Exorcismo

Padres Exorcistas explicam

Consagração a Virgem Maria

Escravidão a Santissima Virgem, Orações, Devoção

Formação para Jovens

Espiritualidade, sexualidade, diverção, oração

02/06/2012

Xuxa a Erotizadora das nossas Crianças.

Mirian Macedo
A entrevista de Xuxa ao Fantástico foi tiro pela culatra. Em vez de comover, serviu para relembrar. Um sobrevôo na vida pregressa da Rainha dos Baixinhos leva inevitavelmente a uma suposição: Xuxa ficou tão traumatizada com o abuso sexual que sofreu quando criança que acabou por assumir a persona de “suja” e “sem-vergonha”, transformando a sua vida artística num simulacro de Sodoma e Gomorra. Freud explica.
Convenhamos: se Xuxa foi de fato abusada quando criança, só Freud para explicar a persistência e determinação com que a Rainha dos Baixinhos escolheu e trilhou uma carreira toda calcada em apelos à sensualidade, exploração do sexo e oportunismo carreirista.
Provam-no as fotos nuas, os filmes com cenas picantes de sexo, os romances com homens mais velhos e famosos, as atrações pornográficas e os convidados vulgares dos programas e shows infantis pilotados pela apresentadora e cantora.
Basta analisar com clareza e objetividade a vida de Xuxa para concluir que sua indignação e revolta por ter sido abusada não guarda qualquer coerência com a figura sexual apelativa com que a Rainha dos Baixinhos se apresenta(va) às crianças que  a idolatravam e a idolatram ainda hoje.

