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14/08/2012

Sinal dos Tempos: Brasil, o Kit-Gay já chegou nas escolas privadas!



 

 
 
 
 
 
 

O livro didático “Menino Brinca de Boneca?” citado acima foi adotado pelo Ministério da Educação como referência para alfabetização de nossas crianças (até 6 anos de idade) e já está sendo utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo existindo ainda a orientação do Governo Federal para que seja expandido para todo o Brasil.

Caso seus filhos tenham este exemplar em suas mochilas, fiquem atentos pois certamente estão recebendo carga de informações estimulando o homossexualismo em suas cabeças.

Foram tiradas algumas fotografias de páginas do livro “Menino Brinca de Boneca?” para concretizar as colocações citadas.

Prefácio: Escrito pela senadora Martha Suplicy (PT-SP), a mesma critica a relacionamento familiar baseado nas convicções dos pais e é direta ao abordar o assunto “livro infantil dedicado para mudança da sexualidade das crianças".

Página 16: As palavras “vulva”e “pênis” são expostas como se o assunto “sexo” fosse algo totalmente natural entre crianças de 6 anos nas escolas.

Contra-Capa: Frei Betto é incisivo ao dizer que a obra criada estimula o público infantil à decidir-se por si só sobre sua sexualidade e coloca os filhos contra os pais.


 
 
 
 
 
 
O livro didático “Porta Aberta” de Geografia e História, voltado para o público do primeiro ano, ou seja, alfabetização das crianças (CA) também é gritante quanto ao estímulo ao homossexualismo. 
 
Página 73: A lição mostra uma brincadeira intitulada de “Gavião", na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos. Uma clara afronta que estimula a pedofilia.
 
Página 225: Um jogo da memória formando famílias de pais homossexuais é ensinado para o público infanto-juvenil. 
 
Além das mensagens diretas, em ambos, é nitidamente fácil constatar as mensagens subliminares envolvendo o homossexualismo e pedofilia, que são exploradas durante as tarefas ensinadas.
 
A sanha dos ativistas homossexuais, que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não seria para o público infantil é desmascarada e vem tomando as escolas privadas primárias do Brasil. É isso que queremos para nossos filhos?

Fonte: Família Bolsonaro


Arquidiocese de Goiânia obtém liminar que proíbe festa que faz sátira à Igreja.



A Arquidiocese de Goiânia obteve ontem (10) do juiz Carlos Luiz Damascena, a pedido do Ministério Público, a proibição pela festa M.I.S.S.A (Movimento dos Interessados em Sacudir a Sua Alma) do uso de símbolos católicos e de fantasias de padre e do papa.

A festa se realizará hoje e até ontem os ingressos continuavam à venda. Se desobedecer a liminar, a 2 Produções e Eventos Ltda., a organizadora da festa, terá de pagar multa de R$ 60 mil.

Em dezembro de 2011, em Manus (AM), já tinha havido a proibição de uma festa M.I.S.S.A, cuja divulgação foi feita pelas “freirinhas” acima. A promoção ocorre também em outras cidades.

No convite da festa de Goiânia há referências à religião católica, como “M.I.S.S.A também é lugar de cometer pecado”, “Cansei de homem galinha. Por isso, todo domingo vou à M.I.S.S.A”, “Quando entrar na M.I.S.S.A esqueça que já foi santo” e “Ajoelhou tem de rezar”.

O Ministério Público aceitou o argumento da arquidiocese de que a festa ofende os católicos, com o que o juiz Damascena concordou.

Para o juiz, “o desrespeito começou com a publicação da festa em outdoors com promoters vestidos com trajes provocantes imitando freiras e com par de chifres na cabeça (em alusão ao demônio), recepcionistas vestidas de anjo (anões), padres e demônios, além de um palco decorado como altar e um fotógrafo fantasiado de papa”.

Damascena concluiu que se trata de um “vilipêndio à liberdade de culto”, mas o mérito de sua liminar é questionável porque cerceia a livre manifestação de pensamento e opinião.

Fonte: Repórter de Cristo
Fonte: Blog Paulo Lopes

Voluntários do Greenpeace: "Viva o aborto, somos pró-morte!"



Depois de sofrer ameaças e insultos de voluntários da multinacional ecologista Greenpeace, os jovens do Crossroads, que peregrinam pela Espanha defendendo o direito à vida humana e manifestando-se contra o aborto, denunciaram que essas e outras agressões que sofreram acontecem porque são "católicos, pró-vida e jovens com princípios".

