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04/06/2012

Ator pornô gay mata e canibaliza amante


Ator pornô gay mata e canibaliza amante

Homossexual com histórico de tortura de animais mata e come partes do parceiro, faz sexo com cadáver e envia pé do morto para Partido Conservador do Canadá

Julio Severo
O Canadá, famoso por suas agressivas leis homossexualistas que estão ameaçando sua população e cristãos que pregam a visão bíblica sobre a sodomia, está nas manchetes internacionais desta semana por outro motivo homosexual: O ator pornográfico gay Luka Rocco Magnotta, de 29 anos, torturou, matou e esquartejou seu amante gay Jun Lin, de 21 anos.
Luka Rocco Magnotta: o ator pornô gay canibal
De acordo com a polícia canadense, Luka amarrou Jun numa cama enquanto sua câmera o filmava torturando, cortando o pescoço, decapitando e desmembrando o parceiro. Ele intitulou sua filmagem macabra de “Lunático”. No vídeo, que Luka postou na internet, ele aparece fazendo sexo com o cadáver e depois comendo partes com uma faca e garfo.
Luka
Depois do assassinato, ele teve a inspiração de enviar ao Partido Conservador do Canadá um pacote contendo o pé apodrecido de seu amante, como manifestação pessoal gay a um partido que, palidamente, combate a agenda gay no Canadá. O jornal Daily Mail também informa que Luka chegou a ameaçar o primeiro-ministro do Canadá.
Se o Partido Conservador combatesse o supremacismo gay de forma realmente vigorosa, o “lunático” gay lhes enviaria o cadáver inteiro.
Em contraste, se um pé tivesse sido enviado a um grupo gay, os supremacistas homossexuais acusariam imediatamente os cristãos de “homofóbicos” e exigiram leis especiais de “proteção” restringindo a liberdade de expressão dos cristãos e seu direito de pregar o que a Bíblia ensina sobre homossexualidade.
Luka tem um estilo de vida abertamente gay, e sua profissão é como um ator pornô gay em muitos vídeos pornográficos na internet.
Luka acariciando gatinhos
Contudo, sua presença na internet não se restringe à pornografia. Dois anos atrás, Luka postou um vídeo onde ele aparece acariciando dois gatinhos. Em seguida, a filmagem o mostra colocando os filhotes dentro de um saco plástico e usando um aspirador para sugar todo o ar dali. Através do saco transparente, o internauta podia ver os gatinhos desesperadamente tentando escapar. Depois, Luka mostra orgulhosamente em sua cama um dos gatos já morto.
Luka colocando os gatinhos no saco plástico
No vídeo de tortura de animais, Luka aparece anônimo e com o rosto embaçado, e somente com a investigação policial por causa do assassinato do amante dele é que foi possível identifica-lo como o autor do vídeo na internet.
Ele é também o autor de um vídeo onde um gato vivo é dado como alimento para uma cobra.
Nina Arsenault, ex-amante transexual de Luka
Nina Arsenault, um dos ex-amantes transexuais de Luka, que ele conheceu numa boate de strip-tease dez anos atrás, disse à polícia que Luka tinha fantasias de matar animais e pessoas. Ele também sempre fazia piadas sobre matar animais.
Embora use o nome profissional de Luka Rocco Magnotta, o nome verdadeiro dele é Eric Clinton Newman. Ele também usa outros nomes falsos.
Seis meses atrás, num email ao jornal The Sun, Luka supostamente disse: “Vocês estarão recebendo notícias de mim de novo. Desta vez, porém, as vítimas não serão animais pequenos”. Ele enviou um aviso semelhante para a BBC.
Luka encontra-se foragido no exterior disfarçado de mulher. Ele é agora um dos criminosos procurados pela Interpol, a polícia internacional, que está fazendo uma busca internacional pelo psicopata gay. Em 3 de junho, informações policiais indicavam que ele estava em Paris, onde passou duas noites com outro gay que havia conhecido numa boate, mas há suspeita de que ele fugiu para outro país. Mais de 190 países estão em estado de alerta sobre ele.
Luka em Paris
De acordo com o Daily Mail, Luka pode ter cometido outros assassinatos, o que o colocaria na categoria de “serial killer” — assassino em série.
No Brasil, onde predomina um dos mais fortes supremacismos gays do mundo, a imprensa teve o cuidado de mascarar a realidade do canibal gay. O jornal O Globo “noticiou” o caso cometendo várias omissões, apenas mencionando de passagem que Luka teria tido um “caso amoroso” com sua vítima. O Globo não disse que ele era gay.
A imprensa brasileira é notória por alardear a identificação sexual de supostas “vítimas” homossexuais do que chamam de crimes de “homofobia”. Atrocidades patentemente gays são camufladas, para não manchar a imagem do supremacismo gay disfarçado de vitimismo gay.
O resultado macabro do relacionamento entre Luka e seu parceiro é mais um episódio de “violência doméstica” gay, que supera os números inchados de “homofobia” criados pela propaganda homossexualista.
Quando tal violência sai das quatro paredes do “paraíso” sexual de uma dupla gay, a explosão de insanidade é maior.
Meu livro “O Movimento Homossexual”, publicado pela Editora Betânia em 1998, já identificava que todos os seis maiores assassinos em série dos EUA eram homossexuais. Um dos assassinos gays mais famosos, Jeffrey Dahmer, era também canibal.
O maior assassino em série da Rússia, Andrei Chikatilo, também era gay e canibal.
Enquanto a propaganda da mídia esquerdista leva em direção à imagem do “gay bonzinho” como eterna vítima, a realidade nua e crua mostra uma sociedade proibida de enxergar os gays assassinos, psicopatas e canibais que não se encaixam no estereótipo celestial criado pelas elites sociais. Nos meios de comunicação do Brasil, Luka não é um homossexual. Ele é apenas, vagamente, um homem com um “caso amoroso” com sua vítima.
Pior é que, não só a sociedade, mas também os próprios parceiros homossexuais acabam muitas vezes se tornando vítimas dos atos macabros desses “gays bonzinhos”.