Tampouco a apregoada campanha de Xuxa para proteger a inocência das crianças contra pedófilos é compatível com o  modelo de virtude que ela ofereceu a estas mesmas inocentes criaturas durante toda a sua vida. 
Ter sido a responsável pela difusão e imposição do pancadão do funk, com suas coreografias e letras grosseiras, chulas, vulgares e inadequadas, aos corações e mentes da infância e juventude do Brasil é só parte do estrago que Xuxa produziu em mais de uma geração de súditos que estiveram sob a influência nefasta desta rainha má.
Mas, sejamos honestos, a contribuição freudiana pára por aí. A instalação e consolidação do reinado de apologia ao sexo pilotado por Xuxa têm outra explicação. Os pais da criança atendem pelos nomes de Karl Marx e Antonio Gramsci.
Xuxa é a prova viva de que a revolução passiva gramsciana, aliada ao marxismo cultural, vem sendo implantada no Brasil desde o tempo em que a esquerda ainda se passava por vítima naqueles que acostumamos a chamar de “anos de chumbo”.
O processo de perversão, corrupção e erotização da infância e juventude brasileira não começou agora, já vem de longe. A erosão e destruição da tradição moral judaico-cristã é ponto de honra e questão fechada na cartilha de implantação do socialismo. Uma das propostas explícitas de Lênin era  “varrer o cristianismo da face da Terra”.
 A chorosa senhora que apareceu no Fantástico vem cometendo crime de lesa-infância há quase 30 anos, com seus programas “infantis” recheados de vulgaridades, indecências e pornografias. Foi esta cinquentona, com ares de moça preocupada com a preservação da inocência das crianças, que implantou o funk de norte a sul do Brasil em seus programas da Globo e shows país e mundo afora. 
A este ponto alto no curriculum da Rainha dos Baixinhos, soma-se à jogada marquetólogica de uma gravidez arranjada através da seleção e escolha de um reprodutor de plantel. Construir uma família — marido, mulher e filhos — nunca foi projeto da moça que diz tanto amar as crianças.  São palavras suas:
“Estou procurando (um homem). Mas se não aparecer, vou ter essa criança sozinha.(...) Se eu tiver um filho por inseminação, ela vai conhecer ao menos a mãe. Na Espanha, nenhuma clínica tem os genes que eu quero. Na Alemanha e na França tem. Fazendo inseminação, vou ser o pai e a mãe da criança, quero que ela seja o mais parecida possível comigo”.
Precisa dizer mais?
Eu nunca permiti que meus três filhos assistissem ao circo de horrores que Xuxa liderava na TV Globo. Ainda assim, a pequena amostra do que pude ver sempre me levou a achar que esta “santa” merecia cadeia.
Qualquer um que assiste às entrevistas e brincadeiras do programa ou ouve as letras, e confere o significado das palavras da maioria das músicas ali apresentadas, só tem uma alternativa: pedir prisão perpétua para Xuxa. Pena de morte também não seria um exagero. É proporcional à gravidade dos crimes: lesa-infância, lesa-juventude e lesa-pátria.
No domingo, 19 de maio, Xuxa não foi à televisão defender crianças (ela mesma é a maior ameaça à infância). Se ela confessou sua tragédia pessoal foi para induzir à idéia de que é a família, a intimidade do lar, ou o próprio pai (por omissão ou por má companhia) quem ameaça os filhos.
Xuxa deu a entrevista e fez as confissões porque ela é quem é e continua a mesma, desde que surgiu para o estrelato com seus 16 anos de idade. Xuxa está aí para corromper e perverter as virtudes e valores morais do povo brasileiro, como pudor, família e alta cultura. É o seu papel. 
Sou cética e crítica. Se, por um lado, nunca brinquei ou debochei da possibilidade real de que Xuxa tenha sido vítima de abusos, também  não me comoveram as suas lágrimas. Ao contrário, a choramingação sobre os abusos que ela sofreu serviu, antes, para me fazer pensar por que Xuxa não denunciou há mais tempo fato de tamanha gravidade e não deu o nome de seus molestadores.
