades diocesanas e paroquiais, nos ambientes em que vivem, o serviço de uma presença generosa, de um corajoso testemunho e de uma contribuição valiosa para a Nova Evangelização”.
Invocando a “celeste intercessão de Maria”, o papa deu a bênção apostólica ao presidente do movimento na Itália, aos outros responsáveis ​​e a todos os participantes.
Para todos os fiéis que participarem “devotamente” na convocação nacional jubilar, no quadragésimo aniversário de fundação da Renovação Carismática, Bento XVI concedeu a indulgência plenária, com as condições de receberem os sacramentos da confissão e da comunhão e de fazerem a oração pelo Sumo Pontífice.
Para os “legitimamente impossibilitados” é dada a indulgência parcial, se “com espírito contrito eles se unirem ao evento mediante fervorosas orações”.
Também pelo 40º aniversário da fundação na Itália, Bento XVI receberá em audiência os membros da Renovação Carismática no dia 26 de maio na Praça de São Pedro. Antes da chegada do Santo Padre, o presidente da Conferência Episcopal Italiana, cardeal Angelo Bagnasco, presidirá a celebração eucarística.

Fonte:
Permalink: http://www.zenit.org/article-30202?l=portuguese

Mais mártires nigerianos…



Mais mártires nigerianos…

1 de maio de 2012
Por 
A Nigéria é um país enorme, o mais populoso da África. A configuração populacional concentra os islamitas mais ao sul, enquanto os cristãos, em sua maioria católica, se encontram ao norte do país. O país se convulsiona pela luta de poder, com a conivência da dona ONUque está mais preocupada em financiar abortos em países pobres, enquanto civis cristãos e muçulmanos matam e morrem, com o silêncio de todo mundo.
Reprodução: Católica morta no ataque à Universidade de Bayero, durante a missa.
Os últimos ataques vieram dos “inocentes” muçulmanos, que atacaram dois grupos cristãos na Universidade de Bayero, em Kano. Duas bombas explodiram durante duas missas que aconteciam em locais distintos da universidade, há 48 horas atrás. Aproximadamente 16 pessoas morreram. Ocorre que hoje, 01 de maio, outro atentado do mesmo grupo radical, o Boko Haram, matou mais civis inocentes.
Reprodução: mais uma vítima dos ataques terroristas do Boko Haram. Ele morreu pouco depois desta foto.
Essas notícias devem nos envergonhar quanto à paralisia espiritual que a uns invade. Em outros lugares do mundo o cristianismo é sinal de heroísmo, mas aqui no Brasil, para ser simpático a uns colegas de trabalho, para não incomodar uns familiares chatos, para parecer antenado com a “mudernidade” se negocia pontos fundamentais da fé cristã, quando não se os negam simplesmente. Que Deus tenha misericórdia de nós e faça surgir, do sangue dos mártires nigerianos, uma geração de cristãos mais santa, lá e aquiE que Ele nos perdoe nossa covardia e mediocridade.

EUA aprovam a implantação do Microchip OBRIGATÓRIO a toda população para 2013




Obama aprovou  a implantação  de microchip nos EUA como reforma sanitária para  2013.  (em abril)
O microchip será obrigatório, sem  o qual não se poderá ter aceso aos centros de saúde.
A implementação que se faz primeiro nos centros de saúde é  uma desculpa  para muitas outras coisas como por exemplo controlar o ser humano. Sem ele não se poderá fazer nada, não se poderá comprar nem vender e   até realocar  o documento de identidade. Todos nossos dados pessoais e  movimentos que ficaram  guardados no sistema.
O  implante será na mão ou na testa  como à bíblia profetiza no Apocalipse 14, 9 (A marca da besta 666).
Este sucesso já é uma lei!, não só um mero rumor… do que começa a gerar a NOM “Nova Ordem Mundial”.
Veja o Video da noticia (em espanhol)
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Fonte: http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br
Nota de  www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher
Claro que a obrigatoriedade do implante de chip iria começar pela area da saúde.  O Governo da NOVA ORDEM MUNDIAL (anticristo) sabe que mais dia, menos dia, até mesmo os CRISTÃOS vão precisar de atendimento médico. Então como se diz no jogo de xadrez: Será XEQUE-MATE (OU SE SUBMETEM ou suas familias morrem)
Caso venha uma nova onda de epidemia mortal, VÍRUS que ELES mesmos criam nos seus laboratórios secretos, quem não tiver o chip implantado vai conseguir salvar a si e seus familires diante disto? (ASSIM ELES PENSAM)
Este é o pensamento maligno da NOVA ORDEM MUNDIAL: Vamos impor tal obrigatoriedade para SAUDE, assim a pressão será muito grande a ponto que tenham que aceitar a MARCA DA BESTA. Depois disto tudo ficará mais fácil, a sociedade vai ceder, os próprios cristãos vão ser mais flexiveis e muitos aceitarão o implante.
Mas para aqueles que não aceitarem, eis o que os aguarda… (serão vistos como inimigos do Estado)
Estejamos preparados, já fomos avisados com grande antecedência, um alerta de 2000 anos…
Diz na Sagrada Escritura:
“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome “ (Apocalipse 13,16 e 17)
“Seguiu-os ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na fronte, ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se acha preparado sem mistura, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso nem de dia nem de noite os que adoram a besta e a sua imagem, nem aquele que recebe o sinal do seu nome” (Apocalipse 14, 9-11).
“Mas ai da terra e do mar! porque o Diabo desceu a vós com grande ira,
sabendo que pouco tempo lhe resta”. (Ap 12,12)