Para onde leva a moda das tatuagens


Realizou-se em Caracas, de 26 de janeiro a 4 de fevereiro, um festival de indivíduos tatuados — o “Venezuela Expotatoo 2012” —, onde se apresentaram pessoas que operaram em si “modificações corporais e tatuagens extremas”. Estiveram presentes cerca de 200 tatuadores de quase uma dezena de países, entre os quais o Brasil (Portal “MSN notícias”, 30-1-12).
Uma das participantes — a mexicana Mary Jose Cristerna, mais conhecida como “Mulher Vampira” —, além do rosto tatuado e piercings alargadores nas orelhas, possui implantes na cabeça que lhe acrescentam “chifres”, numa evidente imitação do demônio [foto 1]. “Para mim é bonito estar assim”, disse ela à “Agência France Press”.
Exibiram-se também “suspensões da pele com grandes ganchos de metal” [foto 2].
Outros escolheram ter a língua bipartida, como das serpentes, com agulhas e pregos cravados no corpo, além de diversas outras tatuagens [foto 3].
Em duas ocasiões, na revista “Catolicismo”, na sua coluna “A Palavra do Sacerdote”, Mons. José Luiz Villac advertiu para o inconveniente das tatuagens: “A quantidade
Outros escolheram ter a língua bipartida, como das serpentes
de tatuagens monstruosas que se multiplicam diante de nossos olhos mostra bem que elas são estimuladas num sentido revolucionário. Bem fará aquele que se opuser a esse intuito” (abril/2010). E ainda: “Se alguém faz uma tatuagem de uma representação do demônio, por achar engraçado ou por qualquer outra razão, de alguma forma confere ao demônio algum poder de atuar sobre ele” (maio/2007).
* * *
Imaginemos como reagiria o célebre pintor Fra Angelico caso lhe fosse revelado que um dia alguém ousaria desfigurar os personagens de sua magnífica obra tatuando-as. Ficaria com certeza indignado e talvez até mesmo desistisse de realizá-las. Imaginemos agora o Criador, que criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança vendo-os desfigurados desse modo!

* Papa: ‘Estados devem zelar pelo casamento heterossexual’