Se teve coragem de se expor na televisão, por que não ir atrás de justiça, denunciando quem abusou dela? Xuxa alega que era criança sem malícia, não sabia discernir o errado e tinha medo de denunciar os molestadores. A sua tragédia pessoal aconteceu há 40 anos. 
Mas, e agora?  Por que escolheu um programa de televisão para fazer uma confissão tão dolorida e íntima?  Ela não sabe diferenciar a esfera pública da vida privada? Se resolveu expor-se desta maneira para alertar sobre os abusos, por que protegeu seus molestadores? É esta a mensagem? “Criança, se abusada, não divulga nunca o nome do criminoso, nem quando chegar a idade adulta. Premia o infame com o anonimadto e a impunidade.”
Quer dizer que patifes (Xuxa diz que foram vários adultos!) cometem crime hediondo de pedofilia e a vítima, nas condições favoráveis de que desfruta Xuxa hoje, não os denuncia e não os submete aos rigores da lei? Se já estão mortos, tanto faz, não interessa. É preciso fazer justiça, desmascarando e retirando o véu de dignidade que pode recobrir a vida destes monstros. Por que ela não o fez?
Se Xuxa é tão transparente, honesta e virtuosa, por que seu tão corajoso e sincero depoimento ao Fantástico não tocou na sua participação ainda adolescente no concurso de pantera de Ricardo Amaral?  Ela também nada falou de suas fotos nuas (inclusive na capa) para a revista Playboy. Nenhuma referência à tentativa de apagar a sua aparição do filme Amor Estranho Amor, de Walter Hugo Khoury, em que reparte com um menino de 12 anos uma cena de sexo ardente. 
Xuxa seduzindo um menino de 12 anos no filme pornográfico Amor Estranho Amor
Por que a versão de que, menor de idade, com 17 anos, era a “namorada desinteressada” de uma celebridade como Pelé, o homem mais famoso do planeta, à época um quarentão, com idade para ser seu pai? O próprio Rei reconhecia que Xuxa era apenas uma ninfeta: “Não quis ser o primeiro homem da Xuxa. Quando eu a conheci, ela tinha 16, 17 anos. Era virgem e tinha um namoradinho com quem estava brigada.(...) Na base da brincadeira, dizia para Xuxa resolver o problema da virgindade.”
Amaury Junior conta que Pelé saía com fotos da modelo no bolso para pedir o apoio da imprensa e que foi abordado pelo ex-jogador, numa festa, com algumas delas nas mãos. “Ele me pediu para dar uma força àquela menina, dizendo que ela um dia faria muito sucesso”.
Pelé confirma: “Ajudei muito ela, fui eu que recolhi todas as fotos que Xuxa tinha feito nua. Todas. Tinha foto dela em cima de um taxi em Nova York com a bunda de fora, e todos foram compreensíveis comigo, afinal, ela era uma menina sem maldade, muito natural, que encarava a nudez com a maior tranquilidade”. (Pelé, em entrevista a Playboy)
Segundo a revista IstoÉ, “Pelé e Xuxa se conheceram em 1980, num ensaio fotográfico. Pelé ditou os passos de sua carreira nos seis anos de namoro. Em um ano, Xuxa foi capa de mais de 80 revistas. Virou apresentadora de programa infantil na TV Manchete e se tornou a Rainha dos Baixinhos”. Quanto amor!
Um balanço frio da carreira de Xuxa nos últimos tempos não deixa distante a hipótese, muito provável, de que a confissão ao Fantástico sobre os abusos, anunciada com sensacionalismo e recheada de emocionalismo piegas, seja puro golpe de marketing, destinado a recuperar a carreira descendente e decadente da apresentadora. Para tanto, ela resolveu posar de cidadã corajosa e heroína, que sacrifica a própria imagem e se expõe para proteger seus anjinhos inocentes. 
O tiro pode ter saído pela culatra, Ibope não significa necessariamente aprovação e admiração. Um número expressivo de pessoas que assistiram e comentaram a entrevista de Xuxa ao Fantástico não teceu loas nem ficou comovido com o “calvário infantil” da senhora Maria das Graças Meneghel. 
Muita gente continua achando que já passou a hora desta senhora prestar contas à Justiça por seus crimes contra a infância, adolescência e juventude do Brasil.
Divulgação: www.juliosevero.com