Os jovens do Crossroads denunciaram que no dia 9 de agosto, depois de chegar à localidade de León, encontraram-se com um grupo de ecologistas que os insultaram fortemente, ameaçaram-nos gestualmente e gritaram "viva o aborto! Somos pró morte!".

Os voluntários do Greenpeace insultaram gravemente aos jovens com palavras de baixo nível que não as reproduzimos aqui.

Em declarações ao grupo ACI, Jaime Hernández, porta-voz do Crossroads, lamentou que o Greenpeace tenha negado a agressão quando se comunicou com a imprensa local e culpou aos jovens pró-vida, dizendo que eles os agrediram enquanto tentavam conseguir sócios.

"No seu comunicado eles falam que 5 dos seus membros que foram denunciados desmentem tudo e que fomos nós os que lhes provocamos, insultamos, etc. Quer dizer, que tentam virar o jogo e se fazem de vítimas".

Hernández desmentiu ao Grenpeace e assinalou que o que aconteceu "está provado graças às testemunhas".

O porta-voz do Crossroads disse que eles ainda não fizeram nenhuma denúncia contra o Greenpeace, mas se a multinacional ecologista não se desvincula dos jovens agressores, a denúncia será feita.

"O certo é que os que estão sendo denunciados são os dois membros do Greenpeace, e os que tivemos que chamar à polícia por segurança própria fomos nós", assinalou.

Hernández também disse que a polícia local revelou "que não era a primeira vez que tinha problemas com voluntários do Greenpeace".

"Nós não causamos nenhum problema nas cidades onde passamos. Fomos sempre atacados por ser católicos, pró-vida e jovens com princípios", disse.

Por sua parte, Ignacio Arsuaga, presidente do grupo espanhol pró-vida HazteOír, lamentou que "os pró-abortistas às vezes mostram seu verdadeiro rosto intolerante e agressivo".

"Os voluntários do Greenpeace não puderam tolerar que um grupo de jovens repartisse informação objetiva sobre o aborto. Por isso recorreram ao insulto e à agressão física", assinalou.

Arsuaga também expressou sua surpresa porque "Greenpeace negou os fatos e, portanto não pediram perdão".

"Como podem estar a favor do meio ambiente e não condenar a agressão contra pessoas concretas, contra os jovens do Crossroads e contra os seres humanos que ainda não nasceram?", questionou.

Fonte: ACI Digital

Bento XVI: Jesus é o alimento que dá a vida eterna e plena.



Em suas palavras prévias à oração do Angelus, junto aos peregrinos reunidos diante de sua residência de verão em Castel Gandolfo, o Papa Bento XVI assinalou que Jesus é “o alimento que dá a vida eterna”.

O Santo padre sublinhou que Jesus “é o Filho unigênito de Deus, que está no seio do Pai, que veio para dar ao homem a vida em plenitude, para introduzir o homem na própria vida de Deus”.

Ao refletir sobre a passagem do Evangelho do João que relata a multiplicação milagrosa de cinco pães e dois peixes, Bento XVI indicou que Cristo convidou os que se saciaram a “empenhar-se por um alimento que permanece para a vida eterna”.

“Ele quer ajudá-los a compreender o significado profundo do prodígio que realizou: não saciar de maneira milagrosa sua fome física, predispõe-os a receber o anúncio de que Ele é o pão descido do céu que sacia de forma definitiva”.

O Papa recordou que “também o povo judeu, durante o comprido caminho no deserto, tinha provado um pão descido do céu, o maná, que o tinha mantido com vida, até a chegada à terra prometida. Agora, Jesus fala de si como do verdadeiro pão descido do céu, capaz de manter com vida não por um momento ou por um trecho do caminho, a não ser para sempre”.

“Na mentalidade judia era claro que o verdadeiro pão do céu, que nutria Israel, era a Lei, a palavra de Deus”, e Jesus Cristo ao “manifestar-se como o pão do céu, testemunha ser a Palavra de Deus encarnada, através da qual o homem pode fazer da vontade de Deus sua comida, que orienta e sustenta sua existência”.

Bento XVI assinalou que duvidar atualmente da divindade do Jesus, como os judeus do relato evangélico de hoje, “significa opor-se à obra de Deus”.

“Eles afirmam de fato: é o filho do José! Nós conhecemos seu pai e a sua mãe! Eles não vão além de suas orígenes terrestres, e por isso se negam a acolhê-lo como a Palavra de Deus feita carne”.

O Papa sublinhou que “só quem é atraído por Deus Pai, quem o escuta e se deixa instruir por Ele, pode acreditar em Jesus, encontrá-lo e nutrir-se Dele para ter a vida em plenitude, a vida eterna”.

Fonte: ACI Digital