Pontífice também defendeu liberdade de pais na educação e formação de filhos
Papa Bento XVI preside 7º Encontro Mundial das Famílias em Milão (Osservatore Romano / Reuters)
O papa Bento XVI disse neste sábado que os estados devem estar a serviço da pessoa e zelar pelo direito da família, “baseada no casamento entre um homem e uma mulher“. O pontífice fez essas declarações durante o encontro que teve com autoridades, empresários, trabalhadores, artistas e educadores da região italiana da Lombardia na sede do arcebispado de Milão, onde se aloja durante sua estada na cidade para presidir o 7º Encontro Mundial das Famílias.
O bispo de Roma destacou que o estado tem que reconhecer a identidade própria da família e o direito primário dos pais à livre escolha da educação e formação de seus filhos, “segundo o projeto educacional que considerem válido e pertinente”. “Não se faz justiça à família se o estado não sustentar a liberdade de educação para o bem comum de toda a sociedade”, ressaltou o papa.
Durante o evento, transmitido ao vivo pelo Centro Televisivo Vaticano CTV, o papa afirmou que, embora a concepção do estado confessional esteja superada, suas leis devem encontrar justificativa e força na lei natural, “que é o fundamento de uma ordem adequada à dignidade do ser humano”. “O estado está a serviço e à tutela da pessoa, de seu bem-estar em seus múltiplos aspectos, começando com o direito à vida, que jamais pode ser suprimido deliberadamente”, manifestou.
Liberdade
Bento XVI defendeu uma “construtiva” colaboração entre o estado e a Igreja, sem que haja confusões sobre o papel de cada um, para enfrentar os tempos de crise que atingem parte do planeta neste momento. Nesse sentido, ele ressaltou a laicidade do estado e disse que esse aspecto deve garantir a liberdade “para que todos possam propor sua visão da vida comum respeitando os demais e no contexto das leis que prezam pelo bem comum”.
O pontífice também fez uma grande apologia à liberdade: “não é um privilégio para alguns, mas um direito para todos, um valioso direito que o poder civil deve garantir”. Ao falar sobre o papel dos líderes mundiais, o papa enfatizou que a principal qualidade de quem governa é a justiça, “virtude pública por excelência, porque impacta no bem de toda a comunidade”.
Antes de se reunir com os representantes da sociedade milanesa, o papa manteve um encontro com o cardeal Carlo Maria Martini, de 85 anos. Ainda neste sábado, Bento XVI se deslocará ao parque de Bresso, em Milão, onde se reunirá com as milhares de famílias de todo o mundo – de mais de 100 nações – que participam do evento em uma vigília chamada “Festa do Testemunho”.
(Com agência EFE)

* JMJ será o maior evento da história do Rio de janeiro.


Revista Veja
Fora dos círculos da Igreja, pouca gente se deu conta de que, dentro de um ano e meio, o Rio de Janeiro terá o que promete ser o maior evento de sua história, entre 23 e 28 de julho de 2013.
A cidade será o centro mundial da peregrinação de católicos, a Jornada Mundial da Juventude, que, em 2011, levou 2 milhões de pessoas a Madri. O evento vai muito além da complexidade de uma visita do papa Bento XVI. A estimativa oficial e de que o público seja equivalente ao da edição espanhola, mas como explica monsenhor Joel Portela, coordenador da jornada pela Arquidiocese do Rio, trata-se de um acontecimento que “não fecha portas”, e é possível e provável que muita gente decida participar de última hora. Tudo isso dez dias depois do encerramento da Copa das Confederações no Brasil.

Para se ter uma ideia do que esse público representa, vale a comparação: 2 milhões de pessoas é o que tradicionalmente reúne o réveillon da Praia de Copacabana, com a diferença de que há um fluxo que se concentra entre a noite de um dia e a madrugada de outro. Na jornada, os participantes ficarão reunidos em grupos espalhados pela cidade e, no ponto alto do evento, uma vigília com missa celebrada pelo papa Bento XVI, um grupo estimado em 1 milhão vai pernoitar em um grande espaço.
“Planejar a Jornada Mundial da Juventude envolve uma equação complexa. Estamos no momento trabalhando em um levantamento de áreas da cidade com capacidade para hospedagem, disponibilidade de espaço para os eventos da semana e atendimento de transporte público”, explica Portela.
A Jornada deve atrair uma quantidade maior do que a usual de sul-americanos. No continente, só a Argentina recebeu o encontro, em 1987. Com a crise europeia, o peso dos turistas vindos do Cone Sul deverá ser maior, assim como ocorrerá no carnaval deste ano no Rio de Janeiro. Uma das regras da jornada é que ela seja realizada um ano na Europa e no outro em algum país de fora. O recorde de fieis em uma JMJ aconteceu em 1995, nas Filipinas.

Cada jornada tem características especiais próprias, mas há um roteiro relativamente consolidado. Os momentos em que todos os participantes se encontram são nos chamados atos centrais, com a presença do papa. Estão incluídos aí a abertura, a vigília, a via sacra e o encerramento. No Rio, serão conhecidos estes pontos dentro de dois meses. Enquanto isso, a Igreja atua em outras frentes como a arregimentação de voluntários – na quinta-feira foi atingida a marca de 5 mil inscritos em todo o Brasil. Em Madri, o voluntariado chegou a 28 mil pessoas. 