Cala a boca, Xuxa!

Não vi a comentada entrevista da tal Xuxa no Fantástico deste domingo, dia 20/05. Mas não pude ignorá-la por muito tempo, pois a primeira notícia que recebi nesta manhã, logo cedo, foi: “Cê viu que a Xuxa foi abusada na infância?”
Fora o surrealismo da revelação, ocorreu-me que aquela, certamente, não era a notícia que desejava ouvir logo no início da semana. Afinal, como uma mulher de 50 anos, aparentemente esclarecida, só agora, passado todo esse tempo, resolve falar sobre algo tão grave? E por que me irritou tanto esta informação? Parei para refletir sobre o motivo deste sentimento e, confesso, não foi difícil descobrir.
Esta senhora, lá pelos seus primórdios, vivia no mesmo condomínio do meu irmão, no Grajaú, Rio de Janeiro. Lembro-me das minhas sobrinhas, ensandecidas, indo buscar as grotescas sandalinhas cheias de brilhos no apartamento dela, na esperança de encontrar o Pelé que, vira e mexe, dava as caras por lá.
Desde os seus 20 e poucos anos de idade, ela comanda programas infantis cuja tônica é erotizar precocemente as crianças, transformando meninas em arremedos de mulheres sem se preocupar com sua vulgarização.
Os programas que comandou sempre tiveram como mote atropelar o desenvolvimento infantil em sua exuberância repleta de etapas simbólicas. Pasteurizou os encantos desta fase empenhando-se em exaltar a diferença entre possuir e não possuir os produtos que anunciava ou que levavam sua grife tais como sandálias, roupas, maiôs, lingeries, xampus, bonecas, chicletes, cosméticos, álbum de figurinhas, cadernos, agendas, computadores, sopas, iogurtes, etc., num universo insano onde ela, eternamente fantasiada de insinuante ninfeta, faz biquinho e comanda a miúda plebe ignara.
Xuxa: símbolo máximo da erotização da infância no Brasil
Cientes estamos todos de que esta senhora, durante muitos e muitos anos, defendeu zelosamente seu polpudo patrimônio utilizando-se da fachada de menina meio abobada que sequer sabia quantos milhões possuía. Costumava dizer que era a sua empresária que administrava suas posses cujo montante alegava, candidamente, desconhecer. Pobre menina rica. E burra, com certeza. Como se fosse possível alguém tão htapada tornar-se tão rica.
Talvez para esconder a consciência que tinha acerca do quanto ajudou a devastar a inocência de tantas gerações de meninas que lhe devotavam a mais pura idolatria, posou de inocente útil usando a mesma máscara que agora reedita para falar, emocionada, do seu mais novo pretenso drama/marketing.
Esqueceu-se de que sua audiência, formada, na sua massacrante maioria, por meninas, passou a ser considerada como alvo da desumana propaganda colocando-as como mero veículo de consumo.
Esqueceu-se, convenientemente, de comentar que milhares de garotas pelo Brasil afora foram abusadas sexualmente ao mesmo tempo em que eram, por ela, adestradas a vestirem-se e comportarem-se como verdadeiras lolitas.
Esqueceu-se de que ensinou atitudes claramente ambivalentes para crianças que não faziam a mais pálida ideia do que podiam mobilizar em mentes doentias.
Esqueceu-se de que a erotização tem sido ligada a três dos maiores problemas de saúde mental de adolescentes e mulheres adultas: desordens alimentares, baixa auto-estima e depressão.
Esqueceu-se também de que as crianças, diariamente bombardeadas com imagens de paquitas como modelos de uma beleza simplesmente inalcançável enquanto corpos reais, torturavam-se perseguindo um modo de serem belas, perfeitas, saudáveis e eternas.
Estimulando a sexualidade de forma tão precoce, essas meninas perderam grande e preciosa fase do seu desenvolvimento natural. E reduzir o período da inocência, certamente, acarretou-lhes desdobramentos nefastos.
Daí para ideia, cada vez mais presente, da infância como objeto a ser apreciado, desejado, exaltado, numa espécie de pedofilização generalizada na sociedade foi, apenas, um pequeno passo.
Num país onde as mães deixam suas crias, por absoluta falta de opção, frente à tevê sem qualquer tipo de controle e sem condições para discutir o conteúdo apresentado, encontrou esta senhora terreno mais que propício para disseminar sua perversa e desmedida ganância por audiência e dinheiro.
Fosse ela uma pessoa minimamente preocupada com a direção que a sexualidade exacerbada e fora de contexto toma, neste país onde mulheres são cotidianamente massacradas, teria falado sobre este suposto drama muito tempo atrás. Teria tido muito mais cuidado com os exemplos de exposição que passava. Teria norteado seu trabalho dentro de parâmetros muito mais educativos e, desta forma, contribuído para que milhares de meninas fossem verdadeiramente cuidadas e respeitadas.
Ou teria simplesmente virado as costas e ido embora.
Logo, frente ao seu histórico, não tem mesmo nenhuma autoridade para sustentar qualquer atitude fundamentada em belos e necessários méritos.
Porque são de grandes valores, bons princípios e atitude exemplares que nossa sociedade necessita de maneira urgente.
Portanto, cale-se, Xuxa!
Nota de Julio Severo: Esse texto, que foi muito bem escrito, está sendo distribuído por email e também foi enviado a mim. Por mais que eu tivesse procurado localizar o verdadeiro autor e origem, não consegui.

“Moscou não é Sodoma”: cristãos ortodoxos interrompem manifestação ilegal de orgulho gay em frente da prefeitura