Juiz extingue ação contra Silas malafaia por suposta declaração na TV de natureza ``homofóbica´´


Juiz extingue ação contra pastor por suposta declaração na TV de natureza “homofóbica”.



Por Reinaldo Azevedo ( Revista Veja)

Vitória da liberdade de expressão — Juiz extingue ação contra pastor Malafaia e deixa claro: ele não foi homofóbico, e a Constituição brasileira não comporta a censura sob nenhum pretexto
O juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, contra a TV Bandeirantes e também contra a União. Vocês se lembram do caso: no programa “Vitória em Cristo”, Malafaia criticou duramente a parada gay por ter levado à avenida modelos caracterizados como santos católicos em situações homoeróticas. Já escrevi alguns posts a respeito. Aquele em que em exponho detalhes do caso está aqui . Ao defender que a Igreja Católica recorresse à Justiça contra o deboche, Malafaia afirmou o seguinte:

“É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!”
Acionado por uma ONG que defende os direitos dos gays, o Ministério Público Federal recorreu à Justiça, acusando o pastor de estar incitando a violência física contra os homossexuais. Demonstrei por que se tratava de um despropósito. E o que queria o MPF? Na prática, como escrevi e também entendeu o juiz Victorio Giuzio Neto, a volta da censura. Pedia que o pastor e a emissora fizessem uma retratação e que a União passasse a fiscalizar o programa.
A decisão é primorosa. Trata-se de uma aula em defesa da liberdade de expressão. Fico especialmente satisfeito porque vi no texto muitos dos argumentos por mim desfiados neste blog — embora tenha sido esculhambado por muita gente: “Você não entende nada de direito”. Digamos que fosse verdade. De uma coisa eu entendo: de liberdade. O juiz lembra que o Inciso IX do Artigo 5º da Constituição e o Parágrafo 2º do Artigo 220 impedem qualquer forma de censura, sem exceção. De maneira exemplar, escreve:

Permite a Constituição à lei federal, única e exclusivamente: “… estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no artigo 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente”.
Estabelecer meios legais não implica utilização de remédios judiciais para obstar a veiculação de programas que, no entendimento pessoal, individual de alguém, ou mesmo de um grupo de pessoas, desrespeitem os “valores éticos e sociais da pessoa e da família” até porque seria dar a este critério pessoal caráter potestativo de obstar o exercício de idêntica liberdade constitucional assegurada a outrem.
Mais adiante, faz uma síntese brilhante:
Proscrever a censura e ao mesmo tempo permitir que qualquer pessoa pudesse recorrer ao judiciário para, em última análise, obtê-la, seria insensato e paradoxal.
Excelente!
Afirma ainda o magistrado:
Através da pretensão dos autos, na medida em que requer a proibição de comentários contra homossexuais em veiculação de programa, sem dúvida que se busca dar um primeiro passo a um retorno à censura, de triste memória, existente até a promulgação da Constituição de 1988, sob sofismático entendimento de ter sido relegado ao Judiciário o papel antes atribuído à Polícia Federal, de riscar palavras ou de impedir comentários e programas televisivos sobre determinado assunto.”
O juiz faz, então, uma séria de considerações sobre a qualidade dos programas de televisão, descartando, inclusive, que tenham influência definidora no comportamento dos cidadãos. Lembra, a meu ver com propriedade, que as pessoas não perdem (se o tiverem, é óbvio) o senso de moral porque veem isso ou aquilo na TV; continuam sabendo distinguir o bem do mal. Na ação, o MPF afirmava que os telespectadores de Malafaia poderiam se sentir encorajados a sair por aí agredindo gays. Lembrou também o magistrado que sua majestade o telespectador tem nas mãos o poder de mudar de canal: não é obrigado a ver na TV aquilo que repudia.
Giuzio Neto  analisou as palavras a que recorreu o pastor e que levaram o MPF a acionar a Justiça:
As expressões proferidas não são reveladoras de preconceito se a considerarmos como manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas.
Diante disto, não pode ser considerado como homofóbico na extensão que se lhe pretende atribuir esta ação, no campo dos discursos de ódio e de incentivo à violência, pois possível extrair do contexto uma condenação dirigida mais à organização do evento – pelo maltrato do emprego de imagens de santos da igreja católica – do que aos homossexuais.
De fato não se pode valorar as expressões dissociadas de seu contexto.
E, no contexto apresentado, pode ser observado que as expressões “entrar de pau” e “baixar o porrete” se referem claramente à necessidade de providências acerca da Parada Gay, por entender o pastor apresentador do programa, constituir uma ofensa à Igreja Católica reclamando providências daquela.
(…)
É cediço que, se a população em geral utiliza tais expressões, principalmente na esfera trabalhista, para se referir ao próprio ajuizamento de reclamação trabalhista (…) “vão meter a empresa no pau”. Outros empregam a expressão “cair de pau” como mera condenação social; “entrar de pau” ou “meter o pau”, por outro lado, estaria relacionado a falar mal de alguém ou mesmo a contrariar argumentos ou posicionamentos filosóficos.
Enfim, as expressões empregadas pelo pastor réu não se destinaram a incentivar comportamentos como pode indicar a literalidade das palavras no sentido de violência ou de ódio implicando na infração penal, como pretende a interpretação do autor desta ação.
Bem, meus caros, acho que vocês já haviam lido algo semelhante aqui, não?, escrito por este “não-especialista em direito”, como sempre fazem questão de lembrar os petralhas. Caminhando para a conclusão de sua decisão,  observa:
Por tudo isto e diante da clareza das normas acima transcritas, impossível não ver na pretensão de proibição do pastor corréu de proferir comentários acerca de determinado assunto em programa de televisão, e da emissora de televisão deixar de transmitir, uma clara intenção de ressuscitar a censura através deste Juízo.”
Mas e quem não se conforma com fim da censura na TV? O juiz dá um conselho sábio, com certo humor e uma pitada de ironia:
Para os que não aceitam seu sepultamento – e de todas as normas infraconstitucionais que a previram – restam alternativas democráticas relativamente simples para a programação da televisão: a um toque de botão, mudar de canal, ou desliga-la. A queda do IBOPE tem poderosos efeitos devastadores e mais eficientes para a extinção de programas que nenhuma decisão judicial terá.
Caminhando para o encerramentoSábias palavras a do juiz federal Victorio Giuzio Neto! Tenho me batido aqui, como vocês sabem, contra certa tendência em curso de jogar no lixo alguns valores fundamentais da Constituição em nome de alguns postulados politicamente corretos que nada mais são do que os “preconceitos do bem” de grupos de pressão influentes. Os gays têm todo o direito de lutar por suas causas. Mas precisam aprender que não podem impor uma agenda à sociedade que limite a liberdade de expressão, por exemplo, ou a liberdade religiosa.
No caso em questão, a ação era, em essência, absurda. É claro que o contexto deixava evidente que o pastor recorria a uma linguagem metafórica — de uso corrente, diga-se. Se alguém foi vítima de preconceito nessa história, esse alguém foi Malafaia. Não fosse um líder evangélico — e, pois, na cabeça de alguns, necessariamente homofóbico —, não teria sido importunado por uma ação judicial. Há um verdadeiro bullying organizado contra os cristãos, pouco importa a denominação religiosa a que pertençam. Infelizmente, a “religião” que mais cresce no mundo hoje é a cristofobia.
Eu, que tenho criticado com certa frequência a Justiça, a aplaudo desta vez.