A ordem é para que o custo da organização não ultrapasse os limites da jornada anterior, de Madri. Ou seja, não é pertinente gastar mais do que 50 milhões de euros. Na Espanha, o peregrino pagou 160 euros para participar do esquema da JMJ. Ainda não se sabe quanto deverá ser desembolsado pelo fiel no Brasil. Uma das novidades deste ano será a tentativa de atrair jovens não católicos para o encontro. Isso começou de forma sutil em Madri, mas a expectativa é de que se amplie no Rio, onde o lema da jornada será “ide e fazei discípulos em todas as nações”. “Queremos deixar um legado humano e social”, diz monsenhor Joel Portela.
Um dos projetos para o fim da JMJ é a construção de sete a 14 centros de recuperação de dependentes químicos em regiões brasileiras ainda carentes nesse tipo de tratamento. “A principal lacuna hoje é no investimento em ressocialização, com formação profissional e estudo dos dependentes”, afirma Portela.

Números de Madri Dos católicos presentes da JMJ da Espanha, 36,4% eram estrangeiros de 189 países. Um grupo de 130.691 pessoas prolongou a estada no país. Estiveram presentes 840 bispos e cardeais no evento. A jornada injetou 354,3 milhões de euros no país, criou 4.589 empregos, sendo 2.894 em Madri. 

Para organizar o megaevento, o 7º andar da arquidiocese do Rio se transformou na central da JMJ. A preparação é muito semelhante à dos grandes eventos esportivos. A cidade tem que ser escolhida entre candidatas para sediar o encontro. Após vencer a disputa, começa a preparação, que é feita pelo pontifício conselho de Roma e pelo comitê organizador local (COL) – algo próximo do que ocorre com o Comitê Olímpico Internacional (COI) e Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Padres de Roma desembarcarão no Rio nos últimos dias de fevereiro para averiguar o andamento dos trabalhos, assim como o COI tem feito.
E, assim como nos jogos, há uma série de eventos intermediários. Na terça-feira, será anunciada a logomarca da Jornada Mundial da Juventude, em uma solenidade com 100 bispos de todo o Brasil. Na véspera, o Cristo Redentor será iluminado com as cores de 150 países esperados para partiripar do grande encontro. Depois que for apresentado o símbolo, a estátua ficará verde e amarela. Afinal, o Redentor é brasileiro.
Nada se compara à jornada criada por João Paulo II, o Papa dos jovens, em 1986. Para a Rio+20, que acontece em junho deste ano, são esperadas 50 mil pessoas. O Rock in Rio de 2011 recebeu, na Cidade do Rock, cerca de 700 mil pessoas por dia – com alto índice de pagantes que foram a mais de uma noite de show. A Copa do Mundo de 2014 deve levar ao Rio 412 mil estrangeiros, e 840 mil brasileiros, segundo estimativa do Ministério do Turismo. O carnaval deste ano deve atrair 850 mil turistas – 250 mil deles vindos de outros países.

“Não são eventos comparáveis. A Jornada Mundial da Juventude é única em sua capilaridade. Não é centralizada, acontece em muitos pontos ao mesmo tempo, e cobre a cidade inteira. Nenhum evento jamais reuniu ou vai reunir tanta gente em lugares espalhados como a jornada. Se há alguma semelhança, é com o carnaval de rua, que também movimenta a cidade inteira. Mas sem dúvida é um evento de características únicas”, compara Duda Magalhães, diretor-geral da Dream Factory, contratada pelo Instituto JMJ – figura jurídica criada pela Arquidiocese e presidida pelo arcebispo Dom Orani Tempesta. A empresa é também a organizadora do carnaval de rua carioca e participou do Rock in Rio.

Cristo Redentor  Alguns dos acontecimentos previstos para julho de 2013 só são possíveis por tratar-se de um evento católico. E um deles promete marcar época: o Cristo Redentor deverá ficar aberto 24 horas, para evitar o risco de um peregrino vir ao Rio e não conhecer o Cristo – algo tão ou mais grave que ir a Roma e não ver o Papa. “Sabemos que a procura será grande, por estrangeiros e brasileiros. Por isso estudamos também uma limitação de tempo para as visitas”, explica monsenhor Joel Portela.

A ideia da Igreja é tentar dispersar os turistas. A arquidiocese do Rio já tem informação sobre a vinda de cerca de 8 mil franceses e 20 mil norte-americanos. A maratona católica começará em uma terça-feira e terá o encerramento do domingo. O papa chega na quarta e é a partir desse dia que começa a aterrissagem mais intensa de estrangeiros. Para não haver aglomeração, eles serão separados por nacionalidade. Escolas, paróquias e ginásios poderão servir de abrigo. Além da hospedagem, a catequese, com até mil pessoas, será feita nesses locais, reduzindo deslocamentos.