MOSCOU, Rússia, 30 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) — Cristãos ortodoxos bloquearam uma tentativa de homossexuais fazerem uma manifestação no domingo do lado de fora da prefeitura de Moscou em resposta à continua recusa da cidade de permitir uma parada gay dentro de sua jurisdição.
Chamando o evento de “Orgulho Gay 2012”, apesar da proibição, os manifestantes seguravam bandeiras e cartazes do arco-íris, e fizeram declarações aos meios de comunicação. Pelo menos um deles estava usando um símbolo de bruxaria no pescoço.
De acordo com vídeo postado no YouTube por apoiadores da parada, ativistas ortodoxos interromperam o evento arrancando os cartazes dos manifestantes, e até espirrando água benta neles. Alguns lutaram corpo a corpo com os manifestantes e tentaram golpeá-los, embora não tivesse havido nenhum registro de ferimentos. A polícia de Moscou apareceu em seguida prendendo os manifestantes homossexuais, ainda que alguns ortodoxos também tenham sido presos.
O ativista pró-família Dmitry Tsarionov disse aos jornalistas: “Não permitirei que pervertidos tragam a ira de Deus sobre nossa cidade”, e acrescentou: “Quero que nossos filhos vivam num país onde um pecado que de modo tão pavoroso distorce a natureza humana não seja pregado nas escolas”, de acordo com a Associated Press. Ele segurava um cartaz que dizia: “Moscou não é Sodoma”.
O líder homossexual Nikolai Alexeyev foi um dos que foram presos, afirmando que a Rússia é um “Estado totalitário” porque recusou permitir que ele falasse com os jornalistas durante a manifestação.
A prisão de Alexeyev na manifestação ocorreu depois de outra prisão em abril em São Petersburgo, onde ele violou a lei que proíbe expor menores de idade à propaganda homossexual segurando um cartaz numa rua pública que dizia “A homossexualidade não é uma perversão”.
Recentes pesquisas de opinião pública indicam que a maioria dos russos concorda fortemente com a oposição do governo à agenda política homossexual.
Uma pesquisa nacional de opinião pública conduzida pelo instituto estatal de opinião pública VTsIOM em abril mostrou que 86 por cento dos 1.600 entrevistados na nação inteira disseram que apoiam leis proibindo a promoção de relações homossexuais. Uma pesquisa de opinião pública de 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão mental amoral”.
Embora a sodomia tivesse sido legalizada em 1993 na Rússia, as prefeituras têm adotado medidas para impedir os homossexuais de defender seu estilo de vida em público, proibindo as “paradas gays” e aprovando leis contra as propagandas pró-homossexualismo na presença de menores de idade.
Os legisladores em nível nacional estão se preparando para debater um projeto de lei que criminalizará tal propaganda em toda a Rússia.
 

Referendo na Eslovênia repele “casamento” homossexual.


Apesar ter a fama de ser o país mais liberal do Leste europeu, a Eslovênia recusou o “casamento” homossexual em referendo nacional, informou o Iona Institute for Religion and Society.

55,1% dos eleitores recusaram um novo Código da Família que diminuía a importância da maternidade e da paternidade, enquanto 44,9% o aprovaram.

Esse Código da Família permitiria o “casamento” homossexual e a adoção de crianças pelos casais quando estas fossem filhos naturais de algum dos parceiros.

Uma lei aprovando esse Código foi votada em 2009, mas em junho de 2011 houve uma campanha lançada pelo movimento Iniciativa Civil, defensor dos direitos das crianças, o qual coletou 42.000 assinaturas em favor do referendo.

Nossa Senhora Auxílio dos Cristãos, catedral de Ljubljana
Nossa Senhora Auxílio dos Cristãos, catedral de Ljubljana
As sondagens de opinião não cansaram de anunciar que a iniciativa pró-vida iria fracassar e que o iníquo Código teria um apoio na ordem do 60%, além de predizerem grande abstenção e desinteresse pela “retrógrada” consulta.

De fato, a abstenção foi do 29,7%, muito menor que a anunciada, evidenciando o interesse popular e a representatividade do voto.

O presidente da Eslovênia, Danilo Turk, a maioria dos partidos políticos e da grande mídia se pronunciaram maciçamente contra a consulta popular. A família foi defendida especialmente por grupos religiosos.

Pela lei, o projeto não pode retornar ao Parlamento nos próximos 12 meses.

Porém, a obstinação quase religiosa dos inimigos da família e da vida faz temer que, valendo-se de outros subterfúgiois, eles voltem à carga na sua ofensiva.
 

A ministra Menicucci, aquela do “faça você mesma o seu aborto”, e o apoio à “marcha das vadias”


Ai, ai…
Quando começo com esse lamento, vocês sabem que é porque a galhofa e a melancolia se estreiam num abraço insano, para citar, a um só tempo, Machado de Assis e Castro Alves (fiquem frios que não juntarei os albinos da Tanzânia, como faria Gabriel Chalita…). Sabem a Eleonora Menicucci, a ministra das Mulheres? É aquela que foi aprender em clínicas clandestinas da Colômbia a fazer aborto com as próprias mãos, segundo seu próprio testemunho… É aquela que integrava uma ONG para ensinar às mulheres o, atenção!, “autoaborto”. É aquela que se diz avó de um neto e avó do… aborto. Não sei se o que mais me encanta no seu desempenho à frente da pasta são os rigores da inteligência ou os relevos do decoro. Pois bem.
Há dias, ocorreu em várias cidades do país a tal Marcha das Vadias. Uma vadia chegou a invadir um templo católico com os seios à mostra, pregando a descriminação do aborto —aquela coisa em que Menicucci, segundo ela própria, se especializou como leiga praticante. Pois é. Informa Denise Menchen, na Folha Online o que segue. Volto depois.
Ministra das Mulheres diz que Marcha das Vadias é importantíssima
A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, manifestou apoio nesta quinta-feira à Marcha das Vadias, realizada no último fim de semana em 14 cidades do país. O movimento tem causado polêmica nas redes sociais - usuários que publicaram fotos de mulheres com os seios à mostra na manifestação chegaram a ter suas contas bloqueadas pelo Facebook.
Segundo os organizadores, o nome Marcha das Vadias faz alusão à declaração de um policial canadense que insinuou em uma palestra em Toronto, em 2011, que as mulheres acabam incentivando a violência sexual por se vestirem como vadias. Esse acabou sendo o mote da marcha, que tem como objetivo defender a autonomia das mulheres sobre o próprio corpo e protestar contra a tendência de alguns setores de culpar as vítimas de violência pelas agressões que sofrem.
Questionada pela reportagem sobre o que achava do movimento, a ministra afirmou que o considera “importantíssimo”. A declaração foi dada durante o evento “Mulheres rumo à Rio+20″, realizada na manhã desta quinta no Jardim Botânico, na zona sul do Rio. “O bonito dela [da Marcha das Vadias] é que é feita por jovens. Homens e mulheres jovens que despertaram para questionar a violência contra a mulher, no corpo da mulher. Eu acho importantíssimo e acho que ela merece a divulgação que está tendo”, afirmou Eleonora.
A ministra também afirmou que a questão dos direitos das mulheres estará presente na declaração final da Rio+20, a conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável que ocorre de 13 a 22 de junho na cidade. “A questão de gênero está de forma prioritária na questão da sustentabilidade, porque não existe sustentabilidade sem a inclusão das mulheres e não existe um mundo sustentável com violência contra as mulheres, seja ela doméstica ou sexual”, afirmou. Segundo ela, a declaração da conferência também abordará a necessidade de acabar com a “divisão sexual do trabalho” e de promover a inclusão das trabalhadoras rurais, além de garantir às mulheres acesso à saúde e à educação.
Voltei
Dizer o quê? Se o movimento é assim tão benigno, só nos resta esperar para ver a ministra liderando esse evento “importantíssimo”. Os mensaleiros e seus defensores prometem criar a versão masculina dessa manifestação: “A marcha dos vadios”.
Já tenho um candidato a orador turma como chefe da quadrilha dos vadios.
COMENTÁRIOS - Por favor, ajudem a preservar a ministra de si mesma. Os crentes rezem por sua alma. Os agnósticos e ateus torçam para que ela encontre o juízo perdido em algum ponto da trajetória. A notícia, sei bem, acaba açulando os piores instintos. Mas deixem a baixaria para a esgotosfera!
Por Reinaldo Azevedo